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Saul Bass: Ilustrando filmes com toque de mestre

 Nunca é tarde pra falar de um mito do design gráfico, e este é o SAUL BASS.
No dia 8 de maio, quando comemoraria 93 anos (se estivesse vivo) o google o homenageou com um dos mais belos Doodle’s já feitos.
 Muita gente não faz nem ideia de quem ele é, ou o que ele representou no design, mas com certeza já viu algum dos seus trabalhos, direta ou indiretamente. Participou de abertura e posters Minimalistas de vários filmes de diretores consagrados, dentre eles: Alfred Hitchcock, Stanley Kubrick, Otto Preminger e Martin Scorsese.

 A baixo alguns dos seus trabalhos:

The Shining – “O iluminado” de Stanley Kubrick

The Man With The Golden Arm – “O homem do braço de ouro” de Otto Preminger.

Vertigo – “Um corpo que cai” de Hitchcock.

O que inspirou e inspira até hoje muita gente. O Cineasta Quentin Tarantino com o premiado “Django Unchained” trás no seu poster oficial uma arte inspirada em BASS

Django Unchained – “Django Livre” do Tarantino.

Saul também produziu diversos logos para grande marcas:

Algumas marcas produzidas por Saul Bass.

E nós do MidiaDrops também tentamos fazer algo parecido para homenageá-lo, mas não chegou nem perto dele, haha.

Equipe MidiaDrops – Saul Bass nos amaldiçoará por isso, rs.

Confesso que até pouco tempo não conhecia o seu trabalho, mas me rendo a sua genialidade.
 O que acharam? inspirador não?

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Maurício Júnior

Costumo dizer que sou ‘inveterado’ nas internets, pois desde os 4 anos de idade já sentava o dedo no IDDQD no DOOM. Curto games, vídeos, design, blogs, filmes e fotografia. Atualmente curso Comunicação em Mídias Digitais, na UFPB e faço alguns trampos de Design nas horas vagas. É mais ou menos o que você vai descobrir ao perguntar por mim, vai por mim.

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Música

Let It Be: 43 anos de inspirações.

O dia 08 de Maio é um dia muito especial para os amantes da música. Há 43 anos, no longínquo ano de 1970, era lançado o décimo terceiro e último álbum da banda inglesa de rock The Beatles, aclamada até hoje como uma das melhores bandas de todos os tempos pela maioria dos públicos e críticos de música. Mas meu intuito hoje não é falar sobre esse ótimo álbum. no que diz respeito a qualidade musical dele.
Capa Original do disco Let It Be, dos Beatles (1970)
A imagem acima é a capa deste disco que continha 12 canções. Porém, algo que até hoje me chama a atenção (tirando a parte musical, que dispensa qualquer comentário) é a influência que essa simples imagem causa até nos dias de hoje. Apesar de simples, ela serviu de inspiração para algumas bandas como Gorillaz e para o cantor brasileiro Caetano Veloso “criarem” capas para alguns de seus albuns. Vale também ressaltar algumas Fan Arts criadas baseadas nesta capa.
As imagens abaixo são clara homenagens (algumas boas, outras nem tanto) a este disco da banda que revolucionou o cenário musical do mundo e será lembrada por muitos e muitos anos:
Capa do CD “Demon Days” da Banda Gorillaz (Esq.) e Capa do LP “Qualquer Coisa”, de Caetano Veloso (Dir.) (Fonte)

Ilustração que utiliza personagens do desenho Adventure Time (Cartoon Network) (Esq. – Fonte) e
Ilustração que transforma os Beatles em animais (Dir. – Fonte)

Ilustração que mistura os Beatles com o traço dos personagens do universo Sonic, da Sega (Esq. – Fonte) e
Capa com os Mii’s da Nintendo (Dir. – Fonte)
E, para comemorar essa data, seja fã ou não, tenha ouvido ou não, por que não parar um pouquinho para ouvir este disco dos Beatles? Lá no Grooveshark (Não sabe o que é? Então leia esse post aqui) tem esse e outros discos dos Beatles para você ouvir. O disco Let It Be está neste link.

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Rafael Godoy

Graduado em Relações Públicas pela UFPB. Atualmente, sou Pós-Graduando em Criação Multimídia pela Faculdade Estácio / iDez (João Pessoa/PB). Trabalho como Designer Gráfico desde 2004. Aqui você me verá escrever sobre Design e sobre Games, mas não se surpreenda se encontrar outros temas. Aliás, muito prazer. Este sou eu.

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Áudio & Vídeo Filmes

Divulgado o primeiro trailer de “Ender’s Game”

Foi divulgado hoje, o primeiro trailer oficial do filme “Ender’s Game”, baseado na obra homônima do norte-americano Orson Scott Card, que já venceu duas vezes os prêmios Hugo e Nebula, destinados aos autores de livros do gênero Ficção-Científica.

O filme, que conta com Harrison Ford (“Indiana Jones”) e Asa Butterfield (“A Invenção de Hugo Cabret”) no elenco, se passa em um futuro alternativo, logo após a Terra ter sofrido dois ataques alienígenas da raça Formics que quase extinguiu os seres humanos. Os militares passam então a recrutar e treinar crianças talentosas para liderarem as futuras tropas que enfrentarão mais uma vez os extraterrestres.

O filme é dirigido por Gavin Hood (“X-Men Origins: Wolverine”) e tem estréia marcada para o próximo mês de novembro nos EUA, não tendo sido anunciado ainda a data de lançamento no Brasil.

Assista ao trailer abaixo:

 


Esse eu não perco por nada. E vocês? Curtiram ?

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Rennam Virginio

Nascido em Guarabira/PB, é graduando em Mídias Digitais pela Universidade Federal da Paraíba e um dos fundadores do MidiaDrops. Como pesquisador da Iniciação Científica, já estudou sobre webjornalismo e atualmente se dedica à pesquisa acadêmica e à produção de livros digitais. Nas (poucas) horas vagas gosta de ler e praticar a arte violeira.

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Playlist: Put Your Hands In The Air

A sexta feira hoje veio com uma surpresa especial para os leitores do MD: o novo layout ficou pronto! o/

O novo design do blog já estava sendo preparado, e com uns ajustes aqui, outros ali conseguimos coloca-lo no ar permanentemente hoje! A estrela principal dessa nova etapa, sem dúvida é o slider na página inicial, que vai deixar algumas postagens destacadas e melhor organizadas, facilitando o clique, e disponibilizando ainda mais conteúdo. Temos o menu e a barra de pesquisa logo no início da página. As tags principais continuam coloridinhas no nosso header, mas agora ela também fica fixa no topo da página, pra quem gosta de ler o blog pelas tags não precisar subir a barra de rolagem até o início novamente. Pra quem tinha curiosidade de saber um pouco mais dos autores das postagens… Problema resolvido! As assinaturas agora estão mais completas, inclusive com links pra você conhecer melhor os integrantes. Os comentários sofreram algumas alterações também: agora é possível comentar sem estar logado em nenhuma conta (e não só pelo Facebook como era antes!). Nossas redes sociais continuam na barra lateral, esperamos vocês por lá dizendo o que acharam, tá?!

E pra comemorar mais essa conquista, preparei uma playlist super dançante, já que visual novo pede humor novo, né?!
Selecionei ao todo 17 músicas, bem variadas, mas todas com aquela batidinha viciante pra garantir a noite de quem vai sair daqui a pouco, ou de quem vai ficar animado em casa mesmo! Pra ouvir, basta apertar play aqui em baixo:

Put Your Hands In The Air by camila cavalcanti ♔ on Grooveshark

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Camila Waz

Se eu pudesse definir quem eu sou em uma expressão, seria essa: Web lover! E esse meu louco amor pela web (principalmente por blogs) ajudou a fundar o MidiaDrops. Sou estudante de Comunicação em mídias digitais na UFPB e também sou web designer! Além disso, sou chocólatra, louca por música, viciada em twitter e em tudo quanto é rede social!

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Doctor Who – Journey to the centre of the TARDIS

Journey to the centre of the TARDIS, décimo episódio da sétima temporada de Doctor Who, foi escrito por Steve Thompson, também responsável por The Reichenbach Falls, de Sherlock. O episódio gira em torno do resgate de Clara (Jenna-Louise Coleman), que ficou presa na TARDIS no momento que essa foi capturada pela tripulação de outra espaçonave. O Doctor (Matt Smith) e os tripulantes devem achar a Clara antes que a TARDIS se autodestrua.

O novo episódio havia deixado todos os fanboys e fangirls animados para finalmente descobrir mais sobre o interior da TARDIS. A nave/police-box-bigger-on-the-inside sempre esteve envolta por muito mistério e poucas vezes vimos o Doctor ou qualquer um nos revelar um pouco sobre seu interior. Claro, tivemos The Doctor’s Wife, do Neil Gaiman, mas esse novo episódio prometia explorar algo diferente, revelar o que tem por trás da sala de controle, seus inúmeros quartos e segredos. O resultado foi decepcionante, pouco foi explorada da TARDIS e a narrativa pouco desenvolvida.

A TARDIS devia ser repleta de maravilhas, surpresas e ainda extraordinária. Em troca, recebemos um suspense barato, corredores e quartos sem vida. E, aparentemente, o Thompson esqueceu que a biblioteca devia conter uma piscina, ou vice e versa, como nos é dito em The Eleventh Hour. Já o final foi tão frustante quanto um “foi tudo um sonho”. Porém, ver o lado mais dark do Doctor, que pouco é revelado pelo eleventh, foi um ponto positivo do episódio. É ótimo ver o bom desempenho de Matt Smith nessas horas. Matt, go win us some Baftas!


O episódio a ser exibido esse sábado (04/maio) The Crimson Horror, foi escrito por Mark Gatiss, se passará na Londres vitoriana e trará o trio Strax, Vastra e Jenny de volta do especial de natal. E, ainda nessa temporada, veremos mais sobre a identidade do Doctor. Algumas dicas, provavelmente, nos foram dadas durante esse episódio. (Alguém percebeu a chave do Doctor?) Mas tenho que admitir, prefiro continuar com as piadinhas do tipo – Hi, i’m the Doctor, – The Doctor? But Doctor Who? a ter esse mistério revelado.

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Minna Miná

Estudante de Comunicação em Mídias Digitais na UFPB e ilustradora, publico meus trabalhos na internet desde 2008 e encontrei no meio uma forma de obter retorno e conhecer novos artistas. Adoro filmes, leio sobre filmes, faço resenhas sobre filmes aqui no blog e nas horas vagas, adivinhem só, amo ir ao cinema.