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Cartazes “Sinceros” – Oscar 2015

Todo ano depois de sair a lista de indicados para o Oscar aparecem os cartazes sinceros, descrevendo o filme como eles realmente são. Esse ano não foi diferente. O Site Inglês The Shiznit fez as parodias!

Confira abaixo os pôsteres… Só tenha cuidado com os Spoilers.

A Teoria de Tudo

a-teoria-de-tudo

Birdman

Birdman

Boyhood

boyhood

Foxcatcher

Foxcatcher

Garota Exemplar

Gone-girl

Interstelar

interstellar

O Abutre

Abutre

O Grande Hotel Budapeste

grand-budapest

O Jogo da Imitação

O-jogo-d-imitação

Selma

Selma

Sniper Americano

Sniper-americano

Whiplash

whiplash

 

Os pôsteres só me deixaram mais ansioso para o Oscar dia 22 de Fevereiro. O que vocês acharam?

PS: Fiquem ligados que a Equipe do Mídia Drops vai fazer suas apostas para a premiação esse ano.

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Criatividade Design Ilustração

As illustrações “épicas” de Albert Co

O jogo multiplataforma Epic Mickey 2: The Power of Two foi um jogo lançado entre os anos de 2012 e 2013 onde temos como protagonista Mickey Mouse, o icônico personagem da Disney, além de seu amigo não tão conhecido Oswald, “O coelho sortudo” (algumas literaturas apontam ele como meio irmão do Mickey, o que na minha opinião não faz sentido por questões óbvias e escrotas).
Apesar do jogo não ter ido muito bem em vendas e tampouco muito bem visto pela crítica, dividindo as opiniões em termos de jogabilidade e até mesmo roteiro, no que diz respeito ao quesito estética ele fez muito bonito (literalmente!). Um dos artistas responsáveis por criar materiais para o jogo foi o ilustrador Albert Co. As imagens a seguir são de encantar os olhos e vem com um ar nostálgico pros “menos novos” como eu:

 

 
Vale mostrar também uma imagem referente a outro jogo da série que foi lançado para o Nintendo 3DS, Epic Mickey: Power of Illusion.
Os fãs do Mickey podem até não terem gostado (ou não) da jogabilidade e de outros detalhes do jogo, mas cá entre nós, o Mickey fica muito bem com essa mescla de visual retro e 3D, não acham?
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Criatividade Design

Mini aula sobre design com Wayne Formiga

O post de hoje é um verdadeiro presente para quem gosta de design. O vídeo abaixo foi produzido para o programa Business Club da RCTV (Canal 27 da Net João Pessoa/PB, um “subcanal” da TV Correio, retransmissora da Rede Record na Paraíba), onde o apresentador Max Leal entrevista Wayne Formiga, designer com experiência internacional e proprietário da WFBD (Wayne Formiga Brand Design).

A WFBD é uma agência especializada em design, onde o principal objetivo é mostrar o que é possível fazer e onde é possível chegar com um bom planejamento de design. E na entrevista, Wayne Formiga dá uma verdadeira aula sobre o que realmente é design e como se fazer design (e não arte!). 

WayneFormiga businessClub from WFBD Brand Design on Vimeo.

Os trabalhos da WFBD dispensam comentários e podem ser vistos tanto no site deles (link no primeiro parágrafo), no perfil da agência no Behance e você pode acompanhar o trabalho da galera através da FanPage dele no Facebook.
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Criatividade Design

A tabela da Adegraf (e a eterna luta contra a prostituição)

Olhando de relance, o título dessa postagem não parece fazer sentido algum. Mas hoje resolvi falar de um tema polêmico (não, não falarei sobre mamilos!) e que poucas pessoas dão a cara a tapa para falar: a prostituição no mercado de design.
Todo designer, em algum momento da sua vida profissional (principalmente no início) já ficou em cima do muro quando perguntado sobre “Qual o valor disso aqui?” (Sim, é mais normal do que você imagina pessoas ignorantes perguntarem dessa maneira sobre seu projeto). Eu confesso que no início da minha vida profissional como designer gráfico quebrei muito a cabeça e fiz MUITA BESTEIRA! Não tenho vergonha de admitir isso pois hoje, apesar de me ver em alguns dilemas às vezes, tenho a plena consciência do que é certo ou errado ao se taxar um serviço. Essa dúvida surge basicamente pelo que foi dito por David Airey no seu livro Design de logotipos que todos amam (que ganhou um post-dica aqui no blog): a atividade e o produto gerado pelo designer é, geralmente, incalculável por ser algo (ou pelo menos deveria ser) único. E além desse detalhe citado existe o óbvio: muito provavelmente a pessoa que te pediu um logotipo, a marca de um produto ou uma embalagem vai LUCRAR com aquilo. Então, nada mais justo que você também LUCRE com seu trabalho.

Exemplificando: em um dos meus primeiros empregos, eu cheguei a trabalhar em um bureau de serviços / gráfica rápida aqui na cidade de João Pessoa/PB. Era uma franquia voltada para recarga de cartuchos de impressora que possuia uma gama de “agregadores de valor”. Porém, nas duas unidades de João Pessoa ocorria o inverso. A recarga dos cartuchos é quem agregava valor aos serviços gráficos. E como a franquia nacional não sabia como lidar com esse fato, deixava nas mãos dos proprietários locais (que não tinham a devida noção da importância do design até mesmo para a subsistência do negócio). Dentre as dezenas (ou milhares) de absurdos, teve um que é impossível esquecer. Um determinado cliente solicitou o serviço de criação de identidade visual para sua agência de turismo que ficava na Suíça. Além do logotipo, toda a papelaria da empresa foi criada. Esse é o tipo de serviço que, só a criação, não sai por menos que R$ 3 mil reais (podem pesquisar em agências / studios / freelancers confiáveis e respeitáveis). De acordo com a nova tabela da ADEGRAF (que citarei mais abaixo), seria um serviço que custaria por volta de R$ 6 mil reais. E sabem qual foi o desfecho? TUDO ISSO SAIU POR R$ 60!!! Apesar de eu e o outro colega de trabalho não concordarmos e não participar do orçamento dado, fomos coniventes. A desculpa dada era que “as ARTES (nome comum e nada a ver dado para denominar os LAYOUTS) seriam “O CHAMA”, e o cliente iria imprimir tudo lá” (Juro como estas foram as palavras usadas pelos antigos donos).

Moral da história: o cliente saiu satisfetíssimo, investiu R$ 60 em um trabalho muito bem executado, todo feito em Corel (o que não é motivo de orgulho, o motivo foi a exigência) e foi para Suíça ganhar muitos euros SEM IMPRIMIR UMA ÚNICA FOLHA DE PAPEL.




Para evitar esse tipo de crime, a ADEGRAF (Associação dos Designers Gráficos do Distrito Federal) lançou a Tabela Referencial de Valores 2013/2015. Essa tabela foi criada com o objetivo de ajudar a todos os designers que sentem essa dificuldade de fazer rápidos cálculos e definir os valores dos projetos a serem executados. O principal público dela é justamente o que mais sente dúvidas: os estudantes e/ou profissionais com menor tempo de mercado. Inclusive, é sugerido nessa tabela que este últimos concedam descontos devido a menor experiência na produção gráfica. Não que profissionais de longa data não precisem, mas é mais comum o primeiro exemplo precisar dessa ajudinha. O link para download da tabela é esse.

Apesar dos valores serem “relativamente” altos, são extremamente justos. Não só a criatividade dos designers está em jogo. A reputação da marca está em jogo, a identidade do cliente e do designer está em jogo. E o valor do projeto não é apenas o dinheiro que entra no caixa, é a quantia que irá pagar a energia elétrica, a água, o aluguel e toda uma gama de obrigações que o designer tem todo santo mês. Portanto, o post de hoje visa ajudar a todos aqueles que precisam de uma mãozinha para darem seus orçamentos e tentar fazer com que a classe se una e torne mais justo o mercado que chega a ser cruel em determinadas regiões (vide João Pessoa, que é possível encontrar logotipos por R$ 30 reais “no menino da xérox”!).

Nota: Ao citar o termo prostituição, o autor do texto não visa denegrir a imagem daqueles que ganham a vida com essa prática sexual. O termo prostituição aqui utilizado serve apenas como comparativo e indicativo para aqueles profissionais que “se vendem”.

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Criatividade Design

Font Nerd desafia a Nerdice do Design que existe dentro de você

O desafio proposto pelo App Font Nerd  é que você descubra o nome da fonte apenas olhando pra ela. O game, inicialmente lançado para a plataformas iOS foi criado pelo designer dinamarquês Andreas M. Hansen, e ainda conta com o patrocínio do site MyFonts.com – renomado site de download/compra de fontes.

Os usuários podem escolher analisar as Fontes em caixa alta ou baixa. Se o jogador souber a resposta podem digitar de cara ou se estiver em dúvida o game dá cinco alternativas, com três chances de acertar.
O download é gratuito mas para jogar todas as fases é preciso pagar US$ 0.99 🙁