Por mais novo e Newbie que você seja alguns momentos você vai sentir aquela nostalgia de um passado distante, nem que seja no ano passado só. Uma das coisas legal nesses momentos nostálgicos é poder perceber o quanto mudamos com o tempo. Pra quem curte esse tipo de viagem pelo tempo existe o Timehop,
O Timehop é um app que se conecta nas suas redes sociais e te mostra o que você andava fazendo naquela determinada época que você estava pensando. O App está disponível para IOS e Android.
A novidade é que o Facebook disponibilizou um serviço muito parecido. O On This Day , os usuários poderão ver uma coleção de postagens, fotos e interações que fizeram no mesmo dia, há 1, 2 ou mais anos e pode ficar tranquilo que as informações resgatadas ficarão privadas e ninguém vai ficar tirando onda, só se você quiser 😛
Lá pelos anos 90, uma revista famosa e conceituada de música da época, definiu em dos seus artigos sobre o então disco recém lançado do Tricky, o Maxinquaye, como um álbum do gênero “Trip Hop”, porém foi nos pubs marginais na Bistrol dos anos 80 que esse estilo deu seus primeiros passos como um gênero musical.
Surgindo de diversos experimentos com a música eletrônica, o jazz, o hip hop, funk e soul, alguns jovens ingleses decidiram que a música eletrônica poderia ser suave e possuir influências de ritmos externos, com composição de arranjos e uma marcação de tempo difícil de acompanhar. Foi daí então que surgiu o grupo The Wild Bunch, que no fim dos anos 80 viria a ser a atual Massive Attack.
Fãs da música eletrônica, provavelmente, não devem gostar desse sub-gênero. O que o diferencia de qualquer outro sub-gênero derivado música eletrônica, hip hop e de todas suas outras influências, é a riqueza na mistura de instrumentos clássicos e mixadores virtuais. Confira o som de alguns artistas.
Massive Attack
Tricky
https://www.youtube.com/watch?v=OC_-ot0W1Jw
Morcheeba
https://www.youtube.com/watch?v=VnCS25z18pI
The XX
https://www.youtube.com/watch?v=3gxNW2Ulpwk
Esse ar de música urbana e moderna é a essência do Trip Hop, que nasceu nas ruas. Apesar de inspirar-se na cidade, a sensação proporcionada por ele provoca tranquilidade, justo o contrário.
Hoje vamos falar sobre um serviço genial que vai te ajudar e muito na sua vida online. O IFTTT (If This Then That / Se Isso, Então Aquilo) que é um site muito inteligente que existe já há algum tempo e ajuda você a automatizar a internet pra suas necessidades. Pra quem é produtor de conteúdo ou vive conectado com serviços online esse serviço é praticamente obrigatório.
Aí em baixo segue uma lista com as receitas mais úteis que eu encontrei no IFTTT que você pode baixar agora mesmo, e tornar sua vida online muito mais produtiva.
Definitivamente essa banda está no topo de inspirações para os jobs da vida. Vou contar um pouco da história dos caras, bora?
O quinteto é formato por John O’Callaghan, Kennedy Brock, Jared Monaco, Garrett Nickelsen e Pat Kirch da cidade Arizona localizada no sudoeste dos E.U.A., tem 8 anos de estrada e rock alternativo, contando com 8 EPs, 5 álbuns de estúdio e 2 álbuns ao vivo, inclusive um desses foram gravados no Brasil, acompanha para ver.
O nome The Maine surgiu a partir da música “Coast of Maine” da banda Ivory, que é uma das influências musicais da banda.
Tudo começou no tédio do ensino médio e a vontade de fazer música, os caras largaram a escola e foram realizar o sonho ao gravar seu primeiro EP intitulado “Stay Up, Get Down” lançado em Maio de 2007, que conseguiu visibilidade com a música “Count ‘Em One, Two, Three”, canção qual entraria posteriormente no primeiro álbum gravado em estúdio.
Segunda EP foi gravada e lançada em Dezembro de 2007 e recebeu o nome de “The Way We Talk” que continha músicas da primeira demo e cover da música “I Wanna Love You” de Akon, logo depois o grupo entrou em estúdio e gravou seu primeiro álbum. Enquanto isso, entre uma gravação e outra, os caras assistiam aulas online para conseguir se formar.
“Can’t Stop, Won’t Stop” foi o primeiro disco da banda, lançado em Julho de 2008. O álbum foi gravado por Matt Squire que anteriormente tinha trabalhado com Boys Like Girls e Panic! at the Disco, o single de lançamento foi “Everything I Ask For”, mas a música que marcou foi “Into Your Arms” que ajudou ganhar os corações dos fãs e fixar a banda entre as bandas americanas queridas.
Em Dezembro de 2008, os caras lançaram EP especial de natal intitulada “…And A Happy New Year” que continha inéditas canções de natal e cover da música “Last Christmas” do Wham!
A banda lançou a versão Deluxe Edition do disco “Can’t Stop, Won’t Stop” em Julho de 2009 que continha remixes e versões acústicas das músicas presentes na primeira versão do álbum.
Em Dezembro de 2009 divulgaram a EP ao vivo “This Is Real Life” com a inédita música “Life Like This”.
Oh men, os caras não param né? Imagina o que eles fizeram nos próximos discos.
Em Julho de 2010 eles largaram a Fearless Records, assinaram com a Warner Bros. Records e entraram em estúdio para gravar seu segundo álbum intitulado “Black & White”.
Também foi o ano que a banda literalmente deixou sua marca na cidade onde cresceram, eles desenharam a marca da banda em uma das paredes no centro de Arizona para arte da capa do disco.
As músicas “Right Girl” e “Inside of You” foram singles do álbum e ganharam versões acústicas na edição Deluxe do disco.
No mesmo ano eles lançaram duas EPs que foram “Daytrotter Session”, que trazia versões gravadas nos estúdios Daytrotter, e “In Darkness & In Light” que levava as músicas do filme que a banda gravou.
No início de Dezembro de 2011 o quinteto desembarcou no Brasil pela primeira vez, se apresentando apenas em Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro.
No mesmo mês que apareceram no Brasil pela primeira vez, eles lançaram o terceiro álbum que se chamava “Pioneer” que marcava a saída da Warner e seu primeiro disco independente. A canção “Misery” ganhou destaque pelo seu dramático clipe e música que arrepiava os fãs.
Em Junho de 2012 voltaram aos estúdios Daytrotter gravando sua segunda EP Session, no mês seguinte voltaram para o Brasil para gravar o primeiro DVD Ao Vivo que se chamou “Anthem For A Dying Breed” e junto continha documentário sobre a banda, dirigido pelo Cesár Ovalle. Em Setembro do mesmo ano eles lançaram “Pioneer & Good Love” que continha músicas que não entraram no disco “Pioneer”.
Após colher os bons frutos do disco Pioneer eles divulgaram o álbum “Forever Halloween” em Junho de 2013, que foi o segundo álbum independente lançado, e teve Streaming liberado de graça. Eles mostraram o quanto amadureceram e trouxeram seu lado mais melancólico nas músicas como é visível em “Sad Songs” e “These Four Words”, e lançaram o clipe para a música “Love & Drugs”.
Em Junho de 2014 divulgaram a música “Ugly On the Inside” junto com a novidade da versão Deluxe de Forever Halloween que incluía 5 músicas inéditas.
Durante a turnê 8123 onde divulgavam o álbum “Forever Halloween” gravaram o DVD & Documentário “An Acoustic Evening With The Maine” que trazia a versão acústica de suas músicas, eles disponibilizaram o show no próprio site da banda.
Você pode conferir logo abaixo o show completo:
Recentemente eles divulgaram música e capa do novo disco “American Candy” que tem data prevista de lançamento para o dia 31 de Março, English Girl é o primeiro single e esteve durante o dia todo do lançamento nos trending tops do Twitter. E definitivamente fica na cabeça, não consigo parar de cantar o refrão dessa música.
Curtiu os caras? Então #ficaadica.
Escute um pouco do som dos caras:
Dois mundos diferentes entram em conflito dentro de um elevador. Com essa premissa, Gabriel Jardim apresenta seu novo projeto. De Dentro Da Couraça traz dois personagens completamente distintos que, estando presos num mesmo espaço, terão que enfrentar a personalidade um do outro.
Este é o segundo trabalho de Gabriel Jardim pelo Catarse. Café, seu primeiro HQ, foi bem sucedido e financiado em 2014 com mais de duzentos apoiadores. Assim como em Café, neste novo quadrinho Gabriel traz uma história cotidiana, só que mais próxima do real. Conversamos com ele sobre este novo projeto e suas expectativas.
Por que o nome “De Dentro Da Couraça”?
Porque é onde acontece a história. O elevador como uma couraça, mas não só o elevador, eles também. É uma história de desabafos, eles são couraças que guardam seus pensamentos e frustrações.
Fale um pouco da história
É mais uma história de cotidiano. Nela, um cara está bebendo com os amigos num clima caloroso. Em contrapartida, uma bailarina que se mostra triste está se preparando para um espetáculo. Eis que os dois terminam por se encontrar no elevador e ficam presos nele. A partir de então, seus mundos diferentes entram em conflito.
O que lhe inspirou a escrever está história?
Alguns acontecimentos e reflexões que eu tive de verdade. Não vou aprofundar pra não dar spoiler, haha. Mas diferente de Café, que eu parei pra criar uma história do nada, essa saiu de dentro da minha couraça.
“Café” influenciou nesse novo trabalho?
Sim, porque foi a primeira experiência. Se eu evolui foi só porque comecei meu aprendizado com ele. E até tem alguns easter eggs dele no DDDC.
Quais são suas expectativas para este projeto?
Espero atingir mais pessoas e fazer com que elas se identifiquem ainda mais com essa história do que se identificaram com Café.
Fale sobre as recompensas para quem apoiar o projeto
As recompensas começam desde a versão PDF da HQ, até receber ela impressa autografada junto com cartões postais, sketches aquarelados, páginas originais e o nome creditado nos agradecimentos. Variam de acordo com o valor investido, lá tem tudo separado e explicadinho.
Deixe suas considerações finais
Convido todo mundo a conhecer o projeto e espalhar a palavra. Acredito que quem gostou do Café vai gostar ainda mais do DDDC. Um grande abraço a todos.
Ficou curioso? Então conheça mais sobre o projeto no site do Catarse. E você pode falar com Gabriel pelo email gabriel_jfs@hotmail.com.