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O novo Doctor Who

A espera, as especulações, as apostas, os ataques de ansiedade [*cof cof*] – tudo acabou no último domingo. O novo Doctor foi anunciado! E ele se chama Peter Capaldi! 

Hello, I’m the new Doctor!


Pra quem não sabe do que estou falando, por favor, faça um favor a si mesmo e vá assistir Doctor Who! De preferência agora, neste instante.

Ok, tudo bem, o que você precisa saber: Doctor Who é uma das melhores séries de todos os tempos, é inglesa, está no ar desde 1963 e seu personagem principal, o Doctor, já foi interpretado por diversos atores. O último foi Matt Smith, que há dois meses anunciou sua saída e deixou milhares de fãs aos prantos.
Matt ilustrando a reação média dos fãs ao saber de sua saída

Com a notícia, vieram as discussões sobre quem herdaria seu personagem [seria o novo Doctor mais velho? ou uma mulher?], e ontem elas chegaram ao fim. Peter Capaldi, diferentemente de Matt, é um ator conhecido pelos ingleses e inclusive já participou da série, em um episódio da quarta temporada. Ele tem 55 anos, é escocês e um grande fã do seriado. 
Capaldi no episódio “The Fires of Pompeii”

Steven Moffat, showrunner e produtor executivo da série, disse ao jornal The Mirror que o amor de Capaldi pela série o fez ser o único nome na lista de atores que poderiam fazer o papel. “Sim. A lista era ‘Peter Capaldi’. Era uma lista bem curta. Há algo de muito sedutor em um ator principal completamente brilhante, que atrai olhares – um dos atores mais talentosos na Grã-Bretanha – que você por acaso sabe que é um grande fã da série.” Ele ainda afirmou que não sabe como será o Doctor de Capaldi, mas que ele será magnífico. Descobriremos se concordamos com o Moffat no especial de natal [e aniversário de 50 anos!] da série, que será exibido dia 23 de Novembro.
Até lá, boa sorte, Peter Capaldi! 

E adeus, Matt Smith! :'(




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Raíza Pacheco

Estudante de Jornalismo da UFPB, quis ser jornalista por causa da Lois Lane (mas não contem aos meus pais). Louca por cultura pop, onipresente na internet, fã do drama e rainha dos exageros, assisto mais televisão do que o normalmente aceito pela sociedade, e se você não gosta de séries, senta aqui que precisamos ter uma conversa séria.

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Os pais da televisão que não merecem presente

Falta pouco mais de uma semana para o domingo de Dia dos Pais, essa data comercial bonita em que filhos presenteiam seus pais como um símbolo de agradecimento por todo amor e carinho que ganham deles. No entanto, há sempre aqueles pais cujas condutas não são tão, hã, dignas de agradecimento assim. E se eles existem na vida real, também estão presentes na ficção. Então aqui vai um  top 5 de pais da televisão que não merecem ganhar presente: 

  5 – Don Draper, Mad Men

O Don, às vezes, até tenta ser um bom pai e se aproximar dos filhos. Viagens à Disneylândia e ingressos para ver os Beatles estão entre os gestos mais afetuosos do publicitário. Ele é bem intencionado, mas em meio aos seus inúmeros casos extra-conjugais, a obsessão com o trabalho e o vício no álcool, acaba machucando e afastando suas crianças. A pequena Sally Draper, por exemplo, provavelmente precisará de uns bons anos de terapia para superar o trauma de flagrar seu pai na cama com a vizinha. E isso por si só já é o bastante para fazê-lo entrar na lista.

4 – Bart Bass, Gossip Girl

Pais de séries teens nunca são grandes exemplos de paternidade, mas Bart Bass se destaca dos outros por sua total falta de afeto destinado a seu filho, Chuck. Além de ser ausente na vida do garoto, o privou de contatos com sua mãe (inventando que ela havia morrido), afirmou inúmeras que ele não lhe dava orgulho e ainda forjou a própria morte. Retornou anos depois e tentou matar o único filho.

3 – Philip Bauer, 24 horas

Jack Bauer combateu vários bandidos e terroristas internacionais em seu trabalho na CTU, mas um dos mais perigosos ele precisou enfrentar em casa. Seu pai, Phillip, conspirou no assassinato do presidente Palmer, encomendou a morte de vários agentes federais, contrabandeou reatores nucleares, sequestrou seu neto e tentou matar seus dois filhos. 

2 – Aaron Echolls, Veronica Mars

No piloto da série, Veronica acusa Logan Echolls de ser um “psicótico” de sua escola. Mal ela sabia que Logan, filho de um astro do cinema, era quem sofria, desde criança, com os abusos de um pai psicopata. Aaron Echolls espancava o filho, levou sua mulher a a cometer suicídio, e ainda teve um caso com (e assassinou!) Lilly Kane, a namorada de Logan. 

1 – Todo os pais de Game of Thrones

A história de Game of Thrones envolve dinastias, brigas pelo poder, guerras, dragões, mortos-vivos, e mais um bocado de coisas da Idade Média e da fantasia. Não é, realmente, um contexto onde podemos encontrar pais amorosos e filhos satisfeitos. Mas os pais da série vão além da dureza esperada: Stannis Baratheon deixa sua filha criança trancada e escondida de todos, Craster toma suas filhas por “esposas”, Tywin Lannister forçou seus filhos a fazerem casamentos (no mínimo) indesejáveis e os humilha, Ballon Greyjoy deixou seu filho abandonado com uma família inimiga… Não há um que se salve nos Sete Reinos de Westeros e nas terras além da muralha. Nem um concorrente que pudesse tomar esse primeiro lugar.
E vocês, o que acham? Algum outro pai deveria entrar na lista e ficar sem presente? 😉

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Raíza Pacheco

Estudante de Jornalismo da UFPB, quis ser jornalista por causa da Lois Lane (mas não contem aos meus pais). Louca por cultura pop, onipresente na internet, fã do drama e rainha dos exageros, assisto mais televisão do que o normalmente aceito pela sociedade, e se você não gosta de séries, senta aqui que precisamos ter uma conversa séria.

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Orphan Black: cuidado com a maratona

Em tempos em que assistir produtos da televisão na própriatelevisão é algo raro, os americanos inventaram um termo para a prática de assistir seriados compulsivamente (seja através de DVDs, downloads, ou serviços de streaming), o “binge watching”. A palavra “compulsivamente” pode assustar um pouco, mas quem nunca parou pra ver só um episódio de alguma série e acabou vendo uns sete? (Por favor, alguém? Não posso estar sozinha nisso).
A série da BBC America exibida entre março e junho deste ano, Orphan Black, me levou a um sério “binge watching”. A primeira temporada, com 10 episódios, possui a dose certa de suspense e ganchos, e descrevê-la como viciante é quase inevitável. Ela conta a história de Sarah, que após presenciar o suicídio de uma mulher idêntica a ela, resolve tomar sua identidade e fingir a própria morte. Mas, o que deveria ser apenas uma forma rápida de conseguir dinheiro e se livrar de um ex-namorado traficante, acaba lhe dando problemas muito maiores.
A mulher cuja identidade Sarah roubou se chamava Beth e era uma detetive. Ela estava sob investigação no trabalho, por causar a morte de uma civil, e fora dele conduzia sua própria investigação, envolvendo… outras mulheres idênticas a ela. A situação que Sarah imaginou ser explicada com “irmãs-gêmeas perdidas”, era na verdade sobre clones.

Opa, clones?! Pois é. Eu teria torcido o nariz se soubesse o enredo antes de começar a assistir. Não faça o mesmo, a série é muito boa mesmo pra quem não é muito fã de Sci-Fi. E se, em cenas em que vemos juntos os vários clones, os efeitos especiais lembram um pouco os das novelas da Globo, isso também pode ser facilmente abstraído devido ao talento da incrível Tatiana Maslany. A atriz chega a interpretar sete personagens diferentes, e o faz da forma mais convincente possível, dando sotaque e caracterização perfeitos a cada uma. Uma única contra-indicação, porém: Orphan Black não é recomendável para pessoas em vésperas de provas.

Aqui o trailer da série, dessa vez com legenda [valeu, Alexandre :)]

 Ficou curioso? Vai lá assistir e volta pra comentar comigo 🙂

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Raíza Pacheco

Estudante de Jornalismo da UFPB, quis ser jornalista por causa da Lois Lane (mas não contem aos meus pais). Louca por cultura pop, onipresente na internet, fã do drama e rainha dos exageros, assisto mais televisão do que o normalmente aceito pela sociedade, e se você não gosta de séries, senta aqui que precisamos ter uma conversa séria.

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Doctor Who – Journey to the centre of the TARDIS

Journey to the centre of the TARDIS, décimo episódio da sétima temporada de Doctor Who, foi escrito por Steve Thompson, também responsável por The Reichenbach Falls, de Sherlock. O episódio gira em torno do resgate de Clara (Jenna-Louise Coleman), que ficou presa na TARDIS no momento que essa foi capturada pela tripulação de outra espaçonave. O Doctor (Matt Smith) e os tripulantes devem achar a Clara antes que a TARDIS se autodestrua.

O novo episódio havia deixado todos os fanboys e fangirls animados para finalmente descobrir mais sobre o interior da TARDIS. A nave/police-box-bigger-on-the-inside sempre esteve envolta por muito mistério e poucas vezes vimos o Doctor ou qualquer um nos revelar um pouco sobre seu interior. Claro, tivemos The Doctor’s Wife, do Neil Gaiman, mas esse novo episódio prometia explorar algo diferente, revelar o que tem por trás da sala de controle, seus inúmeros quartos e segredos. O resultado foi decepcionante, pouco foi explorada da TARDIS e a narrativa pouco desenvolvida.

A TARDIS devia ser repleta de maravilhas, surpresas e ainda extraordinária. Em troca, recebemos um suspense barato, corredores e quartos sem vida. E, aparentemente, o Thompson esqueceu que a biblioteca devia conter uma piscina, ou vice e versa, como nos é dito em The Eleventh Hour. Já o final foi tão frustante quanto um “foi tudo um sonho”. Porém, ver o lado mais dark do Doctor, que pouco é revelado pelo eleventh, foi um ponto positivo do episódio. É ótimo ver o bom desempenho de Matt Smith nessas horas. Matt, go win us some Baftas!


O episódio a ser exibido esse sábado (04/maio) The Crimson Horror, foi escrito por Mark Gatiss, se passará na Londres vitoriana e trará o trio Strax, Vastra e Jenny de volta do especial de natal. E, ainda nessa temporada, veremos mais sobre a identidade do Doctor. Algumas dicas, provavelmente, nos foram dadas durante esse episódio. (Alguém percebeu a chave do Doctor?) Mas tenho que admitir, prefiro continuar com as piadinhas do tipo – Hi, i’m the Doctor, – The Doctor? But Doctor Who? a ter esse mistério revelado.

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Minna Miná

Estudante de Comunicação em Mídias Digitais na UFPB e ilustradora, publico meus trabalhos na internet desde 2008 e encontrei no meio uma forma de obter retorno e conhecer novos artistas. Adoro filmes, leio sobre filmes, faço resenhas sobre filmes aqui no blog e nas horas vagas, adivinhem só, amo ir ao cinema.

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O início das filmagens de SHERLOCK – S3E2

Depois de mais de um ano desde que o último episódio foi ao ar, a produção da nova temporada de Sherlockfinalmente iniciou. O segundo episódio da terceira temporada recebe o nome de The Sign of Three, como referência ao original The Sign of Four,no qual Watson conhece sua esposa. Foi escrito por Steve Thompson (o mesmo de The Reichenbach Fall, S2E3) e e será dirigido por Colm McCarthy (The Bells of Saint John, Doctor Who). A filmagem se iniciou ainda essa semana e se alongará até o fim do mês, quando entrará em pós produção e se iniciará as filmagens do último episódio, escrito por Steven Moffat.


Com apenas três episódios por temporada, cada um de 90 minutos de duração, Sherlock (BBC), é exibido em mais de 180 territórios desde 2010. Adaptada por Steven Moffat (roteirista de Doctor Who) e Mark Gatiss, a série, que se mantém fiel ao espírito dos originais, traz o detetive e seu amigo para a Londres do século XXI. O seriado alcançou um grande sucesso e comoveu milhares de fãs com The Reichenbach Fall, último episódio exibido. Desde então é comum encontrar no Tumblr milhares de teorias sobre o último episódio, fanarts e fanfics, das mais absurdas às mais geniais.

As filmagens do primeiro episódio,The Empty Hearse, escrito por Mark Gatiss, reuniu centenas de fãs nas ruas de Londres, Cardiff, Newport e Bristol, e agora se encontra em pós produção. No episódio, teremos a tão esperada explicação de como Sherlock forjou a própria morte e ainda a aparição da atriz Amanda Abbington, esposa de Martin Freeman (John Watson), também presente no segundo episódio.Abaixo fotos-spoiler-free das filmagens de The Empty Hearse:



Fotos de The Sign of Three:



O fim das filmagens está programado para logo após o fim do verão. E sherlockians, agora está mais perto do que nunca!


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Minna Miná

Estudante de Comunicação em Mídias Digitais na UFPB e ilustradora, publico meus trabalhos na internet desde 2008 e encontrei no meio uma forma de obter retorno e conhecer novos artistas. Adoro filmes, leio sobre filmes, faço resenhas sobre filmes aqui no blog e nas horas vagas, adivinhem só, amo ir ao cinema.