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As mães mais legais das séries

Não, não é dia das mães. Na verdade, foi o dia da minha mãe. Enquanto eu comprava seu presente de aniversário (o que? você quer mandar parabéns pra minha mãe? puxa, muito obrigada!), pensava em como minha mãe merecia o seu mimo, e foi impossível não lembrar daquela lista que fiz aqui. Daí decidi fazer um contraponto. Outro TOP 5, mas dessa vez de mães, e as mais legais e fofas da TV, em homenagem à minha. Então aqui vai uma listinha com as mães que a gente não se importaria em ser filho.


5 – Haley James Scott, One Tree Hill

A Haley engravidou ainda no ensino médio: o dia em que teve o pequeno James Lucas Scott, também foi o dia de sua colação de grau. E se estamos acostumados com adolescente + gravidez acabar com maus resultados, isso não aconteceu por aqui. Haley criou seu bebê em meio a provas e projetos da faculdade e segurou as pontas quando Nate, seu marido, ficou deprimido e numa cadeira de rodas. Ela era aquela mãe coruja e atenciosa, mas que dava espaço para o pequeno tomar algumas decisões, e o fato do Jamie ser uma das crianças mais fofas e gentis que a gente já viu mostra o bom trabalho que a moça fez na sua educação.

4 – Kirsten Cohen, The OC







Certo, nem tudo era lindo na família Cohen. A Kirsten e os meninos passaram por um período difícil depois da morte de Caleb, e a mãe de Seth (e Ryan) até teve que ir para uma clínica de reabilitação. Mas a sra. Cohen quando estava bem era uma daquelas mães dignas de prêmio “Mãe do Ano”, de se importar com o drama dos filhos, ajudar os amigos e comprar suas brigas. Sortudo foi o Ryan que foi adotado pela única socialite legal de Newport Beach.

3 – Gloria Pritchett, Modern Family

A gente sempre ri com a Gloria e o Manny, e na primeira temporada era sempre bem engraçado quando eles faziam referências às coisas da Colômbia, mas o que a gente às vezes esquece é que a Gloria criou o Manny sozinha na cidade perigosa onde eles moravam, e estava sempre pronta para defender a si e ao filho. E se em Los Angeles não existem os perigos a serem combatidos, isso não impede Gloria de defender e brigar por Manny na escola, no treino de futebol, com os Dunphys… Mãe Leoa e ainda assim carinhosa. E toda vez que ela grita “Maaanny”, vale um episódio inteiro de Modern Family.

2 – Lorelai Gilmore, Gilmore Girls

Depois de dar à luz a sua filha, com 16 anos, Lorelai acabou dando à bebê o seu próprio nome (“eu pensei ‘os homens fazem isso o tempo todo’. o feminismo simplesmente tomou conta”). E já aí ela começou a ser uma das mães mais legais de todos os tempos. Lorelai era a mãe e melhor amiga da Rory. As duas eram a companhia favorita uma da outra, fosse para assistir tv, tomar café ou falar sobre a vida. Mas Lorelai era também a maior inspiração de Rory. Impossível esquecer do discurso de formatura da menina, em que ela dizia que sua mãe “encheu a casa com amor e diversão e livros e música” e a rodeou de personagens e figuras importantes femininas sem perceber que a pessoa que ela mais queria ser era ela. Aww. Mas alguém aí queria sido criado em Stars Hollow pela Lorelai?


1 – Tami Taylor, Friday Night Lights 

Embora as garotas Gilmore possuam a melhor dinâmica de mãe e filha da televisão e a Lorelai seja muito cool, a querida Mrs. Coach leva o primeiro lugar por ser uma mãe muito mais real que todas as outras da lista e ainda assim ser incrível. Em Friday Night Lights, Tami Taylor nem sempre acertava, e às vezes sua filha, Julie, a odiava, mas isso é o esperado de pessoas de verdade e faz parte das relações (principalmente entre mães e suas filhas adolescentes). Mas na maior parte do tempo a Tami era a melhor mãe da cidade de Dillon, sempre pronta para apoiar a filha e lhe dar conselhos e ser a voz da razão da casa dos Taylor. Além de ser uma querida e falar o melhor “honey” com seu sotaque do Texas. 
E pra vocês, qual a melhor mãe dos seriados? 🙂
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Top 5 – Volta às aulas

As férias acabaram e as aulas começaram. (Quer dizer, pelo menos para os alunos da UFPB, com seus recessos bagunçados graças às greves e paralisações). E enquanto saboreamos o vago início de semestre, confira aqui o Top5 de hoje com filmes sobre a vida universitária de personagens marcantes do cinema.

E falando em vida universitária… vocês já ouviram falar do Campus Festival? É um festival multidisciplinar e multicultural voltado especialmente para o público universitário que ocorre aqui em João Pessoa nos dias 8 e 9 de Novembro. E os vídeos do Vida de Campus, um dos projetos do festival, já viram? Eles são engrassadíssimos e tem muita gente de Mídias Digitais envolvida!
 

5 – O Sorriso de Monalisa (2003)

Watson (Julia Roberts) é uma mulher moderna, principalmente para os 50, e aceita a vaga de professora de história da arte em uma das melhores universidades para mulheres dos EUA. Apesar de muito inteligente e de enorme potencial, as alunas parecem apenas se preocupar em arranjar um bom marido. Um grande laço é então formado entre alunas e professora, e Watson ajuda as garotas a se questionarem sobre seus papeis na sociedade. Conta com várias atrizes de destaque.

4 – Albergue Espanhol (2002)

Certo, o filme não se passa em universidades, mas os personagens ainda são, de certa forma, universitários. Xavier é um jovem francês recém graduado que se muda para Barcelona para fazer uma especialização em economia. Ele passa a dividir um apartamento com mais seis jovens de diferentes países da Europa. E, apesar das linguas e costumes diferentes, eles aprendem juntos sobre amizade e amor. Promete ser bastante divertido pra quem já fez ou vai fazer intercâmbio.

3 – Uma Mente Brilhante (2001)

De aluno progídio de matemática, à professor da universidade e, finalmente, ganhador do prêmio Nobel, a história de John Nash começa em Princeton, uma das conceituadas universidades dos EUA. Depois de formado, Nash aceita um trabalho secreto de criptografia, e então sua vida vira de cabeça pra baixo. O desenvolvimento do filme é surpreendente. Levou quatro Oscar: melhor atriz coadjuvante, melhor filme, melhor direção e melhor roteiro.

2 – Gênio Indomável (1997)

Roteiro e atuações de Matt Damon e Ben Affleck, direção de Gus Van Sant e a presença de Robin Williams como psiquiatra fazem do longa um filme memorável sobre um servente do MIT que se mostra um grande gênio e que passa a ser aluno universidade. O que mais impressiona é o roteiro, reconhecido como um dos melhores dos últimos tempos e as atuações são ótimas. Robin Williams não deixa nada à desejar. Quer dizer, a não ser um aparador de barbas.

1 – A Primeira Noite de um Homem (1957)

Outro filme que não se passa inteiramente dentro de uma universidade, mas que representa os dilemas e situações que muitos estudantes passam durante a educação superior. A trama gira em torno no caso vivido entre Dustin Hoffman e a esposa do sócio de seu pai, Mrs. Robinson. Aposto que você já ouviu falar dela! O filme confronta temas como amor e juventude no melhor estilo de contestação hippie. Ah, e sem falar na trilha sonora de Simon & Garfunkel, que estabeleceu sucessos como Mrs. Robinson e Sound of Silence. A última cena do filme, a do casal no ônibus, é um grande clássico do cinema.


E então, já viu esses filmes? O que achou? (:

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Top 5: Os melhores personagens com vidas duplas

Não são só os super-heróis que possuem identidades secretas. Alguns dos personagens mais legais da televisão escondem segredos de suas famílias e amigos sobre suas vidas, e nos fazem ficar tensos quando eles estão prestes a serem descobertos, ou tristes quando suas mentiras começam a arruinar as vidas das pessoas ao seu redor (né, Don Draper?). Ou, às vezes, é só bem divertido acompanhar aqueles que têm vidas duplas nos seriados. Aqui, preparamos uma listinha com osmelhores personagens da TV que não são só aquilo que parecem ser
  
5 – Dexter Morgan, Dexter 
 
Dexter era um analista forense no departamento de polícia de Miami que, nas horas vagas, também era serial killler. Mas um serial killer “treinado”, graças aos ensinamentos de seu pai adotivo, que percebeu seus instintos violentos quando criança. Ele era sociopata, e seu pai lhe ensinou a matar apenas criminosos que, por diversos motivos, acabavam escapando da polícia. Mas o mais legal em Dexter era que ele precisava manter segredo não só do que ele fazia, mas também do que ele realmente era e como pensava.
  
4 – Ron Swanson, Parks & Recreation

O chefe do departamento de Parques & Recreação da cidade de Pawnee é um exemplo de mau humor e de descaso com trabalho e pessoas. Mas ele tem um segredo. Debaixo de toda sua pose de durão (que se desfaz apenas com a morte de um pônei), Ron Swanson esconde um artista! Em vários bares e restaurantes do estado de Indiana ele é Duke Silver, um saxofonista adorado por senhorinhas simpáticas e fãs de jazz em geral. Como Duke, ele usa chapéu, óculos escuros e uma pose de garanhão engraçadíssima, e é por isso que ele entra pra lista de melhores personagens com vida dupla. 

 

3 – Buffy Summers, Buffy, a Caça-Vampiros
Buffy parecia ser apenas mais uma estudante da escola de Sunnydale. Uma que se metia em confusões de vez em quando, certo, mas… adolescentes são assim, não é mesmo? Acontece que a maioria das “confusões” em que Buffy se metia eram devido ao fato dela ser uma “Caçadora”. Vocês sabem, escolhida pelo destino para lutar contra vampiros e demônios e outras criaturas das trevas, nada demais. Alguns de seus amigos sabiam, mas sua rotina ainda era um segredo, e Buffy destruía demônios sem nem bagunçar o cabelo. Muito girl power.
  

2 – Sydney Bristow, Alias

Sydney estudava Literatura na Universidade da Califórnia, dividia um apartamento com a amiga Francie, namorava um rapaz estudante de medicina, trabalhava em um banco. Uma vida normal para uma jovem de 25 anos. Exceto que seu trabalho no banco era na verdade fachada para sua verdadeira profissão: agente secreta da CIA. Sydney era uma espiã que também queria um dia ser professora, e dividia seu tempo entre missões secretas e briefingssobre roubos de armas nucleares e artigos sobre autores russos e os dramas de sua colega de apartamento. Para não levantar suspeitas, a moça era mestre no poker facee em esconder hematomas de lutas com maquiagem, e com a interpretação de Jennifer Garner [], não tinha como não achar a Syd o máximo. 
1 – Walter White, Breaking Bad
E o primeiro lugar não poderia ser outro. O homem que adorávamos odiar, o pai de família que foi diagnosticado com câncer e, desesperado por dinheiro, virou traficante. O personagem principal de uma das melhores séries já produzidas em toda a televisão. Para a família e amigos, ele era Walt. Para os colegas de trabalho, Sr. White, um professor de química exigente. Mas para os traficantes de metanfetamina do Novo México e o departamento de drogas da polícia, ele era o “cozinheiro” responsável pela droga mais pura já vista, o blue meth. Aquele que bate na porta, aquele que éo perigo.“Você sabe meu nome. DIGA MEU NOME!”. Heisenberg! O series finale de Breaking Bad foi exibido nos EUA ontem (dá cá um abraço quem também tá se sentino meio órfão), mas esquecer de Walt e seu Heisenberg um dia parece muito impossível. 
E pra vocês, que outros personagens com vida duplas são legais? Discordam de algum na lista?
 
 

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TOP 5 do luto-pra-sempre: as mortes mais tristes das séries

Assistimos seriados durante anos, às vezes, e quase sempre acabamos nos apegando aos personagens. Por isso é bem triste quando os roteiristas os matam. Não importa se suas histórias se esgotaram ou se os atores simplesmente quiseram sair, a gente chora e tem vontade de vestir preto ou largar a série pra sempre, como ato de protesto. Nesse TOP 5, lembramos as mortes mais tristes da ficção:

5 – Chris, Skins

O Chris, de início, parecia ser o personagem mais superficial de Skins. Sempre meio drogado e sem levar as coisas muito a sério, ele foi crescendo na série, e aos poucos fomos descobrindo seus dramas familiares e todo seu lado mais doce (principalmente durante seu namoro com Jal). Na segunda temporada ele sofre uma hemorragia cerebral e morre na frente de Cassie. Sua última cena mostra ele feliz ao conseguir lembrar o nome de sua namorada, mas nosso sentimento é refletido no desespero da Cassie ao vê-lo morrer:

4 – Marissa Cooper, The O.C.


A 3ª temporada de The O.C.  foi a mais dramática da série. As repercussões do tiro que Marissa deu em Trey Atwood, a escola pública, a morte de Johnny, o surfista-fofo-legal, o Seth drogado, o bad boy Volchok. Parecia não haver mais reviravoltas para os roteiristas inventarem. E aí chegou o season finale e eles mataram Marissa Cooper! Vítima de um acidente de carro provocado por Volchok, a patricinha mais problemática de Newport morreu nos braços de Ryan, seu ex-namorado. A morte de um personagem principal sempre é triste, mas quando ela envolve Hallelujah tocando ao fundo é pra deixar qualquer um chorando [e a lembrança da cena do piloto também é de partir o coração]:

3 – Charlie, Lost

O Charlie foi um dos personagens que ganharam uma “segunda chance” na Ilha. Lá, ele se recuperou de seu vício em heroína, se apaixonou por Claire e cuidou de seu filho como um pai, e foi um amigo leal. E foi sua lealdade que o levou a se trancar numa cabine que estava sendo inundada. Acreditando que ele precisava morrer para que Claire e seu bebê pudessem sair da ilha (por causa de uma visão de Desmond), nosso roqueiro favorito morreu afogado numa das cenas mais tristes de Lost. E as temporadas restantes nos deixaram com saudades de cantar You aaall everybody junto dele.  A cena de seus últimos momentos (que ainda envolveu uma mensagem importante pra gente e pro Desmond!): 

2 – George O’Malley, Grey’s Anatomy

A roteirista de Grey’s Antomy, Shonda Rhimes, tem a tendência de matar seus personagens e nos deixar com o coração na mão. No final da 5ª temporada, ela, que até então se limitava aos personagens secundários – R.I.P Denny Duquette! -, escreveu a primeira morte de um dos personagens principais. E foi a do médico mais fofo do Seattle Grace Hospital, o querido George O’malley. George foi atropelado por um ônibus (tentando salvar uma garota que nem conhecia), e ao ser admitido no hospital, nem foi reconhecido por seus colegas. Ele morre durante uma operação, logo após a Meredith descobrir que o “anônimo” é ele, e deixa todo mundo abalado, incluindo a gente. Aqui um vídeo com o momento que Mer entende o 007, a sua morte e as reações de seus amigos:


1 – Os Stark, Game of Thrones

Game of Thrones parece querer a primeira posição de todas as listas trágicas. Só com a morte de Ned Stark, na 1ª temporada, a série já entraria na lista, mas os acontecimentos do Casamento Vermelho lhe coloca em um primeiro lugar fácil. Uma ocasião que deveria envolver apenas celebrações acaba com a morte de Catelyn, Robb, sua esposa grávida, seu lobo e todos seus aliados. A cena é mais chocante do que qualquer outra coisa [existem dezenas de vídeos de reações de pessoas sur-tan-do ao assisti-la], mas é só lembrar do pequeno Eddard que nunca nasceu, da Arya que finalmente reencontraria sua família e de todos os Stark que agora são órfãos que a gente fica triste. Pra quem já consegue ver a cena sem sair correndo desesperado, aqui o vídeo:

E pra vocês, que outras mortes foram dignas do luto? Os comentários estão abertos para menções honrosas 😉

Postado por

Raíza Pacheco

Estudante de Jornalismo da UFPB, quis ser jornalista por causa da Lois Lane (mas não contem aos meus pais). Louca por cultura pop, onipresente na internet, fã do drama e rainha dos exageros, assisto mais televisão do que o normalmente aceito pela sociedade, e se você não gosta de séries, senta aqui que precisamos ter uma conversa séria.

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TOP 5: As expressões mais legais das séries

Existem expressões e gírias de certas séries e personagens que a gente nunca esquece. Umas por que eram repetidas inúmeras vezes, outras por que fizeram parte de cenas tão boas e marcantes que mesmo sendo ditas apenas uma vez, viraram clássicas. Resolvemos, então, fazer esse TOP 5 das expressões mais legais das séries e os personagens que as tornaram icônicas.

5. Frak! – Battlestar Galactica

Frak não é dita por alguém específico [embora a Starbuck talvez fale mais que todo mundo], mas sim por todos os personagens de Battlestar Galactica. É que na verdade a expressão é “a profanidade do futuro”, um equivalente de “Fuck” para o pessoal das treze colônias de Kobol. O mais legal é que ela também pode ser conjugada,  e virar “Fraking” ou “Frakked”. “Frak” foi criada especialmente para série, e acabou virando mania dos fãs e indo parar em outras séries e filmes, citada por personagens de Veronica Mars, Castle, 30 Rock, The Big Bang Theory… Aqui uma compilação com todos os fraks da primeira temporada:

 

4. Cool  – Abed, Community

Se alguém em Community tinha que ter uma expressão só dele, esse alguém seria o Abed. Nosso nerd com problemas de socialização e empatia favorito [toma, Sheldon] adora falar o seu “cool”. É interjeição e resposta pra tudo, e quando alguma coisa é legal de verdade [geralmente quanto mais nerd ou absurdo], vira Cool cool cool.

 3. Dude! – Hurley, Lost

O Hugo “Hurley” Reyes era um dos melhores personagens de Lost. Era divertido, amigo de todo mundo, tinha medo dos números e sempre alguma coisa engraçada pra dizer (ou pra implicar com o Sawyer). Mas o principal legado na série com certeza é o seu “Dude!”. Não importava se era em conversas descontraídas ou situações de vida-ou-morte, ele sempre dava um jeito de colocar um Dude nas frases. E a gente amava. Para relembrar e ficar com saudades, todos os Dudes do dude:

 

2. Legendary – Barney, How I Met Your Mother

O legendary do Barney não basta ser dito, ele precisa ser interpretado. Você sabe como. It’s Legen…….Dary! E a pausa você escolhe quanto tempo vai durar. Pode até colocar palavras no meio, ou pedir o “wait for it” pra causar mais impacto. Não importa, todos os usos de legendary são legendary. Aqui o Barney mostra como se faz:

 

1. How You Doin’ – Joey, Friends

O primeiro lugar não poderia ser outro. Friends é uma das maiores comédias já feitas, e Joey um dos amigos mais engraçados. A sua cantada clássica “How you doin'” acompanhada de sua pose e olhar provocava alguma coisa em todas as mulheres da série, e risadas em todos nós. Nunca fica velho:

E pra vocês, quais outras expressões ou gírias de séries que são marcantes? 🙂

Postado por

Raíza Pacheco

Estudante de Jornalismo da UFPB, quis ser jornalista por causa da Lois Lane (mas não contem aos meus pais). Louca por cultura pop, onipresente na internet, fã do drama e rainha dos exageros, assisto mais televisão do que o normalmente aceito pela sociedade, e se você não gosta de séries, senta aqui que precisamos ter uma conversa séria.