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Criatividade e Clichês: A Lenda do Herói

A atual tecnologia e a “facilidade” de acesso a internet trazem diante de nós uma enxurrada de conteúdo de qualidade (ou não), criatividade (ou não), ou simplesmente algo tão tosco e ridículo que nos prende de tal forma que logo somos contagiados a replicar para que outras pessoas vejam o quão ridículo é aquilo que nós vimos. E o pior: as vezes nós copiamos EXATAMENTE o que vemos para chamarmos a atenção das outras pessoas que, por sorte (ou azar) acabam encontrando-nos.
O YouTube é, em parte, grande responsável por estes encontros casuais. E graças ao YouTube, diversos Memes como “Mamilos”, “Avassaladores” e “Calma, tá tudo bem agora” surgem de tempos em tempos. Assim como eu, muitas pessoas acabam indo de vídeo em vídeo por curiosidade até que encontram material bom (ou não), sejam vídeos de comédia, novos cantores, etc. Os vídeos que vou mostrar para vocês não são tão novos, mas me chamaram a atenção a alguns dias.
O autor dos vídeos, o comediante e Mestre em Matemática Aplicada (tuuuuudo a ver) Marcos Castro, teve a inusitada ideia de juntar sua criatividade cômica com música e jogos eletrônicos para criar A LENDA DO HERÓI. Os vídeos contam a história do personagem principal, o HERÓI, que quer “resgatar a princesa do terrível vilão”. Mostrando, ou melhor, narrando acontecimentos clichês presentes na maioria dos jogos de plataforma dos anos 80 e 90, o vídeo é um bom exemplo de vídeo “simples” e criativo, que te prende e faz você assistir mais de uma vez. Abaixo, vocês podem conferir as duas primeiras (e únicas até agora) fases desta saga.
E para quem gostou e quer aprender um pouco de como funciona a mecânica desse tipo de vídeo, Marcos Castro ainda postou um Making Of de como foi planejado e feito os vídeos, abordando tanto a parte visual como a parte sonora.
Eu gostei tanto desses vídeos que não me canso de vê-los, ouvi-los no meu celular e torcer para que mais e mais fases apareçam. E vocês, o que acharam desta “épica” saga?
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Fãs fazem releitura da trilogia original Star Wars

A trilogia Star Wars ganha nova roupagem com projeto do tecnólogo Casey Pugh! Idealizado em 2009, o Star Wars Uncut é uma releitura do filme Guerra nas Estrelas feito por fãs da saga de todo o mundo.

Dividido em três etapas, a primeira parte do projeto foi finalizada no início de 2011, e recebeu cerca de mil colaboradores. A obra possui desde animações até imagens reais com participação de crianças caracterizadas e pode se apresentar de forma confusa para quem nunca assistiu o filme original, pois conta com mudanças de intérpretes a cada 15 segundos.

A primeira releitura do clássico Star Wars IV: A New Hope (Guerra nas Estrelas IV: Uma Nova Esperança) já foi finalizado, mas não desanimem, ainda dá tempo de participar das outras duas refilmagens. O projeto se estende até o filme Star Wars VI: Return of The Jedi (Guerra nas Estrelas VI: O Retorno de Jedi) e o próximo a ser realizado será Star Wars V: The Empire Strikes Back (Guerra nas Estrelas V: O império Contra-Ataca). Para participar do projeto acessem: http://www.starwarsuncut.com/empire/

Abaixo, assistam o primeiro remake:

E aí, se animaram para participar?
Para conhecer mais sobre Casey Pugh e seus projetos acessem: http://caseypugh.com/

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As incríveis animações do artista Carlos Lascano

Dono de uma mente brilhante, o escritor e diretor argentino Carlos Lascano, mais conhecido por seus trabalhos em animação e ilustração, busca retratar de forma reflexiva e poética seus mais diversos trabalhos com artes visuais.  

Portador de um estilo exclusivo e bem pessoal, sua combinação de ferramentas digitais com objetos reais trouxe um novo conceito estético para a animação.  

Abaixo segue uma pequena mostra do seu trabalho, com pequenas informações.



A short love history (em português, Uma pequena história de amor) narra em stop motion os devaneios de uma garotinha de mente fértil, de forma encantadora e tocante. Mescla imaginação e fantasia, por um lado, e uma boa realização técnica, por outro.

Através de uma brincadeira com luzes e sombras, A Shadow of blue (em português, Uma sombra de azul) nos mostra a beleza do imaginário, que pode nos levar muito além dos nossos sonhos.  Uma animação comovente, com imagens ricas e inspiradoras. O clique vale bastante a pena!

Escrito e dirigido para fazer parte de um programa da empresa Red Bull, organizado em conjunto com a Universidade de Artes Aplicadas em Viena, The Can (em português, A Lata) é uma ilustre animação de aspecto lúdico que mescla comicidade e criatividade.



E então, o que acharam? Compartilhem suas opiniões!
Para saber mais sobre o artista acessem o site: www.carloslascano.com

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Se preparem para o “Círculo de Fogo”!

Guillhermo del Toro dirige ficção científica que estreará em agosto no Brasil; Assista ao trailer!

Desde “Hellboy 2: o exército dourado” (2008), que o diretor, roteirista e produtor Guillhermo del Toro não dirigia um filme. De lá pra cá então ele produziu animações de sucesso como “Kung Fu Panda 2” (2011) e “Gato de Botas” (2011), além de ter participado do roteiro do “Hobbit” (2012).

Agora, na direção de “Círculo de Fogo” – tradução infeliz para “Pacific Rim” -, ele promete um filme com muita aventura, animações e efeitos especiais, que também será lançado em 3D.


Em suma, o filme conta a história da batalha entre humanos e criaturas monstruosas. Para combater essas criaturas, os humanos constroem robôs gigantes, que são controlados por pilotos. 


Já saiu um trailer desse filmaço! Assistam!



Eu que não vou perder!


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Ralph Detona!

Se você não mora embaixo de uma pedra e acessa qualquer tipo de site/blog sobre cultura pop, já deve ter ouvido falar de Detona Ralph. Inclusive, enquanto todo mundo fala da animação apenas neste começo de ano, nós do Mídia Drops te antecipamos essa novidade em outubro do ano passado neste post aqui, lembra?!
Ralph soltando um “Que beleza!” ao ver nosso post de Outubro de 2012.

A animação da Disney que foi lançada lá na Gringolândia dia 02 de novembro do ano passado, chegou apenas neste final de semana no Brasil, mais precisamente sexta, dia 04 de janeiro. E como não poderia ser diferente, fui conferir a tão aguardada animação.
A surpresa começa antes mesmo do filme, com a exibição de um curta da própria Disney intitulado O avião de papel (Título original: Paperman). O curta, com aproximadamente 7 minutos de duração, conta a história de George, um jovem solitário que mora e trabalha na Nova Iorque de antigamente, e vê sua vida mudar ao encontrar uma jovem chamada Meg.

George e Meg, personagens de Paperman, da Disney
A partir dessa premissa, pode-se imaginar o que acontece, mas vou deixar a curiosidade levar vocês de encontro a este belo curta em preto e branco que encanta qualquer um que gosta de uma boa animação, principalmente se você for fã da Disney (que não é o meu caso, apesar de gostar de muitos trabalhos da Disney e reconhecer (a fodastidade) a extrema competência da mesma). O curta é dirigido por John Kahrs, que já trabalhou em outras produções como Os Incríveis e Toy Story 2.

Para despertar um pouco mais da curiosidade, vejam só como foi feita a animação Paperman no vídeo abaixo que, infelizmente, só encontrei em inglês:

Bem, voltando ao que interessa: Detona Ralph, que poderia se chamar tranquilamente de Ralph Detona pois a animação realmente detona! Criada para atrair os públicos de diferentes faixas etárias, a animação possui diversos elementos do mundo dos games, se tornando uma bela homenagem a tantos e tantos nomes que fizeram e fazem parte de nossas vidas.
Impossível ver essa cena e não identificar ao menos um personagem de algum game conhecido.
Analisando friamente, acredito que Wreck-it Ralph fará sucesso maior entre aqueles nascidos dos anos 90 pra cá por tantos e tantos nomes conhecidos como Bowser (vilão da franquia Super Mario), Kano (personagem da franquia Mortal Kombat) entre outros tantos, inclusive aqueles que fazem uma pontinha minúscula e quase imperceptível como Cammy e Blanka (da série Street Fighter). Além, é claro, de contar em alguns momentos do filme com gráficos e sonoplastia baseados em 8 e 16 bits. Inclusive, algumas piadas serão percebidas mais facilmente por este público, já que estes viveram essa era e vão entender diversos trocadilhos e piadas que são colocadas em Detona Ralph. Porém, a inserção de personagens “fofinhas” e “coloridinhas” como Vanellope Von Schweetz com toda certeza agradará as gerações pós-2000, sobretudo as meninas (por questões óbvias).
Eu, infelizmente, não tive a oportunidade (ainda!) de assisti-lo na íntegra e com o áudio original em inglês. Mas a dublagem brasileira não ficou ruim não, sinceramente eu até gostei. Na versão nacional, Tiago Abravanel (que interpreta o Demir em Salve Jorge [o quê? quem?] e é sobrinho do Homem do Baú Sílvio Santos) empresta sua voz ao Ralph. Já Rafael Cortez (CQC) empresta sua voz para o Félix Júnior, e a VJ multicolorida da (EmoTV, ops…) MTV Marimoon empresta sua voz para Vanellope (e que na minha humilde opinião ficou tudo a ver, se formos analisa-las no quesito COR, se é que você me entende). Já na versão original, as vozes foram emprestadas pela galera do vídeo abaixo:

Detona Ralph é uma animação da Disney para todos os públicos, não importa a idade. Se eu fosse você, aproveitaria esse Domingão e iria assistir com toda a galera. E se você for um gamer assumido como eu, recomendo que fique até o final para ver os créditos. É de arrepiar mesmo. (#sóosfortesentenderão)