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Fotografia Variedades

Fotos do seu Smartphone para a vida real

Num mundo onde tudo é virtual as coisas reais têm cada vez mais valor. Com essa ideia descobri um Site e um App muito interessantes que imprimem as fotos do seu celular.

O primeiro é o site Picattoo. Ele transforma suas fotos do Instagram naquelas tatuagens temporárias de chiclete! (Quem nunca?) O serviço funciona para todo lugar do mundo sem custo de envio e pra encomendar basta acessar o site, escolher 12 fotos diferentes da sua conta do Instagram e paga os US$ 14,99 pela cartela!

picatto midiadrops

E o App é o WhiteAlbum, que transforma seu celular em uma câmera fotográfica analógica, com um ‘filme’ de 24 poses e funciona como as câmeras de antigamente. Você tira a foto e só vai ver o resultado no papel quando as 24 fotos chegam na sua casa. O serviço funciona para qualquer país sem custo de envio e as 24 fotos custam US$ 20,00.

white album midiadrops

Espero que aproveitem as dicas e mandem as fotos das suas fotos pra gente dar uma olhada 😉

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Criatividade Design

Consumo racional vs emocional: Eu quero aquela maçã!

Faça uma promessa

Nunca mais tente enganar a si mesmo, ou aos outros, tentando justificar aquela sua compra cara de modo racional. Nem sempre consumimos as coisas porque elas são úteis ou realmente precisamos daquilo. Muitas vezes o que vai parar no carrinho de compras é um acessório facilmente substituível por outro muito mais barato.

Agora que nós estamos entendidos, vamos entender um pouco sobre os casos de consumo e quais são os fatores que mais influenciam na hora de fazer uma compra. Claro que existem muitas variáveis envolvidas, mas podemos dividi-las, incialmente, em dois grupos: Os racionais e os emocionais.

Necessidade vs Fetiche

A luta interminável entre o que nós precisamos e o que nós queremos (e o que podemos pagar), esse é o estopim da guerra entre os dois lados do nosso cérebro que acontece todo dia quando entramos em sites de compra ou passamos por uma lojinha de conveniências qualquer.

Não é à toa que essa guerra existe e ela não tem data pra acabar, na verdade o que acontece é muito simples: Nós somos atraídos por produtos que parecem mais peças de decoração do que objetos funcionais, parte do que somos é atraído por objetos bonitos, simétricos, modernos, rústicos, vintage, pop, clássicos e a lista vai longe, aqui o que muda é o gosto de cada um.

A necessidade

Tudo começa com uma necessidade básica como, por exemplo, a de fazer anotações. O que eu posso comprar para fazer anotações? Pode ser um caderno, um bloco de notas ou uma agenda. Basicamente qualquer pedaço de papel irá cumprir bem a função para o meu problema que é “anotar coisas”.

Cada um dos itens citados irá resolver isso com um grau de eficiência diferente e, até certo ponto, justificar essas diferenças é consumir de forma racional. Não adianta comprar um bloco de post-it para fazer anotações em reuniões de trabalho, é melhor que seja um pequeno bloco, que já deixa de ser funcional caso eu precise fazer rabiscos e desenhos, nesse caso um caderno sem pauta é bem mais interessante.

Então, basicamente, o consumo direcionado pela necessidade é puramente racional, estou apenas procurando resolver um problema com objetos simples que podem ser encontrados em qualquer papelaria (no caso deste exemplo).

O fetiche

Entretanto, às vezes o fator que motiva a compra de um produto não é só a necessidade, é o que aquele produto específico representa. Pode ser exclusividade, prestígio e até status. Então se usarmos o mesmo exemplo de antes, a necessidade for um objeto para fazer anotações e o perfil de consumo está pendendo para o lado emocional, então é provável que a escolha seja mais refinada e que o consumidor busque uma alternativa como um caderno Moleskine, um modelo de caderno similar ao usado entre o fim do século XIX e o começo do século XX por artistas como Pablo Picasso, jornalistas como Ernest Hemingway e poetas como Oscar Wilde.

Agora as coisas ficam bem mais claras e podemos perceber que o fator emocional de compra está diretamente relacionado ao que, falando em semiótica, chamamos de convencional simbólico daquele produto. É o que ele representa socialmente para as pessoas e, especialmente, como são vistos os indivíduos que usam estes objetos. E é aqui que a conversa muda, agora estamos falando de marcas e o que elas representam para pessoas que compram, pessoas que usam e pessoas que vêem outras pessoas usando.

Tudo isso vai depender de outra série de fatores emocionais e psicológicos dos quais não pretendo me aprofundar, mas de forma superficial: Marcas; essa conversa toda é sobre marcas. Se eu comprar um Porsche eu terei uma visão social de terceiros completamente diferente da que eu teria caso eu tivesse optado por comprar um Honda Civic e é por isso que eu optei por comprar um Porsche. Se eu comprei esse carro eu devo estar atrás dessa visão social diferenciada, mas vou dizer que, na verdade, meu dia a dia requer um carro de luxo mais potente e seguro… para andar a 20km/h no trânsito da cidade grande.

Por isso não precisamos mentir quando compramos algo pensando mais em estilo, status e “marcas”. É porque fica óbvio e até difícil se defender, ninguém compra um carro de luxo de R$ 300.000,00 para andar na mesma velocidade de outros milhões de carro que são, pelo menos, 10 vezes mais baratos (e talvez mais econômicos em muitos aspectos).

Não existe 8 ou 80

Se ainda não ficou claro, esse será o parágrafo do esclarecimento e iluminação para que sua alma descanse em paz essa noite: Nenhum dos tipos de consumo é errado ou fútil, eles são apenas diferentes. Não tem nenhum problema consumir um produto só porque gostamos dele, quem conhece a loja imaginarium e é fã de artigos criativos provavelmente já saiu com uma sacola de R$ 500,00 e não usou a maioria das coisas mais de uma vez na vida.

Para fechar este artigo deixando um gostinho de quero mais para os curiosos, aconselho que leiam o livro Emotional Design: Why we love or hate everyday things — Donald Norman

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Criatividade Ilustração

MD Entrevista: Jessé Luiz

Jessé Luiz é desenhista e ilustrador. Com seu estilo Cartoon, Jessé se expressa por meio de suas criações. Seu gosto pelo desenho começou na infância e nunca mais parou. Hoje ele possui mais de 200 obras produzidas e compartilhou com a gente suas experiências.

Autorretrato de Jessé Luiz
Autorretrato de Jessé Luiz

Você é natural de João Pessoa?

Jessé: Sou de “jampa” mesmo. Nasci aqui e espero não morrer aqui [risos]. Não que eu não ame essa cidade, é que quero conhecer o mundo.

Quando você começou a desenhar e por que?

Jessé: Bem, eu desenho desde que me conheço por gente. Pelo que me lembro eu desenhava antes de começar a ler e a escrever. Eu desenho porque acho que pra mim é a única forma de me expressar inteiramente. Não sou bom escritor, não entendo nada de música, mas me sinto confortável rabiscando alguma coisa no papel ou no PC.

Scott Pixel, de Jessé Luiz
Scott Pixel, de Jessé Luiz

Você se inspira em algum artista ou estilo?

Jessé: Claro, acho que todo artista se inspira em alguém. No meu caso a inspiração não serve apenas para formar meu estilo, mas para formar meu caráter. Existem pessoas que me ajudaram muito nessa área. Em questão de estilo eu me inspiro em desenhistas como Gustavo Duarte, Joe Madureira, Creaturebox, entre outros.

O Mago é Implacável, de Jessé Luiz
O Mago é Implacável, de Jessé Luiz

Como você descreve seu estilo?

Jessé: Muito louco! [risos] Meu estilo é o que pode ser chamado de Cartoon, (levando em consideração a divisão Cartoon, Comics e Mangá). Apesar de ser Cartoon, eu não tenho muita influência das grandes empresas que utilizam esse estilo, Disney e DreamWorks, porque me identifico mais com desenhos e anatomias de monstros e criaturas grotescas, mas as vezes eu faço desenhos fofinhos.

Monster, de Jessé Luiz
Monster, de Jessé Luiz

Das suas criações, qual você mais gosta?

Jessé: É difícil dizer. Eu aprendi que seu melhor desenho é aquele que você ainda não fez. Mas eu gosto muito das minhas ilustrações do universo de Sandman de Niel Gaiman.

Morte (à esquerda) e Destino (à direita), de Jessé Luiz.
Morte (à esquerda) e Destino (à direita), de Jessé Luiz.

Você já foi contratado para fazer ilustrações?

Jessé: Já. Geralmente são encomendas pessoais, quadros, estampas para camisa etc., mas recentemente fui convidado para um projeto de quadrinho independente muito legal chamado Devaneios. Minha primeira participação em um quadrinho, apesar de já ter feito algumas tirinhas.

Você prefere desenhar em papel ou no digital?

Jessé: O desenho analógico tem a magia da textura do papel, de se sujar de tinta ou nanquim, mas acho que o desenho digital tem a vantagem de rapidez na produção, e para o artista é mais barato. Mas não acho que o desenho analógico irá morrer. O mercado é grande e tem espaço para tudo e todos.

Mario, de Jessé Luiz
Mario, de Jessé Luiz

Quanto tempo em média você leva para concluir uma ilustração?

Jessé: Em média de 3h a 5 horas. Estou tentando diminuir esse tempo. Mas no geral, em dia de semana, por conta das obrigações da faculdade, eu faço mais speed painting, ou seja, ilustrações de 30 minutos a 1 hora.

I am Groot, de Jessé Luiz
I am Groot, de Jessé Luiz

O que você acha do mercado para ilustração?

Jessé: Acho que está fervilhando de oportunidades, desde criações de mascotes para empresas à ser desenhista de um título grande da Marvel. Tudo só depende de você. Se você tem o sonho de ser desenhista você tem que correr atrás, estudando, treinado, sempre se aprimorando, porque o mercado tem oportunidades, mas é um mercado competitivo. Se você não se preparar par ser o melhor, as portas se fecham para você. Existem “facilidades” para seu primeiro trabalho publicado. A regra de ouro do mercado hoje é “se lançar”. Hoje em dia você tem estúdios que ensinam e ao mesmo tempo são agências, ajudando em seu primeiro Job. E ainda temos o Crowdfunding, como o Catarse, que lhe ajuda na sua produção independente.

Pulp Hazel e Cha-cha, de Jessé Luiz
Pulp Hazel e Cha-cha, de Jessé Luiz

Você já colocou um projeto seu no Cartase?

Jessé: Não, mas é meta pra esse ano de 2015. Mas já estou envolvido em um projeto coletivo, como já falei acima, se chama Devaneios e é um projeto super bacana que conta com muitos desenhistas bons, e eu no meio.

Você pode falar um pouco mais sobre o Devaneios?

Jessé: Claro, Devaneios é uma HQ escrita por Jefferson Pereira e ilustrada por mais de 30 artistas, cada desenhista desenha uma página com total liberdade artística. São 6 histórias no total, as histórias são devaneios, quase um sonho acordado, os roteiros tão lindos. Vale o apoio para que esse projeto se torne realidade.

Ramona, de Jessé Luiz
Ramona, de Jessé Luiz

Você tem alguma consideração final?

Jessé: Tenho. Quero agradecer por essa oportunidade de poder falar um pouco sobre o que gosto de fazer. E quero pedir do fundo do meu coração que os pais que estiverem lendo essa entrevista apoiem os sonhos de seu filhos, seja o sonho dele ser desenhista, musico, tanto faz. Eu falo isso porque no início das minhas descobertas nesse mundo ilustrado, eu vi que dava pra viver fazendo o que mais gosto, mas meus pais vieram com um balde água fria: “isso não dá dinheiro… você vai morrer de fome… isso não é profissão, vá fazer um concurso público…”. Não façam isso com seus filhos. E filhos, não deixem que nada fiquem no caminho do seus sonhos.

 

Se você quer conhecer outros trabalhos de Jessé Luiz ou bater um papo sobre ilustração, visite sua página no Facebook. Ou entre em contato pelo email: jesseluiz88[at]gmail.com

 

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Criatividade Ilustração

A arte Pop Surrealista de Peca

Peca é uma artista plástica nascida na argentina que atualmente vive em Barcelona há mais de dez anos. Graduada na Universidade de Finas Artes, da cidade de La Plata, a UNLP, é pintora, ilustradora e anima seus próprios filmes. Ela mesma afirma que nasceu artista e seu amor manifestou-se desde sua infância, junto com sua habilidade. Ser artista foi algo natural, assim como andar ou falar.

Peca com seus quadros.
Peca com seus quadros.

O movimento Pop Surrealista surgiu recentemente trazendo consigo a alma dos quadrinhos, do mundo das ruas, traços do Surrealismo clássico de artistas como Dalí e Magritte, o toque de ícones populares e os costumes desenfreados da sociedade moderna. Suas expressões são marcadas por um senso de humor peculiar, forte variação de cores e desenhos com um aspecto meio infantil – características que trazem esses novos artistas.

Em postagens no seu blog pessoal, Peca afirma que sua arte é uma forma de chegar dentro dela, a liberdade de poder criar sem paredes ou fronteiras é um prazer inexplicável, cada criação é diferente, é como se elas tivessem alma. Quando fala de suas inspirações e referências, Peca fala um mix de estilos e artistas como Beatles, Frida Kahlo, Geronimus Bosch, Castaneda, Bradbury, Van Eyck, Ryden, Mono Cieza (seu marido), rock, budismo e mitologia associada com o cosmo.

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No facebook sua página é Peca Fine Art. As artes usadas no post estão no seu blog e no  seu pinterest.

 

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Criatividade Desenvolvimento Design

Ser o seu próprio chefe pode te deixar rico e mais feliz

Quando estamos fazendo nosso trabalho do dia a dia, não importa onde você trabalhe, estamos apenas demonstrando a nós mesmos uma parcela do nosso conhecimento como profissionais. Não importa se você é um designer, um programador, um ilustrador ou qualquer outra coisa, repetir muito tempo a mesma atividade pode se tornar um bloqueio criativo para suas ideias.

Então que tal começar a fazer alguma coisa para você mesmo? Ou melhor, que tal começar a fazer algo para as pessoas? Muitos de nós não temos vontade de começar um empreendimento por causa dos riscos, mas na verdade isso é um grande preconceito, ninguém disse que você precisa largar tudo para virar empreendedor. Claro que muita gente faz isso, mas certamente elas têm ideia de onde estão se metendo (ou melhor ainda, não têm).

Só para deixar claro, segundo o dicionário Michaelis empreendedor é: Aquele que se aventura à realização de coisas difíceis ou fora do comum; ativo, arrojado.

Onde quero chegar

Pretendo encorajá-los a produzir coisas do seu jeito, trabalhar para si mesmo, se dar ao luxo de realizar as próprias vontades no seu tempo livre, sem a necessidade de largar tudo para “empreender”. Se tudo der certo isso pode ser muito bom, tanto financeiramente quanto emocionalmente.

Onde quero que vocês cheguem

Daqui alguns meses espero que olhem para trás e pensem no quanto aprenderam e evoluíram profissionalmente, emocionalmente e até espiritualmente (interprete como preferir, desde que seja bom). Então vamos direto ao ponto.

Como ser o próprio chefe

Isso é bem simples, provavelmente você, como profissional criativo, tem muitas ideias a respeito de coisas que gostaria de fazer, mas talvez nunca tenha parado para, de fato, analisar o quão possíveis são essas ideias. Sabe aquela hora no chuveiro em que você é atingido por um estalo genial? Bom, talvez se você tivesse dado atenção ao que ele era poderia ter mudado o mundo. Não o planeta inteiro, mas o mundo particular de um grupo de pessoas, com certeza.

“Eu quero trabalhar em uma empresa que contribua e seja parte da comunidade. Eu não quero algo apenas para investir. Quero algo em que eu possa acreditar.” — Anita Roddick, The Body Shop

Primeiro passo: A ideia

Se possível, pense agora em uma dessas ideias, algo que você ache útil para você, algo que você ache útil para as pessoas. Algo que alguém ainda não fez, ou que não fez tão bem quanto você acha que poderia ter feito. Se conseguiu pensar em algo, ótimo, se não, espere até ter uma ideia, mas leia tudo e saberá o que fazer quando a ideia chegar.

Segundo passo: O plano

Agora eu quero que você escreva num papel todas as formas possíveis e recursos necessários para executar essa ideia, não importa se é absurdo ou não, é só um pequeno exercício para provar a si mesmo que suas ideias não são tão malucas assim, na verdade elas começarão a ficar mais concretas a partir de agora.

Terceiro passo: O problema

Provavelmente sua ideia resolve um problema, tudo é um problema. Aquele quadro torto na parede, aquela embalagem de tesoura que precisa de uma tesoura pra abrir, aquela decoração mal feita na sala de estar, enfim, tudo! Pense qual é o problema que você está resolvendo e procure saber quem mais sofre com esse problema. Se descobrir que um bom número de pessoas (50 já está ótimo, é sua primeira ideia!) também precisa dessa solução, então você já tem um público, hora de ir ao próximo passo.

Quarto passo: A execução

Hora de colocar o plano em ação. Fazer esboços, artes, procurar referências, montar wireframes, mockups e todo esse tipo de coisa. É agora que você descobre o seu real potencial e tudo que você realmente é capaz de fazer. Quando você trabalha sozinho ou em pequenos grupos para executar uma ideia você não tem RH, não tem equipe de marketing, não tem equipe de criação, diretor, presidente executivo, equipe de vendas, nada. É você, seu talento, sua sorte, seus contatos e mais nada.

A descoberta

Isso quer dizer que, até agora, você foi responsável por ter a ideia, pensar em um plano para torná-la possível, encontrar pessoas que possam “comprá-la” e pensar em como executá-la. pode parecer pouco mas já é bem mais do que você deve estar acostumado a fazer no seu trabalho. Nesse meio tempo você teve que pensar como integrante de várias equipes.

A surpresa é que muitos, durante o expediente, teriam dito “eu não sou pago pra fazer isso” na hora de fazer qualquer um dos passos anteriores, essa frase é muito perigosa! Afinal não sabemos o que estamos perdendo quando nos limitamos dessa forma. Mas você não pensou nessa frase, afinal você não estava sendo pago pra nada disso, mas teve a oportunidade de criar algo seu, para você e descobriu que serve para outras pessoas também.

Agora vamos ficar ricos

Você já deve estar feliz, afinal conseguiu finalmente passar para o papel de forma decente uma ideia SUA, é um projeto seu, se dê o direito de se sentir orgulhoso por isso. Você chegou muito longe. Nem todas suas ideias darão dinheiro, mas todas as ideias que hoje dão dinheiro começaram mais ou menos assim, como eu lhes expliquei nos passos anteriores.

Pessoas que tinham problemas, pessoas que tinham capacidade de pensar em como resolver esses problemas e, por fim, pessoas que decidiram tentar resolvê-los. Foi mais ou menos assim nasceu a marca innocent, comprada posteriormente pela Coca-Cola.

Não é toda ideia que vai virar um negócio mas não deixe de tentar seguir ou criar as suas próprias etapas com cada ideia boa que tiver, você nunca sabe se é a próxima que vai dar certo.

“Falhar é uma opção aqui. Se as coisas não estão dando errado, então você não está inovando o bastante.” — Elon Musk

Se necessário, procure pessoas que gostem da ideia e estejam a fim de ajudar. Se sua ideia for boa mesmo, as pessoas irão topar! Não importa o que seja, é hora de produzir inovação, é hora de resolver problemas e não de criar problemas para vender coisas que resolvam isso.

Não se esqueça, esse processo é um ciclo. Sinta-se bem fazendo aquilo que gosta e isso, certamente, deixará de ser uma atividade onde você conta os segundos para bater o ponto.