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Desenvolvimento Web

Sobre as coisas que ninguém me disse…

Sim, esse é mais um daqueles textos. Facilmente o título dele poderia ser “As coisas que eu gostaria que tivessem me dito quando comecei a trabalhar com desenvolvimento web” mas como vocês podem perceber, é um título muito grande.

Não, eu não me considero especialista na minha área (front-end). Mas eu comecei a um tempo e já andei alguns passos que quem começou agora ainda vai andar e que quem começou faz tempo já andou. Quem está iniciando vai saber onde tá pisando e quem já está estabelecido vai poder opinar/resmungar sobre o que eu vou falar – e ainda estender a mão dando mais dicas valiosas pros coleguinhas novatos.

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Se você está começando ou quer começar a desvendar o fantástico mundo do desenvolvimento para web, se prepare para uma longa jornada e lembre-se dessas dicas:

Não tenha vergonha de voltar ao básico

Por mais que não seja uma prática muito boa, no desenvolvimento front-end as vezes é necessário pular algumas etapas. Por isso, quando houver necessidade, não sinta vergonha de voltar ao básico. Afinal, você corre sérios riscos de precisar fazer uma tabela ou estilizar algo sem usar as maravilhas do CSS3 algum dia.

 

O mundo não gira em torno das tecnologias que você escolheu usar

Essa é uma verdade um pouco difícil de aceitar: você nem sempre vai trabalhar sozinho, escolhendo as tecnologias que acha melhor. O mercado pode exigir algo que você não usa e é legal que você esteja sempre disposto a aprender – é muito mais fácil acharem outra pessoa do que mudarem a estratégia de uma empresa inteira para que você possa trabalhar com o que bem entender.

Esse ponto reforça ainda mais o anterior. Sabendo bem o básico já existe uma certa vantagem na aprendizagem de algo novo. Levando para a prática, você não vai desenrolar bem nenhum pré processador (seja SASS, LESS ou Stylus) se não compreender CSS.

 

Controle o desespero

Muitos, muitos, mas muitos erros e bugs estão previstos na sua jornada. E é normal querer surtar em cada um deles. Mas você não precisa achar que vai morrer quando tiver que resolver um problema. Muito provavelmente alguém já passou pela mesma situação e o que você precisa é aprender a perguntar. Existem várias fontes seguras por aí e com a pergunta certa você achará a resposta que precisa numa simples busca no google (nunca esqueça que ele é um dos seus melhores amigos). Os melhores resultados costumam estar no StackOverflow, nas documentações oficiais ou no GitHub dos criadores (no caso de plugins e afins). Como não custa nada lembrar: pesquisas em inglês são mais fáceis em casos muito específicos.

 

Evite quebrar janelas

Depois que eu li esse texto sobre CSS escalável, nunca esqueci essa parte sobre “quebrar janelas”. É muito comum começar um projeto com um pensamento sobre ele e terminar com outro, mas isso pode prejudicar a pessoa mais importante do ciclo inteiro: o usuário. Deixar um erro passar durante o desenvolvimento vai abrir portas para mais erros e aí já era. Vai levar um tempo até acostumar, mas sempre evite quebrar as janelas. E quando não der, evite quebrar mais janelas do que o necessário.

 

Existe um mundo fora da sua estação de trabalho: explore

Por mais que muitas vocês pareça que a internet é tudo que você precisa, encare a realidade: ela não é. É mais do que indicado que você interaja com outros profissionais da área fora da internet e fora do seu ambiente de trabalho. Frequente quantos eventos puder (são ótimos pra reciclagem pessoal!), de diversas naturezas (meet ups, cursos, happy hour, workshops) e com diversos públicos. Participar ativamente da comunidade só vai te trazer benefícios ótimos como conhecimento e networking. Se você ainda não conhece nenhum grupo de desenvolvedores na sua região comece a procurar (ou a formar um!) o mais rápido possível.

Caso você seja de João Pessoa (ou região) indico que você conheça: Women Techmakers JP, Hora Extra JP, Jampa Ruby, PHP-PB e Paraíba.JS.

 

Você não precisa saber de tudo de uma vez só

Para começar a tentar um lugar ao sol, você não precisa saber de tudo. Dedique-se, pratique, leia e estude muito, que as oportunidades devem ir aparecendo conforme o seu esforço. Ser bom em uma tecnologia específica pode facilitar as coisas, mas nunca deixe de lado as outras opções, como já falei num tópico acima.

Trabalhar com desenvolvimento web é um desafio. Sempre existe uma coisa nova para você aprender. Quando já se sentir seguro em uma tecnologia, conheça e dedique-se a outra. Os conhecimentos sempre se somam. Na prática: se você já é muito bom em HTML5 e CSS3 que tal começar agora mesmo um curso de Javascript ou PHP?

 

A realidade do mercado é meio tosca

Chegamos na pior parte. Eu não sei se tenho tanto para dizer enquanto a isso, então eu recomendo a leitura desse artigo (em inglês). Se você não consegue ler em inglês ou achou ele muito grande (…) vou tentar resumi-lo.

Começando por essa imagem um pouco assustadora:

Ein?

Esses são alguns dos termos usados em vagas para front-end nos Estados Unidos. E essa ~diversidade~ já está começando a invadir o Brasil. Mas nem tudo é culpa das empresas. Existes diversas linguagens, assim como existem várias etapas do processo de desenvolvimento e você está em alguma delas. Pensando de forma prática: existem as pessoas que gostam da parte de arquitetura e protótipos, existem as que gostam de desenhar as interações, as que gostam de trabalhar com dados, as que gostam de montar as estruturas, as que gostam de enfeitar essas estruturas, as que gostam do lado do servidor e as que gostam de tudo.

Encontrar tanta variedade pode assustar e frustar muito- por isso o título desse tópico. Fica muito difícil para quem está começando e já tem certos conhecimentos, já não dá pra saber direito por onde começar. Essa pessoa acaba sobrecarregada sabendo de coisas que poderiam facilmente ser distribuídas para umas outras quatro pessoas.

It takes a team to create great products. (Will Little)

 

Concluindo

O que eu mais gostaria de ter ouvido de alguém quando comecei sem saber de nada (aos 15 anos) vou resumir em: siga a trilha (entre essas que citei e tantas outras) que faz seu coração bater mais rápido e dedique-se a ela. E essa é a mensagem final que eu queria deixar pra vocês.

Se você ainda está aqui e não quis desistir de ser desenvolvedor front end (huheueh) aqui vão mais alguns links que podem te ajudar (mais do que eu com esse textão até):

Cursos online: Codecademy, Udemy

Guias: Como se tornar um desenvolvedor front-end, Como se manter atualizado nas tecnologias front-end

Pra salvar nos favoritos: Codrops, CodePen, CSSAuthor, Awwwards

É isso! Estou sempre disponível pra trocar ideias. Se alguém precisar, manda um alô!

Até o próximo textão!

 

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Criatividade Fotografia

MD Entrevista: Isabella Diniz

Hoje trago para vocês uma conversa super bacana com a fotógrafa Isabella Diniz. Natural de Recife-PE, estuda atualmente no curso de Comunicação em Mídias Digitais da UFPB. Ela nos conta como começou sua aventura pelo mundo da fotografia e sobre seus projetos mais recentes.

Isabella Diniz
Autorretrato de Isabella Diniz

De onde veio o gosto pela fotografia?

Eu sempre gostei muito de observar imagens, mesmo quando eu ainda não tinha noção do que era fotografia. Lembro que eu passava muito tempo olhando as fotos das capas dos CDs que eu tinha, das revistas da minha mãe e achando aquilo tudo muito legal e bonito. Quando eu tinha 7 anos fui numa loja de brinquedos que tinha uma câmera analógica da Barbie e lembro como se fosse hoje como aquele dia foi feliz por ter ganhado ela de presente hahaha. Mas acredito que passei a entender o que era fotografia com os autorretratos. É engraçado lembrar dessa época, por que tinha toda uma produção e durava um dia inteiro minhas sessões hahaha. Mas foi aí que fui entendendo como a luz, os ângulos, a edição podiam influenciar na foto e em mim… Eu só tinha uma câmera compacta muito simples e ainda não era a época das selfies, mas eu aprendi a me enxergar melhor através a fotografia e ao longo do tempo a enxergar os outros.

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foto: Isabella Diniz

Quais suas inspirações?

Eu guardo muita referência do que vejo, minha lista de favoritos marcados como inspiração é enorme. Acho importante buscar inspiração não só nos fotógrafos, mas em livros, videoclipes, nas artes e até nas pessoas ao seu redor. Minhas inspirações variam muito. Na pintura gosto muito de Caravaggio, John William Waterhouse e Edward Hooper, muitos outros são artistas que encontro pela internet. Na fotografia eu tenho inspiração em quase todas as áreas e eu poderia passar o resto da vida citando o nome de todos haha. Amo o trabalho do Steve McCurry, no fotojornalismo e as séries do Duane Michals e do Jean-Loup Sieff. Recentemente gosto de acompanhar o trabalho do “You Can’t be Serious”, Sônia Szóstak (amo), Theo Gosselin, Angelo Bonini… Tem muita gente fazendo coisas incríveis, essa pergunta é a pergunta mais difícil de responder hahaha.

 

Gosto de tentar mostra nos outros o que eles não veem.

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foto: Isabella Diniz

Você tem algum estilo como referência?

Gosto de arte por ela ser capaz de transmitir sensações, e isso inclui a fotografia. Se eu sinto algo, ela é uma referência pra mim. Não sei se sigo um estilo único como referência. É possível encontrar fotografias incríveis em todos os segmentos. Talvez eu me interesse mais por “fotografia de gente”, mas também sou bem aberta em relação a isso.

 

O que você mais gosta em fotografar?

Pessoas. Gosto de tentar mostra nos outros o que eles não veem. A fotografia pra mim é um desafio justamente por isso. O que é mais bonito em cada pessoa? A beleza física não é o que torna a foto de alguém bonita, e quando digo bonita não é necessariamente a beleza padrão, mas sim algo que nos faça pensar, que nos traga coisas boas. Adoro fazer retratos e idealizar ensaios que façam as pessoas se reconhecerem, ao mesmo tempo de surpreenderem com o que são.

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foto: Isabella Diniz

Você tem um cuidado especial com as fotos no momento da entrega. De onde veio essa ideia?

A apresentação é muito importante. Se aquela pessoa te contratou, ela confiou em você e merece muito que tudo seja feito com muito carinho. A forma de entrega representa isso. E também acho muito divertido personalizar cada embalagem, entregar as fotos impressas e os álbuns.

 

Nos conte o caso de uma das suas fotos que foi publicada na revista Vogue Itália.

Na verdade não foi na revista em si. O site deles tem um espaço onde você pode criar um portfólio, mas há uma moderação. Você cria sua conta e manda as imagens que quiser, mas só as que são aprovadas pelos editores podem ficar expostas por lá e nesse caso foi isso. Fiquei muito feliz quando a primeira foto que mandei pra lá foi aprovada, você fica lado a lado de vários fotógrafos incríveis de todo o mundo.

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foto: Isabella Diniz

Você já trabalhou com projetos audiovisuais. Pretende investir nessa área ou continuar focando mais na fotografia?

Não tenho a mesma segurança que tenho na fotografia no audiovisual, a base é a mesma, mas os processos são diferentes. Já aprendi bastante, mas ainda tenho um longo caminho a percorrer. Penso em futuramente unir meu trabalho na fotografia ao vídeo e oferecer algo diferente, algo que tenha a ver com arte. Mas agora continuo mais focada na fotografia.

 

uma realidade diferente da nossa não necessariamente é melhor ou pior, é apenas diferente.

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foto: Isabella Diniz

Você está concluindo seu TCC este ano, que se trata de uma proposta fotográfica. Você pode falar um pouco sobre ele?

O projeto surgiu da vontade de retratar o cotidiano de moradores da zona rural e de mostrá-los como personagens principais da própria história. Eu viajei pelo interior da Paraíba para fotografar quinze moradores de sítios em suas atividades diárias e depois voltei a visitá-los para entregar as fotografias reveladas em tamanho 15×21 como forma de retribuição, os retratos que fiz durante a entrega dessas fotos é o resultado da série fotográfica. Ainda estou finalizando algumas coisas, mas todas as fotos estão em um tumblr com uma breve citação dita por cada um dos participantes. Mais do que documentar ou registrar um estilo de vida, o projeto tem intenção dar voz a pessoas anônimas e mostrar que uma realidade diferente da nossa não necessariamente é melhor ou pior, é apenas diferente.

Projeto fotográfico de Isabella Diniz
Projeto fotográfico de Isabella Diniz

O que você recomenda pra quem tá querendo começar nessa área agora?

Acreditar no que faz e ser persistente. Aprender as técnicas é o mais fácil, difícil é saber lidar com os “clientes” que elogiam seu trabalho, mas não querem pagar por ele, com as críticas e encontrar um espaço no mercado. É preciso se manter atualizado e saber o que se quer fazer, por que se não é muito fácil perder o foco desistir da profissão. E também estudar outras coisas além da fotografia em si, pesquisar um pouco sobre marketing, gestão de negócios, design…

 

Se você gostou do trabalho de Isabella Diniz, não deixe de visitar seu site: isabelladiniz.com

 

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Arte Criatividade Design

Hand lettering no Instagram

A boa recepção do post com dicas de perfis pra colorir o feed do Instagram me trouxe até aqui! E como hand lettering sempre foi uma das minhas principais inspirações, resolvi compartilhar com vocês alguns perfis sobre o tema.

Caligrafia e lettering são coisas diferentes e ambas requerem muita prática e dedicação. São tipos de arte muito antigos e respeitados no mundo todo! Pra quem quer saber mais sobre as diferenças..

Caligrafia é a arte de escrever letras. Podemos dizer que é a escrita normal, mas com uma estética diferenciada, geralmente seguindo algum estilo.

Lettering é a arte de desenhar letras. A construção de um lettering geralmente tem algum propósito específico. Não são apenas letras, são desenhos que juntos formam letras, palavras, frases e assim por diante. O hand lettering é nada mais nada menos do que o lettering feito a mão, sem o uso do computador.

Os efeitos são diversos e os materiais também – dá pra escrever com bico de pena e até com faca! Também da pra fugir disso tudo e montar lindos letterings com comida. Os artistas selecionados para essa mini lista (que difícil escolher só esses!) são bem variados e passeiam por diversas técnicas, materiais, estilos e cores.

 

1. Goodtype

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Esse perfil é um céu para os amantes da arte das letras. É um compilado de imagens de diversos artistas e estilos. Nele a gente encontra lettering manual e também digital. A proposta é tão legal que virou até livro, totalmente financiado pelo kickstarter!

2. Jackdzn

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Jackson Alves é um brasileiro que viaja o mundo dando aulas de caligrafia. O moço se garante com pontas quadradas e também com a brush pen. No feed dele, além dos resultados finais de projetos, você também vai encontrar vídeos dele escrevendo/desenhando, o que é bem legal pra quem adora ver a prática!

3. Bijdevleet

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Tim Bontan, da Holanda, também domina várias técnicas. Tim, conta nessa entrevista, que gosta de desenhar desde criança e que sua paixão pelos letterings surgiu quando ele começou a grafitar. Dá pra ver que ele se deu bem, né?! O talento do artista ultrapassou fronteiras e ele trabalha com clientes do mundo inteiro.

4. Calligritype

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Mais um feed maravilhoso com vários artistas! Eles se identificam como a fonte número 1 de inspiração focado em lettering. Com tanta moral assim, o perfil não podia faltar nessa lista! Diversos materiais usados, técnicas e também uma inspiração pra quem quer começar a fotografar seus letterings pra mostrar ao mundo.

5. Howjoyful

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Joy é uma artista chilena independente, que mantem uma loja online. A artista trabalha muito com peças personalizadas, mas também alimenta a loja com criações livres, focadas no estilo de vida criativo que ela mesma leva.

 

Espero que tenham gostado! Se vocês conhecem mais algum artista incrível que vai deixar meu Instagram mais bonito, não deixem de comentar aqui, quem sabe não rola uma outra versão dessa listinha?!

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Variedades

Meio poema, meio canção

“meio poema, meio canção – escritos de bolsos que cabem no coração” é meio livrinho, meio zine. É, na verdade, um compilado de amor em forma de publicação impressa.

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Tudo começou quando uma dupla de criação, aqui mesmo de João Pessoa (PB), virou uma dupla fora da agência e além dos projetos publicitários para os quais trabalhavam. Juntas, Aline Beuttenmüller (ilustradora) e Candy Ferraz (redatora), tiraram da gaveta os cadernos antigos e coletaram textos e ilustrações para dar forma ao livrinho que tem cerca de 40 páginas e fala sobre amor.

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Com ilustrações e frases escritas a mão, a publicação mostra uma das principais intenções da dupla que é resgatar a importância das criações feitas a mão e projetar também o resultado na internet – porque, para elas, sentimento bom é sentimento compartilhado.

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Para celebrar e lançar o livro, as meninas esperam vocês no Café Empório, nesse domingo (23/08), a partir das 18h. Lá vai rolar a primeira venda do material – a singelos R$10 – além de sorteio de pôsteres e discotecagem por Pig. Saiba mais e confirme a sua prensença clicando aqui.

Se você não mora por aqui, não precisa chorar! Em breve vai existir uma loja virtual para venda do “meio poema, meio canção”.

Não esqueça também se seguir o projeto no Instagram e acompanhar tudo de lindo que acontece por lá.

 

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Empreendedorismo Variedades

9 livros para empreendedores de até R$25

Empreendedorismo é um assunto de interesse de praticamente todo criativo. Ter noções básicas do tema (ou aprofundar-se nele!) só vai te trazer benefícios, seja você empregado, freela ou já dono do próprio negócio.

O site Americanas.com tá com uma mega promoção e eu fiz uma seleção de 9 livros muito legais relacionados a empreendedorismo pra você renovar a prateleira!

A oferta do site deve é por tempo limitado, então recomendo que você dê uma carreirinha pra garantir logo seus exemplares preferidos. Aproveite pois os preços estão ótimos e os títulos bem diversificados.

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1. Empreendedorismo Criativo – Mariana Castro R$20,94 (40% off)

2. Empreendedores Extraordinários – John A. Byrne R$25,20 (60% off) (sorry pelos R$0,20)

3. Foco – Daniel Goleman R$20,72 (20% off)

 

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4. Estratégias Proativas de Negócio – Leonardo Araújo e Rogério Gava R$17,51 (12% off)

5. Branding para Empreendedores – Marcos Bedendo R$22,50 (50% off)

6. Geração de Valor – Flávio Augusto da Silva R$20,90 (19% off)

 

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7. Startup Weekend – Marc Nager, Clint Neusen e Franck Nouyrigat R$23,92 (20% off)

8. #VQD Vai Que Dá – Joaquim Castanheira R$9,90 (44% off)

9. Procuram-se Super Heróis – Bel Pesce R$8,01 (10% off)

 

A pesquisa foi realizada no dia 18/08 e todos os títulos eu busquei nos sites da Cultura e da Saraiva para comparar os preços – foram realmente os mais baixos. Lembrando que como os livros são de um site externo, não posso garantir que esses precinhos maravilhosos ficarão lá para sempre.

 

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