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O que representaram os Cavaleiros do Zodíaco na década de 90?

Há aproximadamente 5 meses atrás eu escrevi um post sobre a segunda temporada de Saint Seiya: Ômega, explicando um pouco sobre o que era a série e dando previsões furadas (hehehe). E hoje resolvi escrever novamente sobre Cavaleiros do Zodíaco. Na verdade, hoje não vou falar muito, vou apenas dar uma dica de um pequeno documentário sobre a série.
Os 10 Cavaleiros de Bronze clássicos (da esquerda para direita): Jabu (Unicórnio), Ban (Leão Menor), Ikkiiiiiii (de Fênix), Shiryu (Dragão), Seiya (Pégaso), Shun (Andrômeda), Ichi (Hidra), Hyoga (Cisne), Geki (Urso) e Nachi (Lobo)
Cavaleiros do Zodíaco completou 19 anos no Brasil no último dia primeiro de Setembro e com isso os comentários sobre essa marca alcançada começam a levar a determinados conteúdos que me levaram até o documentário A força do Pégaso no Brasil, de André Nascimento. André resolveu fazer esse pequeno documentário para um trabalho de Pós-Graduação dele no Instituto Infnet (Rio de Janeiro) para explicar, principalmente para quem não é fã, o que foi o fenômeno Saint Seiya no Brasil na década de 90.
Após assistir (e quase chorar… ok ok, não precisam espalhar), parei para perceber como a muito tempo não existe algo semelhante nos dias atuais. Esse desenho, por incrível que pareça, mudou toda uma geração. Os conceitos de amizade e respeito, até então, não eram passados de maneira tão clara para uma juventude. Eu, por exemplo, não tenho a menor vergonha de admitir que muito do que sou como pessoa hoje aprendi com Seiya e seus parças. E olha que antigamente a censura era de uma época sem a frescura (do politicamente correto) que existe hoje. Ao primeiro olhar, era um anime onde existia uma pancadaria desenfreada e sangue (muito sangue MESMO) para todos os lados! Mas tudo tinha um porque. Os laços de amizade e fidelidade eram tão explícitos quanto o sangue que jorrava na tela. A construção da história (se aproveitando principalmente da mitologia grega e da astronomia), e de cada personagem (que apesar de tão diferentes, tinham muito em comum), acabava por criar um verdadeiro mito, personagens inesquecíveis que até hoje povoam a memória e o coração de milhões de fãs ao redor do mundo.
Sem mais blá blá blá, indico que vocês assitam e vejam o porque deste “desenho” ter mudado toda uma geração, inclusive o mercado de TV e produtos/serviços (como bonecos, jogos e até mesmo o mercado de dublagem) relacionados da época!

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Rafael Godoy

Pós-Graduado em Criação Multimídia pela Faculdade Estácio / iDez (João Pessoa/PB) e Graduado em Relações Públicas pela UFPB. Trabalho como Designer Gráfico desde 2004. Aqui você me verá escrever sobre Design e sobre Games, mas não se surpreenda se encontrar outros temas. Aliás, muito prazer!

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Você é bom com cores?

Você se acha bom o bastante com cores? É capaz de identificá-las rapidamente? Então hoje nós do Mídia Drops iremos desafia-lo!
Recentemente encontrei um site bem interessante, sobretudo para designers (ou amantes da área). É o Color – A Color Matching Game. Ele consiste num pequeno “jogo” onde você tem que encontrar a cor solicitada. Aparentemente é algo muito fácil. Porém, o desafio vai aumentando conforme você vai avançando. São 6 níveis de dificuldade: Hue (Matiz), Saturation (Saturação), Complementary (Complementares), Analogous (Análogas), Triadic (Triádica) e Tetradic (Tetrádica).
Amostra de como o desafio vai ficando com o passar dos níveis
Ao final de tudo, você receberá uma pontuação. Na primeira vez que joguei, minha pontuação foi 8.8 (o que não é tão ruim né?). E você, vai aceitar o desafio? Se sim, compartilhe sua pontuação conosco.

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Rafael Godoy

Pós-Graduado em Criação Multimídia pela Faculdade Estácio / iDez (João Pessoa/PB) e graduado em Relações Públicas pela UFPB. Trabalho como Designer Gráfico e Arte Finalista desde 2004. Aqui você me verá escrever sobre Design e sobre Games, mas não se surpreenda se encontrar outros temas. Aliás, muito prazer. Este sou eu.

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Quatro motivos para jogar Saints Row 4

Jogos de Mundo Aberto tendem a ser jogos atrativos para grande parte do público pelas inúmeras possibilidades que eles apresentam. A possibilidade da não-linearidade da história dá a sensação de liberdade total, o jogador pode escolher para onde vai e o que fazer em praticamente todo o tempo. São inúmeros títulos que seguem este estilo de jogo mas o primeiro nome que nos vem na cabeça ao se pensar em open world (sem um pingo de dúvida) é GTA. A franquia Grand Theft Auto da Rockstar possui uma infinidade de fãs ao redor do mundo que, atualmente, esperam ansiosos pelo lançamento de GTA 5. E por ser um grande sucesso, várias empresas espelham seus jogos no “estilo GTA” de ser. E um destes jogos está a uma semana de ganhar mais um capítulo na sua história. Estou falando de Saints Row 4.

Saints Row é um jogo de mundo aberto praticamente igual a nos moldes de GTA. Desde o primeiro jogo, ele é bem recebido pela crítica especializada e pelo público. A história da franquia se baseia em disputas de gangues pelo controle da cidade onde o jogo se passa. No primeiro capítulo, seu personagem entra para a gangue The Saints e vai cumprindo missões até evoluir junto dela. No terceiro jogo da franquia, a gangue já possui um status de “heróis nacionais” com vários produtos licenciados, desde roupas a bebidas. Mas o que podemos esperar do quarto jogo? Vou dar 4 motivos para você “esquecer” GTA 5 e se juntar aos Saints:

(Obs.: Se você é uma criança mimada que só enxerga gráficos nos jogos, por favor, não continue lendo. É sério! Tenho motivos maiores que “apenas” gráficos.)

  1. Nada de novo, tudo de engraçado!

Um dos principais diferenciais entre as franquias citadas é que Saints Row é um jogo onde o bom humor está presente em praticamente todos os momentos. Do início ao fim é possível jogar rindo das situações mais inusitadas e bizarras. Particularmente, quando joguei Saints Row: The Third, me apaixonei de cara e confesso que praticamente esqueci que GTA existia. Desde movimentos, armas, roupas e até as missões, Saints Row busca os mais variados elementos para que o jogador tenha prazer em jogar.

É verdade que Saints Row pouco inova, principalmente se compararmos com a franquia GTA (inclusive, existem boatos que o quarto jogo da série nada mais é que um apanhado de DLC’s do terceiro jogo que não foram lançadas), mas a grande sacada da Volition é usar bem aquilo que todos conhecem e juntar em um jogo onde é possível se divertir mesmo que você não queira.

2. Evolução da história da franquia

Grand Theft Auto tem uma história legal. Apesar da maioria dos jogos possuírem protagonistas diferentes, as histórias são sobre caras que estavam presos, querem vingança, blablabla whatever. Uma das coisas mais legais é que em SR4 será possível ver a evolução máxima (até então) da história inicial. Como disse anteriormente, no primeiro jogo você entra para gangue e ajuda-os a conquistar territórios na cidade; No segundo jogo, você continua nessa pegada, mas termina livrando a cidade de uma corporação malígna chamada Ultor, que quer destruir a cidade para recontrui-la as custas dos mais pobres e dar lucros aos acionistas da empresa. Já no terceiro game, é possível ver os Saints como heróis da cidade (apesar de continuar sendo uma gangue). Desta vez você vai enfrentar além das gangues que querem destruir os Saints, você enfrentará uma força especial do Governo dos Estados Unidos (desculpa, mas é difícil falar pouco sem dar spoiler).

Já em Saints Row 4, você irá jogar como o lider dos Saints que agora não só “dominam” a cidade. Você será o PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS! E irá combater uma ameaça completamente diferente: alienígenas! Portanto, se nos outros jogos as possibilidades eram gigantescas (e inimagináveis, como enfrentar uma horda de zumbis), agora então fica praticamente impossível imaginar o que vamos poder enfrentar.

3. Grandes poderes trazem grandes responsabilidades estragos!

Como o foco é o humor sem limites, Saints Row 4 promete repetir a fórmula do terceiro jogo e proporcionar muita ação sem noção. Além das armas normais que provavelmente poderão ser evoluídas como em SR3, outras armas e poderes aparecerão neste episódio. A Dubstep Gun será uma arma que deixaria o pessoal do Black Eyed Peas maluco. Ela soltará raios capaz de fazer os inimigos começarem a dançar! Já a Inflate-o-Ray promete inflar a cabeça do alvo até explodir. E o que também já foi confirmado foi a utilização de super poderes como telecinese, raios de gelo soltados pelas mãos e super velocidade! Sério, não preciso nem comentar sobre isso. E existe a possibilidade de outras armas incríveis que ainda não foram reveladas!

Dubstep Gun em ação!

4. Pré-venda e preço

E o quarto motivo que listarei para vocês é em relação ao preço. Se você quiser adquirir Saints Row 4 na pré-venda, irá pagar cerca de R$ 84,90. Um preço relativamente bom para um jogo que te garantirá muitas horas de diversão, ainda mais se você quiser os 100% dele. Minha dica fica por conta da promoção da plataforma Steam. Lá, além deste preço e liberação do jogo em 20 de Agosto, eles darão um pacote com DLC’s exclusivos do jogo que incluem armas, uma roupa do Tio Sam e um Avião com pintura de falcão.

Imagens da promoção na Steam

Saints Row 4 será lançado dia 20 de Agosto, próxima Terça para PC, Playstation 3 e Xbox 360. Não sei vocês mas já garanti meu exemplar de Saints Row 4 e não vejo a hora de me divertir muito na pele do presidente norte-americano mais foda poderoso depois do incrível Abraham Lincoln! E para vocês ficarem um pouco mais com água na boca, indico o Saints Row 4 Inauguration Station. Uma espécie de demo do jogo onde você pode personalizar seu personagem para quando o jogo sair você utiliza-lo lá.

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Rafael Godoy

Pós-Graduado em Criação Multimídia pela Faculdade Estácio / iDez (João Pessoa/PB) e graduado em Relações Públicas pela UFPB. Atualmente, sou. Trabalho como Designer Gráfico desde 2004. Aqui você me verá escrever sobre Design e sobre Games, mas não se surpreenda se encontrar outros temas. Aliás, muito prazer. Este sou eu.

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Meet The Ipsums

A grande maioria do pessoal que trabalha com criação um dia já precisou (ou vai precisar) usar o Lorem Ipsum. O famoso texto (bla bla bla) em latim, é usado para fazer marcações em trabalhos gráficos ou pra web, marcando os lugares onde ainda não existe o texto final. Uma das vantagens é que o Lorem Ipsum possui palavras de diferentes tamanhos e com pontuação – o que é bem melhor do que escrever EXEMPLO ou TESTE quinhentas vezes! 
Mas nos tempos modernos (Ah, internet!) as coisas andam um pouco diferentes, e o Lorem Ipsum tradicional – em latim – vem perdendo o seu destaque para diferentes Ipsums.
A dica de hoje, é o site Meet The Ipsums, que foi criado pelos desenvolvedores Tim Holman e Claudio Guglieri e trás uma infinidade de opções pra quem cansou do blá blá blá latim de todo santo projeto! Vamos conhecer alguns?!

Lorem ipsum, Coffee ipsum, Cat ispum
Cupcake ipsum, Sagan ipsum, Bacon ipsum

Alguns são bem interessantes (e outros nem tanto)! E se você criou seu próprio Ipsum, ou conhece algum que não está na lista deles, tem uma parte pra envio lá no site.

Suas criações vão ficar bem mais felizes agora, ein?! haha

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A simplicidade conquistadora de Static Quest: The Delivery

Apesar de fazer um ano que este jogo foi lançado, acredito que nem todos conheçam este incrível e simples jogo que me conquistou de cara. Desde a história até a jogabilidade, Static Quest: The Delivery garante boas horas de diversão aonde quer que você esteja!
A história do jogo é simples e objetiva: você será o Entregador, um simpático personagem que tem a missão de entregar um misterioso pacote. Algo simples, até na vida real. Simples, se não tivesse acontecido um acidente e você ficasse preso em uma floresta cheia de monstros, esqueletos, zumbis, beholders, etc. A partir daí, seu objetivo é sobreviver o maior tempo possível.
Inimigos e mais inimigos aparecerão a todo momento em Static Quest.
Static Quest é um jogo que presa pela simplicidade do início ao fim. Seus gráficos retro, com pixels estourados, dão um charme todo especial e deixam o jogo com ar nostálgico, principalmente para os gamers que adoram jogos da geração 8-bits. Outra vantagem é que por não possuir gráficos pesados, o jogo roda tranquilamente e sem dar aquelas travadas que desencantam até o mais belo dos jogos. Em termos de efeitos sonoros, o jogo possui (até onde joguei), apenas 2 músicas: uma do menu principal, e outra do jogo em si. E se você pensa que ela se torna enjoativa depois de um tempo, pode ficar tranquilo. Apesar do loop infinito, ela é envolvente e condiz com todos os momentos do jogo, deixando a experiência de jogo bem leve. 
Imagens do gameplay de SQ.
Um outro detalhe que me chamou a atenção positivamente foi a mudança no design do personagem principal. Contendo elementos de RPG, ao longo da jogatina é possível ampliar suas armas, conquistar novas e variar de acordo com a necessidade. E cada arma possui uma característica que remete ela a algum personagem famoso dentro da cultura pop mundial. Por exemplo, quando o jogador habilitar a arma “Garras”, a cabeça do Entregador dará lugar a mascar de Wolverine. Se o jogador optar por utilizar uma espada gigante e larga, você ficará com o aspecto de nada mais, nada menos, Cloud Strife (popular protagonista do jogo Final Fantasy 7). E são MUITAS armas (aproximadamente 24 armas).

Além dessas mudanças na aparência e nas armas, também é possível aumentar o nível dos dados como Força, Destreza, Magia, Defesa e Vida. Ainda é possível aumentar o nível dos inimigos, rendendo mais recursos para evoluir durante o jogo e também fazendo com que você tenha uma boa estratégia para administrar seus ataques que não são infinitos e infalíveis.

O jogo Static Quest: The Delivery foi feito pela CookieBit e está disponível na App Store (ao preço de US$ 0,99), no Google Play (de graça! :D) e possivelmente na loja de aplicativos da Blackberry (só não confirmei pois não conheço ninguém que ainda utilize Blackberry). Eu, sempre que possível, estou com meu Android na mão e pronto para jogar e evoluir meu Entregador. Que tal você começar a jogar também e compartilhar suas conquistas conosco?

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Rafael Godoy

Pós Graduado em Criação Multimídia pela Faculdade Estácio / iDez (João Pessoa/PB)e Graduado em Relações Públicas pela UFPB. Trabalho como Designer Gráfico desde 2004. Aqui você me verá escrever sobre Design e sobre Games, mas não se surpreenda se encontrar outros temas. Aliás, muito prazer. Este sou eu.