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O incrível Bobby McFerrin

Já ouviu falar de Bobby McFerrin? Se não, com certeza já escutou a sua famosa canção “Don’t Worry, Be Happy” de 1988.
Bastante influenciado pelo jazz, o cantor é conhecido pela sua enorme extensão vocal e pela sua capacidade de criar diversos efeitos sonoros apenas com a voz, mantendo-a em equilíbrio e harmonia perfeita. Bobby possui uma habilidade muito comum de cantores dos países asiáticos, ele é capaz de entoar o canto difônico, que seria a reprodução de dois ou mais sons simultâneos por uma única pessoa, criando efeitos que rejeitam o previsível. Entre suas diversas produções, cantou Henry Mancini na música tema do filme “A Pantera cor de Rosa”, uma versão memorável do clássico de Ella Fitzerald “Sunshine of your Love” e a famosa canção “I feel good” de James Brown. E aí, ficou curioso?


Para conhecer mais sobre o artista acesse: http://bobbymcferrin.com/

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O cenário preferido das bandas britânicas

Sabe o que as bandas britânicas Coldplay, Arctic Monkeys, Snow Patrol e The Smiths tem em comum? Todas elas gravaram seus clipes no Millenium Mills, antigo prédio industrial localizado nas docas de Londres. O prédio, que antes funcionava como moagem de grãos de 1905 até 1981, se tornou ícone da Inglaterra pós-industrial, sendo usado como cenário também em filmes e séries de TV como a inglesaAshes to ashes.

É, provavelmente, uma das instalações mais inspiradoras, perigosas e assustadoras de Londres que permanece de pé até hoje atraindo aventureiros. Os vestígios de seus dias de funcionamento (placas que indicam a produção, documentos do período espalhados, equipamentos utilizados e até marcas de incêndios) tornam a experiência “épica”, como descrevem os exploradores. E eles asseguram que mesmo os perigos enfrentados não estragam a aventura: é preciso muita escalagem e atenção com os buracos no chão, sem falar nos seguranças do local.

Mais fotos aqui, aqui e aqui. 

Enquanto não visitamos Millinium Mills, podemos ficar com os clipes das bandas mencionadas acima. É interessante perceber como cada banda utilizou a locação de maneira diferente. O prédio está lá, mas a forma como ele nos é mostrado não é a mesma. É a magia do videoclipe.






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Minna Miná

Estudante de Comunicação em Mídias Digitais na UFPB e ilustradora, publico meus trabalhos na internet desde 2008 e encontrei no meio uma forma de obter retorno e conhecer novos artistas. Adoro filmes, leio sobre filmes, faço resenhas sobre filmes aqui no blog e nas horas vagas, adivinhem só, amo ir ao cinema.

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Avatar verde? Talvez os filmes piorem bem mais que isso!

Os Avatares verdes estão dominando as redes sociais. E eu não me refiro as criaturas criadas por James Cameron que habitam em Pandora. O que está acontecendo é mais um protesto no Facebook.
Depois de trocarem as fotos do perfil por desenhos animados ou fotos da infância para protestar contra o trabalho infantil, os usuários adotaram um quadrado verde em solidariedade aos artistas de efeitos visuais que estão perdendo seus empregos e vendo seus trabalhos cada vez mais desvalorizados no mercado cinematográfico.

Na noite do Oscar, por exemplo, o longa Life of Pi” foi o vencedor na categoriaMelhores Efeitos Visuais. Rhythm & Hues, empresa responsável pelos efeitos visuais, demitiu cerca de 250 funcionários algumas semanas antes da cerimônia. Ao aceitar o prêmio, o supervisor de efeitos virtuais Bill Westenhofer fez um discurso onde começou a falar em um protesto que estava acontecendo do lado de fora do teatro. Suas palavras foram eventualmente abafada e o o microfone foi cortado. O protesto, chamado Um pedaço do Pi que teve mais de 400 manifestantes(Um número, assim como Pi, de certa forma pequeno, visto que 250 foram só os demitidos) e foi em resposta ao que tem sido um triste estado de coisas para a indústria de efeitos virtuais em os EUA recentemente.

A realidade é que os Efeitos visuais são de suma importância para os filmes, porém existe uma grande dificuldade em o empregador entender que apesar das “obras” produzidas em computadores serem digitais, o valor é real(ou Dólar). 
Os efeitos são responsaveis por dar vidas e expressões a seres ficticios, geram ambientes imaginários(Como o Brasil sem violência) e até reproduzem ambientes reais com perfeição. São capazes de reproduzirem cenas de destruições, conseguem fazer o homem voar, conviver com tigre por um longo espaço de tempo, ir para o mundo das maravilhas, ser o homem de ferro, entre outras possibilidades.

Abaixo, segue algumas imagens que representam o tamanho da importância dos Efeitos Visuais em grandes filmes dos últimos anos, como: Homem de Ferro, Os vingadores, Piratas do Caribe, As aventuras de Pi e Crepúsculo. 


O cinema não seria o mesmo sem a presença dos habilidosos profissonais desse mundo verde, onde a imaginação e a habilidade transformam um ator em um herói, em um animal ou até no Smigol.

E você leitor? Qual é a sua opinião sobre esse mercado fantástico movido por protestos? 
Deixe sua opinião nos comentários.



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Conheça The Carrie Diaries

Dos criadores de The O.C. e Gossip Girl, The Carrie Diaries é a mais nova aposta teen da CW, baseada na série de livros de mesmo nome da autora Candace Bushnell, e conta com um elenco e roteiro que cativam logo à primeira vista. A série estreou nos EUA em Janeiro deste ano, e se trata de um prequel da aclamada Sex and The City, série da HBO que estreou em 1998 e durou seis temporadas.
Carrie Diaries se passa nos anos 80, e conta a história da então jovem Carrie Bradshaw, interpretada por Anna Sophia Robb (de A Fantástica Fábrica de Chocolate), personagem que em Sex and The City é vivida por ninguém menos que Sarah Jessica Parker.
Com seus 16 anos de idade, Carrie mora com seu pai, Tom (Matt Letscher, de Scandal) e sua irmã mais nova e problemática, Dorrit (Stefania Owen, de Um Olhar no Paraíso) em Connecticut. Mesmo tão jovem, já enfrenta a dor de perder a mãe, vítima de câncer. De personalidade forte, Carrie não se deixa abalar e está sempre ao lado do pai, que ainda sofre pela morte prematura da esposa, para tomar as decisões mais importantes da sua família. Para que Carrie permaneça com a cabeça em ordem após a morte da mãe, seu pai, advogado, lhe propõe um estágio no escritório de um amigo em Manhattan. A menina logo aceita, e é aí que ela descobre sua paixão pela cidade grande e todas as loucuras existentes por lá, quando conhece a excêntrica Larissa Loughton (Freema Agyeman, de Doctor Who), que lhe apresenta mais sobre a badalada Nova Iorque e o mundo da moda, música, arte, entre outros.
Como qualquer outra adolescente, Carrie também tem um amor: Sebastian Kydd (Austin Butler, de Switched at Birth). Bad boy e desejado por todas na escola, Sebastian rouba o coração da moça, que fica no dilema entre viver seu amor high school ou aproveitar livremente tudo que a cidade grande tem a oferecer. Além de Sebastian, conhecemos os amigos de Carrie: Maggie (Katie Findlay, de The Killing), Mouse (Ellen Wong, de Scott Pilgrim Contra o Mundo) e Walt (Brendan Dooling, de Unforgettable), que no papel de adolescentes da época, tem que lidar com problemas e situações como início da vida sexual, homossexualidade, traição e a procura pela verdadeira identidade.

E por falar em época, The Carrie Diaries usa e abusa de todos os elementos que os anos de 1980 têm a oferecer. Para os amantes da cultura da época, um prato cheio! Com roteiro caprichado e ambientação impecável, a série aposta nos detalhes e faz com que o espectador viaje no tempo, trazendo aquela sensação de nostalgia. O figurino não desaponta, e toda aquela extravagância “oitentista” de cores vivas, estampas e muitas, muitas ombreiras, pode ser conferida na série, além dos cabelos e acessórios extremamente característicos da época.

E como não falar da trilha sonora? Se você for apreciador da música daquela década, irá à loucura cada vez que ouvir um mínimo acorde na série. Logo no primeiro episódio contamos com Cindy Lauper, Depeche Mode e New Order, entre outros. E a lista só cresce com sucessos de Duran Duran, Billy Idol, Men at Work e muito mais.
A série vai ao ar todas as segundas nos EUA pela CW, e tem previsão de estreia no Brasil para Maio pelo canal Boomerang.  Inicialmente, foram encomendados 13 episódios e, apesar de não ter estreado com uma audiência espetacular (o mesmo aconteceu com Hart of Dixie, também da CW, que já está na 2ª temporada), tem agradado a crítica especializada, e pode ter chances de renovação.
The Carrie Diaries possui uma premissa simples, sem exageros e muito bem executada, e se você estiver se perguntando: Preciso obrigatoriamente ter visto Sex and The City para me aventurar com The Carrie Diaries? A resposta é Não. O único risco que você corre, se não viu, é ficar curioso para ver a versão adulta que a HBO tem a mostrar da simpática adolescente Carrie Bradshaw.
Então, se você estiver procurando uma série leve, divertida e por que não dizer dramática em seus dilemas, e ainda por cima quiser relembrar ou viver os badalados anos 80, não perca tempo, corra para assistir!

Postado por Alynne Carvalho

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Bandcamp

Quem não gosta de descobrir novas bandas? Bem, eu adoro vasculhar aleatoriamente por músicas legais. Não se perguntem se eu sofro da “Síndrome do Underground”, eu já respondo pra vocês: por muito tempo eu sofri sim, mas agora tô de boa com isso e só não perdi o costume de “cavar” pela internet coisas novas pra ouvir porque sempre que encontro uma música legal eu penso “Eu não poderia viver com essa música escondida por aí”.
Pois bem, voltemos ao que interessa. Bandcamp é uma plataforma onde artistas independentes ficam em contato direto com o público. As bandas criam uma página pessoal, fazem o upload de suas músicas e divulgam para o mundo inteiro.



E as músicas, são de graça? Pra ouvir no site, por streaming (sem fazer o download), todas as músicas são acessadas livremente. Então… pra fazer o download tem que pagar?!! Don’t panic! Existem músicas que podem ser baixadas de graça e outras precisam ser pagas, mas o sistema usado é o bom e já bem conhecido “name your own price”.

Algumas muitas bandas colocam suas músicas pra download gratuito, pedindo em troca apenas a gentileza de serem divulgadas através de um tweet ou compartilhamento no Facebook. As que não são gratuitas estipulam o preço mínimo que querem receber pelo álbum. Nos dois casos, a condição oferecida é a mínima (gratuito ou, vamos dizer, 2 dólares pelo CD), a partir daí você pode decidir quanto vale o download e quanto você quer pagar pelas músicas. Segundo o Bandcamp, os fãs costumam pagar, em média, 50% a mais do que os artistas pedem.



No site, você vai encotrar música de todos os cantos e de todos os estilos. Folk, Pop, Rock, Experimental, Metal… Inclusive, pra quem curte indie games e suas trilhas sonoras, muitos desenvolvedores as colocam para download no site.



Ah, pra quem se interessou e quer colocar suas músicas no site. Esse serviço de hospedagem é gratuito. Agora, se você quizer ganhar pela música, o Bandcamp vai ficar com uma porcentagem de 15% das vendas. Esse desconto cai pra 10% quando você atinge um lucro de U$5.000 ou mais.

Eu já descobri várias bandas legais através desse serviço. E você, pronto pra começar a explorar?