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Antes da Meia-Noite

Jesse (Ethan Hawke) conhece Celine (Julie Delpy) em um trem com destino à Praga. Os dois jovens decidem sair do trem juntos e conhecer Viena mesmo sabendo que esse será provavelmente seu único dia juntos. 9 anos depois, Celine encontra Jesse em uma livraria, agora como um escritor famoso, e eles tem apenas algumas horas até o avião do Jesse partir. Mais 9 anos se passam, Jesse e Celine estão agora na Grécia e, finalmente, casados em Antes da Meia-Noite. O longa sucessor de Antes do Amanhecer (1995) e Antes do Pôr-do-Sol (2004) estreou no Brasil essa última sexta-feira, mas ainda não chegou nos cinemas paraibanos.



Antes do Amanhecer (1995), Antes do Pôr-do-Sol (2004) e Antes da Meia-Noite (2013).


A trilogia foi dirigida por Richard Linklater e os roteiros foram escritos em parceria com os dois protagonistas e o diretor. Esse método de escritura à 6 mãos parece vir funcionando muito bem, a recepção dos três longas foi um verdadeiro sucesso de crítica e audiência. No entanto, o sucesso veio acompanhado de dificuldades – o financiamento de Antes da Meia-Noite (2013) só foi concretizado no início de 2012, e as filmagens iniciaram no verão do mesmo ano. Mas esses contratempos nunca pareceram impedir Ethan, Julie e Richard. A cada nove anos o trio se encontrava com o objetivo de escrever o roteiro, talvez mais como que uma forma de manter viva sua própria amizade. Assim como Jesse e Celine têm um longo histórico juntos, nós também temos uma longa relação criativa. É natural que, de tempos em tempos, ela deseje se manifestar, se reatualizar”, afirmou o diretor em entrevista para O Globo.

Ethan Hawke, Julie Delpy e o diretor Richard Linklater.

Com um orçamento baixíssimo para os padrões hollywoodianos, a trilogia  consegue nos manter envolvidos nos diálogos quase que orgânicos do casal, parecemos verdadeiros intrusos em meio às suas conversas. A quimíca entre os protagonistas e suas longas conversas são mais que suficientes para nos manter grudados na tela, torcendo para que seu romance dure por muitos filmes. Mas… vai haver um quarto filme? Só o tempo dirá”, afirma Linklater.



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Minna Miná

Estudante de Comunicação em Mídias Digitais na UFPB e ilustradora, publico meus trabalhos na internet desde 2008 e encontrei no meio uma forma de obter retorno e conhecer novos artistas. Adoro filmes, leio sobre filmes, faço resenhas sobre filmes aqui no blog e nas horas vagas, adivinhem só, amo ir ao cinema.

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Curta Metragem: Velhosos&Furiosos

Adoro animações e faço parte do grupo de pessoas que vive se lamentando por não ter tempo para assisti-los. Foi assim que pensei em, toda semana, divulgar algum trabalho independente por aqui ou pela nossa fanpage. Pois bem, nessa semana conheci o curta “Velhosos&Furiosos”, que pelo título vocês já devem ter uma ideia do cenário que foi abordado. Conta a história de dois velhinhos que vivem em uma rua calma e tranquila e se odeiam. Na hora de resolver suas desavenças, decidem apostar uma corrida, cada um em sua cadeira de rodas. A história toda é bem divertida e o fim surpreende. Vale a pena assistir! Ficou curioso? Aperta o play!

E para os interessados, depois confiram o processo de criação!

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Marina Lauritzen

Apaixonada por grandes centros, música francesa, paisagens urbanas, desenho e pintura em aquarela. Adoro ilustração e fotografia e vou estar sempre tentando apresentar novos artistas desse meio para vocês. Tenho 19 anos, sou graduanda do curso de Mídias Digitais da UFPB e espero poder sempre contribuir e enriquecer junto com toda a equipe o conteúdo do MidiaDrops.

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O Grande Gatsby – Crítica



O Grande Gatsby (2013) – The Great Gatsby              
Austrália/ EUA – 142 min. – Drama, romance. Direção: Baz Luhrmann. Roteiro: Baz Luhrmann, Craig Pearce. Elenco: Leonardo DiCaprio, Tobey Maguire, Carey Mulligan, Joel Edgerton. Classificação: 14 anos 


O Grande Gatsby estreou nessa sexta-feira (dia 07) no Brasil. O filme é a quarta adaptação cinematográfica do romance escrito em 1925 por F. Scott Fitzgerald, que também já foi levado para os palcos, rádio e TV. Devido ao fato das três últimas adaptações do livro para o cinema terem sido consideradas um fiasco, o livro ganhou fama de infilmável. Mas o diretor Baz Luhrmann aceitou o desafio. Longe de tentar fazer uma adaptação comum do clássico literário estaduniense, Luhrmann manteve seu estilo: pop e extravagante com cortes rápidos e frenéticos que mais parecem terem saído de um viodeoclipe. Quem já assistiu Romeu + Julieta (1996) ou Moulin Rouge (2001), sabe do que eu estou falando. Sendo assim, antes de entrar no cinema esteja preparado para ver cores saturadas, cenários grandiosos e trilha sonora de Beyoncé, Lana Del Rey e Amy Whinehouse ao lado de diálogos fiéis aos da obra original.


A história se passa nos gloriosos anos 20 nos Estados Unidos, período marcado pela grande prosperidade econômica, a era do jazz e o contrabando de bebidas alcoólicas. Quem narra todo o filme é Nick Carrway (Tobey Maguire), um jovem corretor de ações da bolsa de Nova York e aspirante à escritor que acaba de se mudar para a mesma baía que sua prima Daisy (Carey Mulligan) e seu marido Tom Buchanan (Joel Edgerton). Nick se vê intrigado pelo estilo de vida de seu vizinho milionário misterioso, Jay Gatsby (Leonardo DiCaprio), conhecido pelas festas megalomaníacas em sua mansão nos finais de semana, e acaba por entrar nesse novo mundo, conhecer os amores, traições e falsidades.

O visual do filme é intrigante – certamente não é de se esperar ver art decó enquanto se escuta hip hop – e cheio de simbolismos, destaque para o outdoor com olhos azuis e a luz verde da mansão dos Buchanan. A grandiosidade dos cenários, figurinos e das tomadas de fato impressionam, mas se tornam incompatíveis com a carga emocional da segunda parte do filme, deixando o drama da trama em segundo plano. 

Leonardo DiCaprio mais uma vez está ótimo, vemos várias facetas de Gatsby: misterioso, romântico incorrigível e até gangster perigoso. Tobey Maguire não supreende nem decepciona, ele é simplesmente o mesmo de todos seus outros filmes. Quem desaponta mesmo é Carey Mulligan, nem sua beleza é suficiente para esconder a atuação sem sal da atriz que vinha sendo apontada como a nova Audrey Hepburn.

O filme entretêm com suas sequências de comédia, drama e mistério e pode agradar tanto aqueles que conhecem o livro quanto aqueles que nunca ouviram falar de Fitzgerald – é bastante fiel ao original, ao mesmo tempo que é contemporâneo. E, mesmo longe de estar na lista das melhores adaptações, o filme impressiona pela grande produção e direção de arte.

E você, old sport, o que achou?


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Minna Miná

Estudante de Comunicação em Mídias Digitais na UFPB e ilustradora, publico meus trabalhos na internet desde 2008 e encontrei no meio uma forma de obter retorno e conhecer novos artistas. Adoro filmes, leio sobre filmes, faço resenhas sobre filmes aqui no blog e nas horas vagas, adivinhem só, amo ir ao cinema.

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Live The Language

Eu tenho essa mania de querer conhecer o mundo… E tirando a parte dos sonhos quase impossíveis, é ótimo, pois sempre posso trazer coisas novas para essas almas com espírito viajante, assim como a minha!

Hoje eu trouxe pra vocês uma série de vídeos, produzidos por uma escola de línguas com sede em vários lugares ao redor do globo… Tem Paris, Londres, Vancouver, Sydney, Los Angeles e a lista continua! O nome do projeto é Live the Language, e mostra além das belezas, um pouco da cultura e dos costumes do local!

Vamos viajar?!

 
Live the language – Paris from EF Intl. Language Centers on Vimeo.
Welcome to EF Miami Beach from EF Intl. Language Centers on Vimeo.
Live the language – London from EF Intl. Language Centers on Vimeo.
Live the language – Los Angeles from EF Intl. Language Centers on Vimeo.
No canal deles tem outros vídeos muito legais, pra conferir é só clicar aqui

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Camila Waz

Se eu pudesse definir quem eu sou em uma expressão, seria essa: Web lover! E esse meu louco amor pela web (principalmente por blogs) ajudou a fundar o MidiaDrops. Sou estudante de Comunicação em mídias digitais na UFPB e também sou web designer! Além disso, sou chocólatra, louca por música, viciada em twitter e em tudo quanto é rede social!

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Cinema: Faroeste Caboclo


Quem nunca fechou os olhos e imaginou um filme, do início ao fim, enquanto ouvia a música? Esse grande clássico do rock nacional sempre foi uma história épica, apenas esperando para ser transformada em roteiro e exibida na tela do cinema. Pois bem, a espera acabou e a partir da próxima quinta-feira, dia 30 de maio, você pode ir para o cinema curtir os 100min. (aprox.) de João do Santo Cristo.
 Uma boa pergunta é: por que só agora o filme saiu? Houveram uma série de atrasos no desenvolvimento do projeto, que iniciou sua produção em 2005, de falta de recursos a impedimentos na justiça. Apesar da boa negociação com a família Manfredini, para que liberassem a produção da história escrita por Renato, a Editora Tapajós entrou com ações na justiça para impedir a adaptação, pois a família não poderia ter entrado em acordo antes de consultar a editora, mas em 2007, por fim, a justiça foi a favor da decisão tomada pela família de Renato Russo.
 Depois dessa fase, a equipe de produção ainda penou um bocado até arrecadar a grana necessária para a produção (cerca de 6 milhões) e, depois, para conseguir as locações necessárias para ambientar a Brasília dos anos 1980. Finalmente, em 2011 as gravações começaram oficialmente. Os locais originais da história puderam ser aproveitados, mas a Ceilândia foi ambientada no Jardim ABC, bairro de Cidade Ocidental (GO).
Mas, pra os fãs mais ortodóxos, vale lembrar que o filme, assim como Somos Tão Jovens (inspirado na biografia de Renato Russo e que estreou há pouco tempo) é uma adaptação, sujeita a interpretações, não apenas uma dramatização de sua história tal como é contada na letra. É claro que teremos a história e os personagens centrais. Maria Lúcia será interpretada por Isis Valverde, Felipe Abib é Jeremias, o grande inimigo de João. E seu parceiro Pablo, será vivido por Cesar Troncoso. As adaptações que foram feitas para o cinema, e já alertadas pela crítica, tenho apenas a esperar que venham para enriquecer a história.
Agora é colocar Faroeste Caboclo pra tocar e ir entrando no clima, porque semana que vem essa história vai ser contada nas salas de cinema de todo o Brasil.

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Marriett Albuquerque

Gosto de saber como coisas funcionam, mas não de incorporá-las à minha vida, traduzindo: vejo uma coisa, acho legal, mexo por uma semana e deixo de lado e elas se empilham aos montes aqui em casa. Costumo passar o tempo com games aleatórios (que dificilmente termino de jogar, por falta de paciência). Mas paciência, quem sabe um dia eu sossego! 🙂