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O início das filmagens de SHERLOCK – S3E2

Depois de mais de um ano desde que o último episódio foi ao ar, a produção da nova temporada de Sherlockfinalmente iniciou. O segundo episódio da terceira temporada recebe o nome de The Sign of Three, como referência ao original The Sign of Four,no qual Watson conhece sua esposa. Foi escrito por Steve Thompson (o mesmo de The Reichenbach Fall, S2E3) e e será dirigido por Colm McCarthy (The Bells of Saint John, Doctor Who). A filmagem se iniciou ainda essa semana e se alongará até o fim do mês, quando entrará em pós produção e se iniciará as filmagens do último episódio, escrito por Steven Moffat.


Com apenas três episódios por temporada, cada um de 90 minutos de duração, Sherlock (BBC), é exibido em mais de 180 territórios desde 2010. Adaptada por Steven Moffat (roteirista de Doctor Who) e Mark Gatiss, a série, que se mantém fiel ao espírito dos originais, traz o detetive e seu amigo para a Londres do século XXI. O seriado alcançou um grande sucesso e comoveu milhares de fãs com The Reichenbach Fall, último episódio exibido. Desde então é comum encontrar no Tumblr milhares de teorias sobre o último episódio, fanarts e fanfics, das mais absurdas às mais geniais.

As filmagens do primeiro episódio,The Empty Hearse, escrito por Mark Gatiss, reuniu centenas de fãs nas ruas de Londres, Cardiff, Newport e Bristol, e agora se encontra em pós produção. No episódio, teremos a tão esperada explicação de como Sherlock forjou a própria morte e ainda a aparição da atriz Amanda Abbington, esposa de Martin Freeman (John Watson), também presente no segundo episódio.Abaixo fotos-spoiler-free das filmagens de The Empty Hearse:



Fotos de The Sign of Three:



O fim das filmagens está programado para logo após o fim do verão. E sherlockians, agora está mais perto do que nunca!


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Minna Miná

Estudante de Comunicação em Mídias Digitais na UFPB e ilustradora, publico meus trabalhos na internet desde 2008 e encontrei no meio uma forma de obter retorno e conhecer novos artistas. Adoro filmes, leio sobre filmes, faço resenhas sobre filmes aqui no blog e nas horas vagas, adivinhem só, amo ir ao cinema.

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O filme da vez: Bright Star

O Brilho de Uma Paixão (2010) – Bright Star
Reino Unido/ Austrália/ França – 119 min.
Direção e Roteiro: Jane Campion. Elenco: Ben Whishaw, Abbie Cornish, Paul Schneider.Fotografia: Greig Fraser. Trilha Sonora: Mark Bradshaw.  
Classificação: 10 anos

Junte refinamento visual e texto rebuscado com uma produção britânica primorosa e obtenha um belo romance pré-vitoriano. Bright Starnão chega a revolucionar o gênero, mas se torna diferente dos demais pelo seu realismo, envolvimento emocional e inteligência da trama e elementos visuais. Esse filme sobre um grande poeta é, em si, uma verdadeira poesia, uma obra de arte.

Baseado na história real do poeta romântico inglês John Keats (Ben Wishaw), ainda longe de ser reconhecido como um dos melhores de sua geração, o filme retrata sua história a partir do momento que ele conhece Fanny Brawne (Abbie Cornish), sua vizinha e amante da moda. O casal em primeiro contato parece não se dar bem, mas desenvolve um carinho especial até que se veem apaixonados. Focado no intenso amor entre o jovem casal, na troca de cartas, nos encontros e insinuações, o longa envolve psicologicamente o público nos pequenos detalhes da relação.

Depois de sete anos após seu último filme, Carne Viva (2003), Jane Campion voltou à direção para a alegria de muitos. Conhecida pelo belíssimo O Piano (1993), a diretora traz naturalidade e realismo ao romance vivido por dois jovens ingleses no ano de 1818 e obtem o melhor de seus atores. Ben Wishaw (Perfume, 2006 e 007 – Operação Skyfall, 2012) parece perfeito para o papel: sensível, romântico e inteligente como o próprio Keats. E Abbie Cornish (Candy, 2006 e Sucker Punch, 2011) cativa como menina apaixonada. A fotografia é parte do encanto do filme, e essencial para dar uma conotação mais sentimentalista e, ao mesmo tempo, realista. E, diferentemente de outros filmes britânicos de época, os diálogos embora rebuscados, não são de forma alguma forçados – outra grande realização de Jane Campion.

Embora seja considerado por alguns como “entediante” e “lento”, o filme, para mim, é como o próprio Keats descreve Fanny: the brightest, most delicate thing“.


Para assistir o trailer, clique aqui. Para ver o bilhete que o diretor Quentin Tarantino deixou para Jane Campion sobre o filme, aqui. E, abaixo, alguns screenshots do filme:

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Minna Miná

Estudante de Comunicação em Mídias Digitais na UFPB e ilustradora, publico meus trabalhos na internet desde 2008 e encontrei no meio uma forma de obter retorno e conhecer novos artistas. Adoro filmes, leio sobre filmes, faço resenhas sobre filmes aqui no blog e nas horas vagas, adivinhem só, amo ir ao cinema.

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Áudio & Vídeo Filmes Fotografia

5 vídeos em stop motion!

Stop Motion é uma técnica de animação feita a partir da junção de fotografias (quadro a quadro) em posições que dão continuidade em relação a uma ação anterior, fazendo assim com que um objeto manipulado fisicamente pareça se mover por si próprio. A partir dessa técnica é possível desenvolver e dar vida aos mais diversos personagens, montando cenários e dando espaço para os seres inanimados atuarem. Nessa temática, abaixo segue a técnica em cinco animações bem divertidas:

“Her Morning Elegance”, título dado a canção do compositor israelita Oren Lavie, ganhou o Grammy Award  pela categoria de melhor vídeo de curta duração em 2009.



ESCP Europe: Mais de 300 alunos participaram desse vídeo criado para expressar os valores da ESC Europe, a escola de negócios mais antiga do mundo. O resultado ficou bem legal!

Gulp é um dos stop motions mais incrível que já vi na vida. Rodado no sul do País de Gales, cada quadro desta animação foi filmado usando um Nokia N8, aparelho da empresa Nokia que criou a arte para divulgar seu produto. Retrata a divertida história de um pescador que vai a sua pesca diária

Ainda na lista dos melhores stop motions já criados, “T-shirt war” ganha um lugar no topo. Vídeo criado pelos produtores Rhett & Link, apresenta uma sequencia de movimentos criados pela troca de mais de 100 camisas. Muito criativo e divertido, vale a pena o clique!

    PES Films ensinando a fazer um bom macarrão ao sugo em stop motion!

    E então, curtiram? Agora é só soltar a imaginação e sair fotografando por aí!

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    Sexta cover – Music MAYhem

    Então galera, essa semana vamos a mais um sexta cover especial. Hoje, vou apresentar pra vocês um projeto musical de uma artista britânica. O Music MAYhem funcionou assim: foram 31 covers feitos em maio de 2012, por essa garota que está começando sua carreira. Seu nome é Izzy Marie Hill e ela é uma artista pop.



    O desafio era fazer um cover por dia atendendo, sempre que possível, aos pedidos do pessoal que acompanhava essa jornada. Eu adorei acompanhar, era como assistir a um filme esperando pra ver se ela conseguiria (e se atenderia meu pedido). As duas coisas aconteceram, ela postou mesmo um cover por dia durante todo o mês e ainda fez uma versão de uma das minhas bandas favoritas, The Script <3.
    Essa playlist teve artistas como Taylor Swift, Linkin Park, Maroon 5, Jason Mraz, Oasis, Katy Perry, Green Day e muitos dos vídeos ainda estão disponíveis em seu canal.


    A Izzy já era bem conhecida na web, super atenciosa, sempre cativando os fãs que dão a maior força pro seu trabalho através das redes sociais e sempre postando vídeos novos no Youtube. Agora ela vem chamando atenção no Reino Unido, sua música começa a aparecer em programas de TV. Além disso, este ano ela foi incluída na playlist na BBC Radio 1, com sua música “Chuck Norris” sendo tocada em todos os programas matinais da rádio durante uma semana. Isso levou a uma live sesion no BBC Introducing no final do mês passado.



    Gostou? Confira mais no canal da Izzy Marie Hill.




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    Saint Seiya Omega: o que era o fim se mostra o recomeço

    Pouco mais de um ano se passou desde que um dos melhores animes da história ganhasse uma nova história. Eu estou falando de Saint Seiya, também conhecido no Brasil como Os Cavaleiros do Zodíaco. Com o nome de Saint Seiya Omega, a nova história dos Cavaleiros de Athena prometia dar novos ares a franquia de sucesso indiscutível (principalmente nos anos 90 aqui no Brasil). Entretanto, a série não agradou muito os fãs da série clássica, e uma avalanche de críticas surgiram.  Gostando ou não, o fato é que Saint Seiya Omega teve sua primeira temporada concluída no domingo passado (31/03/2013) e, faltando cerca de 3 dias para a segunda temporada começar, o que podemos dizer sobre Saint Seiya Omega e o que esperar da segunda temporada?
    Imagem de divulgação da primeira temporada de Saint Seiya Omega.
    (Da esquerda para direita: Yuna (Águia), Éden (Orion), Haruto (Lobo), Souma (Leão Menor, ou Lionet), Seiya (Sargitário), Ryuho (Dragão) e Kouga (Pegasus)
    (ATENÇÃO: o texto a seguir pode conter spoilers, mas tentarei ao máximo não fazer isso, ou pelo menos, tentarei não revelar algo realmente relevante. E as opiniões expressas aqui são de natureza pessoal, não refletindo a opinião de qualquer outro integrante da Equipe Mídia Drops)
    Quando o mal aparece neste mundo, os Guerreiros da Esperança sempre aparecem. Usando as armaduras de suas constelações, fazem o Cosmo – a energia em seus corpos – explodir e lutam. Eles são os Guerreiros que protegem o Amor e a Paz na Terra. Os Cavaleiros.
    Com estas palavras, Saint Seiya Omega é lançado no Japão dia 01 de Abril de 2012, sendo transmitido pela TV Asahi. Logo de cara, a primeira surpresa positiva: o tema de abertura do anime é o mesmo da série clássica: Pegasus Fantasy, só que com um novo arranjo. E diga-se de passagem, ficou muito bom!
    Omega apresenta a mesma premissa da história clássica: Jovens que se tornam Cavaleiros para proteger o mundo e a Deusa Athena, ainda encarnada no corpo de Saori Kido. Até aí, beleza. A partir daí surge a primeira coisa que possivelmente desagradou os fãs: os protagonistas. Quem estava acostumado a ver Seiya de Pégasus, Shiryu de Dragão, Hyoga de Cisne, Shun de Andrômeda e Ikki de Fênix tomou um “pedala Robinho” lindo. Os novos cavaleiros preferidos de Athena são Kouga de Pégasus (que foi “adotado” por Saori após alguns eventos explicados durante a primeira temporada), Souma de Lionet (que na série clássica é um Cavaleiro de Bronze que pouco interfere na história), Yuna de Águia (que na série clássica é considerada da classe de Prata!), Ryuho de Dragão (filho de Shiryu e, portanto, herdeiro da Armadura de Dragão), Haruto de Lobo (considerado com um “Cavaleiro Ninja”) e Éden de Orion (o Ikki da vez).

    A princípio eu fui como um dos milhares de fãs que torceu o nariz pra essa mudança. Tirando Pegasus e Dragão, outros poderíam muito bem ser adaptados as antigas constelações (Yuna cairia muito bem em Andrômeda, afinal, Shun sempre foi a “menina” do grupo). Mas com o tempo, isso se torna irrelevante, e até certo ponto é legal para “sair da rotina”. E por falar em “sair da rotina”, Omega faz isso quase que o tempo todo. Primeiro inserindo um CAVALEIRO NINJA, (Haruto) algo que na minha humilde opinião é bizarro (afinal, Cavaleiros do Zodíaco não é aquela bosta do Naruto).

    Haruto e a nova armadura de Lobo,
    uma das mais feias da história!

    Depois, o pessoal da Toei (empresa responsável pelo Anime) inventa de eliminar as queridas e clássicas Caixas que guardavam as armaduras. Agora, elas são armazenadas em Cristais, que podem estar em pingentes, anéis e é mesmo brincos. Esse com certeza é um detalhe que não influencia na qualidade da obra, mas aquelas “pequenas” caixas davam todo um charme ao anime (como esquecer a cena onde Shiryu parecia um Megazord carregando as caixas das armaduras de Dragão e Pegasus?).

    A explicação para isso foi que as armaduras evoluíram e se fundiram com a poeira do cosmos… bem, não preciso continuar pois essa foi uma das piores explicações possíveis para uma mudança (pelo menos ela não me convenceu)/ Aliás, em Omega, para você que estava acostumado a ver 48 Cavaleiros de Bronze, se prepare. A impressão que o início do anime passa é que existem uma centena de cavaleiros de bronze, afinal, todo estudante de Palaestra possui uma armadura. A propósito, você não deve ter entendido quando eu falei Paleastra né? Bem, vou te explicar o que é isso.

    Paleastra é uma ESCOLA DE CAVALEIROS! Sim, os cavaleiros agora não precisam conquistar na raça suas adoradas armaduras. Agora, eles só precisam ir pra escola. (Algo como ganhar um tablet nos dias de hoje). Apesar de tosco, até faz um certo sentido. Afinal, alguém aí lembra como foi que Seiya ganhou a armadura de Pegasus? A intensão foi boa, com certeza, mas acho que não foi algo que antigos fãs gostaríam de ver. E outro detalhe que não vi em nenhum blog ou fórum especializado no Universo Saint Seiya: os “cavaleiros de hoje”, assim como os “Originais”, quando começaram sua jornada, tinham entre 12 e 15 anos. Imagina como seria retratar crianças de 12 a 15 anos indo para ilhas macabras, terras onde o clima é sempre abaixo de zero e sempre se estapeando com animais gigantes até mesmo para os padrões “normais”. Nos tempos atuais, não iria ter uma alma capaz de perdoar isso.

    Palaestra, a escola de cavaleiros. Ótimo estímulo para as crianças que assistem a irem para escola.

    E por falar em escola, uma das coisas aprendidas lá (para desespero dos fãs antigos) é que eles aprendem a natureza elemental do cosmos de cada cavaleiro. Resumindo: cada cavaleiro é como um “Pokémon”, cada um possui um elemento (Luz, Fogo, Água, Ar, Terra, Eletricidade e Trevas). É, eu também fiquei com muita raiva disso no começo. Mas parando pra pensar, essa foi uma mudança para explicitar algo que já existia, ou vai me dizer que o Ave Fênix não era um golpe de fogo e o Cólera do Dragão não era do elemento água? E no desenrolar da história, principalmente ao chegarem nas novas doze casas, os elementos “perdem” a importância para darem lugar ao que realmente importa, o Cosmo.

    Um ponto importante não pode ser deixado de lado: a mudança no traço adotado. Diferentemente do traço de Saint Seiya Clássico e do anime Saint Seiya: Lost Canvas, Omega apresenta o traço mais infantilizado. Os fãs das outras séries reclamaram muito, xingaram até a décima geração de Yoshihiko  Umakoshi (ilustrador de Saint Seiya Omega) mas, vamos ser sensatos. O anime passa no Japão em um horário tido como Infantil. O intuito da Toei, que já foi deixado claro, é justamente conquistar novos fãs. Portanto, uma atitude mais que plausível mercadologicamente falando. E, sinceramente, o traço da série clássica é o meu preferido, mas o de Omega é muito bem desenhado.

    Ao lado, podemos conferir a evolução dos traços dos animes. Na primeira imagem, encontramos Seiya de Pegasus, do anime “Original”. Após ele (no meio), encontramos o personagem Tenma, também Cavaleiro de Pegasus só que na Série Lost Canvas, que se passava cerca de 200 anos antes da saga de Seiya e seus amigos. E por fim, podemos ver Kouga, sucessor de Seiya que recebe sua armadura 25 anos após a Guerra Santa contra Hades, no anime clássico.

     
    Sobre as armaduras, como era esperado, também sofreram algumas alterações. As que mais chamaram atenção pra mim foram justamente as dos Cavaleiros de Bronze das constelações Águia, Lionet e Lobo (que mesmo mudando pra melhor – afinal aquela armadura verde ninguém merecia – comparada as outras, é horrível! Isso, pelo simples fato daqueles “pelos” saindo dela… vejam na imagem colocada mais acima). Outras armaduras foram adaptadas, como a da Amazona de Ouro Paradox, de Gêmeos (Sim, a primeira Amazona que se tem notícia a chegar a um posto tão elevado dentro da hierarquia dos Cavaleiros).

    Paradox, a primeira Amazona a receber uma Armadura de Ouro que se tem notícia em todo Universo Saint Seiya.
    E em Omega ela não é a única!

    Podemos dizer, depois do POUCO exposto aqui que apesar de revoltar alguns fãs, a primeira temporada de Saint Seiya Omega é muito boa por apresentar muitas coisas novas e surpreendentes (na minha opinião), e outras coisas óbvias, como quem é o sucessor do Cavaleiro de Ouro Mú, de Áries. É verdade que, apesar de serem reverenciados como “Os Cavaleiros Lendários” juntos de Seiya, os cavaleiros Ikki, Hyoga, Shun e Shiryu pouco aparecem em Omega, mas são parte fundamental na jornada de Kouga e seus amigos. Se fosse para dar uma nota, eu daria 8,5 para a primeira temporada.

    E o que esperar da já anunciada segunda temporada?

    Poster de divulgação da segunda temporada que irá ao ar no domingo (07/04) no Japão.

    Como de costume, novas armaduras (afinal, de saga pra saga elas sempre “evoluem”), um novo inimigo… ou melhor, nova inimiga: a garotinha loirinha no topo da imagem será a Deusa Pallas (algo estranho pois ela é a cara de Saori quando criança e Pallas, caso não saibam, é um dos nomes da Deusa Athena), mas o que me chama mais a atenção é o pequenino azul. A Toei inventou de inserir um Cavaleiro de Aço na história. Sinceramente? Acho que será uma bola fora. E se tiver que fazer uma aposta alta eu jogaria todas minhas fichas no real vilão da temporada. Para mim, até o final deve aparecer Julian Solo, o humano que é a reencarnação de Poseidon.

    Eu poderia ficar horas e horas falando sobre Cavaleiros do Zodíaco: Omega com vocês, afinal, sou fã assumido do anime e, para mim, é o melhor anime de todos os tempos e dificilmente alguém me convencerá o contrário. Mas é melhor vocês mesmo conferirem a primeira temporada. Fica a dica!