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O fim do hiatus: as séries que retornam em Setembro

Estamos na segunda semana de setembro, e vocês sabem o que isso significa: as séries estão voltando! O hiatus, como sempre, pareceu eterno – e alguns finais de temporada a gente até já esqueceu – mas agora nossos personagens voltarão às nossas vidas e seremos todos felizes novamente. 
(entretanto, essa é uma comemoração estritamente platônica, já que todo mundo vai esperar as séries voltarem na televisão brasileira e ninguém vai baixar nada na internet, viu polícia federal).

Então para que ninguém se depare com spoilers por aí por que não sabia que sua série já havia retornado, e para aqueles que estão com episódios atrasados e querem ficar em dia a tempo, aqui uma listinha com as datas de retornos de algumas das séries mais aguardadas:
Dia 15/09:
Downton Abbey
Matthew Crawley morreu! E agora, o que será de Mary e seu bebê? E como fica a relação entre Tom, marido de Lady Sybil, e Lord Gratham sem o Matthew para intemediar as relações dos dois? E a propriedade Downton, que perdeu um de seus principais gerentes? Só vendo a 4ª temporada para saber, e por isso estamos ansiosos.

Dia 24/09: 
How I Met Your Mother
Apenas uma coisa: A MÃE APARECEU! Após 8 temporadas de “momentos quase”, finalmente fomos apresentados à dona do guarda-chuva! A nona temporada, cuja história inteira se passará nas 56 horas antecedentes ao casamento de Barney e Robin, mostrará como cada um dos amigos conheceu a futura esposa de Ted, até chegar ao momento em que ele poderá dizer “E foi assim, crianças, que eu conheci sua mãe”. Já é dia 24?

Voltam também: The Voice, 2 Broke Girls, Castle.
Dia 26/09:
Modern Family
Com a legalização do casamento para pessoas do mesmo sexo nos EUA, fãs das séries que moram na vida real mas vivem com a cabeça na ficção [*cof*], começaram a perguntar: será que Mitchell e Cameron vão se casar? A 5ª temporada de Modern promete responder isso, e nós esperamos que continue tão engraçada quanto a temporada anterior.
E ainda: Nashville, Criminal Minds, CSI;
Dia 27/09:
Glee
Certo, eu não vejo Glee. Mas com a morte do Cory Monteith, morreu também o Finn, um dos principais da série. Os produtores da série até prepararam um episódio em homenagem ao rapaz, e todo mundo quer ver como vão explicar sua morte e o que será do personagem da Lea Michele, a Rachel, com a perda de seu namorado. 

Tem também: Parenthood, Parks & Recreation (que eu recomendei nesse post, e que vocês realmente deveriam assistir) The Big Bleh Bang Theory, Grey’s Anatomy, Two and a Half Men (alguém ainda assiste?);
Dia 30/09:
Revenge
Revenge desandou um bocado na sua 2ª temporada. O que era um triângulo amoroso virou um quadrado muito confuso e sem graça, uns personagens chatos chegaram, a Emily ficou menos legal. Mas aí chegou o final da temporada e oh meu deus, a Emily contou pro Jack que ela é a Amanda! E agora? Só assim pra causar ansiedade para a 3ª temporada!

Outras estreias do dia: Homeland, The Good Wife, Once Upon a Time.
(Não viu sua favorita? Aqui o link com o calendário de retornos completo)

Postado por

Raíza Pacheco

Estudante de Jornalismo da UFPB, quis ser jornalista por causa da Lois Lane (mas não contem aos meus pais). Louca por cultura pop, onipresente na internet, fã do drama e rainha dos exageros, assisto mais televisão do que o normalmente aceito pela sociedade, e se você não gosta de séries, senta aqui que precisamos ter uma conversa séria.

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O fim de Skins

Foram sete temporadas, três gerações diferentes, sete anos no ar e, em Agosto de 2013, Skins finalmente chegou ao fim. A série teen britânica ficou conhecida pelo retrato de um grupo de jovens da cidade de Bristol em meio à muitas festas regadas à álcool e drogas, problemas com os pais e professores e discussão de temas polêmicos como homossexualidade, gravidez, morte e até problemas mentais. 

Primeira, segunda e terceira geração de Skins.








Bastam 60 segundos do trailer para ter certeza de que não se trata do mesmo Skins de 2007, ou de qualquer outra geração. Os personagens já são conhecidos dos fãs, seus conflitos e problemas, porém, são outros agora que eles enfrentam o mundo dos adultos. Eles finalmente cresceram e os fãs que acompanharam suas trajetórias também. A impressão é de que os produtores tinham isso em mente para essa nova temporada, que ficou óótima!

 


Inicialmente planejada para ser transformada em filme, os produtores da série optaram por uma temporada especial que deveria servir de desfecho para o seriado. São três histórias diferentes divididas em seis episódios de 45min de duração: Skins Fire, Skins Pure e Skins Rise. Os personagens escolhidos (Effy, Cassie e Cook, respectivamente) para o desfecho foram, segundo os produtores, os mais populares entre o público. Mas há contradições. Afinal, cadê o Tony?!

Skins Fire (Effy), Skins Pure (Cassie), Skins Rise (Cook)

Os temas que permeiam esses episódios são também outros, os personagens vivem longe dos pais em Londres (Effy e Cassie) e Machester (Cook). Eles precisam aprender a lidar com a pressão do trabalho, as oportunidades da vida, a solidão, a viver longe de casa e da família e, às vezes, até esquecer o passado.

Os episódios acontecem em um passo menos acelerado e são tratados mais como um drama adulto do que como uma série teen. O tom sóbrio é predominante. Há um grande salto na produção, a diferença na fotografia é a mais perceptível, ficou incrível. Os season finales eram sempre deixados em aberto e nessa última temporada não foi diferente. Apesar disso, os produtores deram o fim que os fãs mereciam. Vale muito a pena assistir, até quem não conhece muito dos personagens vai curtir.  

Postado por

Minna Miná

Estudante de Comunicação em Mídias Digitais na UFPB e ilustradora, publico meus trabalhos na internet desde 2008 e encontrei no meio uma forma de obter retorno e conhecer novos artistas. Adoro filmes, leio sobre filmes, faço resenhas sobre filmes aqui no blog e nas horas vagas, adivinhem só, amo ir ao cinema.

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TOP 5 do luto-pra-sempre: as mortes mais tristes das séries

Assistimos seriados durante anos, às vezes, e quase sempre acabamos nos apegando aos personagens. Por isso é bem triste quando os roteiristas os matam. Não importa se suas histórias se esgotaram ou se os atores simplesmente quiseram sair, a gente chora e tem vontade de vestir preto ou largar a série pra sempre, como ato de protesto. Nesse TOP 5, lembramos as mortes mais tristes da ficção:

5 – Chris, Skins

O Chris, de início, parecia ser o personagem mais superficial de Skins. Sempre meio drogado e sem levar as coisas muito a sério, ele foi crescendo na série, e aos poucos fomos descobrindo seus dramas familiares e todo seu lado mais doce (principalmente durante seu namoro com Jal). Na segunda temporada ele sofre uma hemorragia cerebral e morre na frente de Cassie. Sua última cena mostra ele feliz ao conseguir lembrar o nome de sua namorada, mas nosso sentimento é refletido no desespero da Cassie ao vê-lo morrer:

4 – Marissa Cooper, The O.C.


A 3ª temporada de The O.C.  foi a mais dramática da série. As repercussões do tiro que Marissa deu em Trey Atwood, a escola pública, a morte de Johnny, o surfista-fofo-legal, o Seth drogado, o bad boy Volchok. Parecia não haver mais reviravoltas para os roteiristas inventarem. E aí chegou o season finale e eles mataram Marissa Cooper! Vítima de um acidente de carro provocado por Volchok, a patricinha mais problemática de Newport morreu nos braços de Ryan, seu ex-namorado. A morte de um personagem principal sempre é triste, mas quando ela envolve Hallelujah tocando ao fundo é pra deixar qualquer um chorando [e a lembrança da cena do piloto também é de partir o coração]:

3 – Charlie, Lost

O Charlie foi um dos personagens que ganharam uma “segunda chance” na Ilha. Lá, ele se recuperou de seu vício em heroína, se apaixonou por Claire e cuidou de seu filho como um pai, e foi um amigo leal. E foi sua lealdade que o levou a se trancar numa cabine que estava sendo inundada. Acreditando que ele precisava morrer para que Claire e seu bebê pudessem sair da ilha (por causa de uma visão de Desmond), nosso roqueiro favorito morreu afogado numa das cenas mais tristes de Lost. E as temporadas restantes nos deixaram com saudades de cantar You aaall everybody junto dele.  A cena de seus últimos momentos (que ainda envolveu uma mensagem importante pra gente e pro Desmond!): 

2 – George O’Malley, Grey’s Anatomy

A roteirista de Grey’s Antomy, Shonda Rhimes, tem a tendência de matar seus personagens e nos deixar com o coração na mão. No final da 5ª temporada, ela, que até então se limitava aos personagens secundários – R.I.P Denny Duquette! -, escreveu a primeira morte de um dos personagens principais. E foi a do médico mais fofo do Seattle Grace Hospital, o querido George O’malley. George foi atropelado por um ônibus (tentando salvar uma garota que nem conhecia), e ao ser admitido no hospital, nem foi reconhecido por seus colegas. Ele morre durante uma operação, logo após a Meredith descobrir que o “anônimo” é ele, e deixa todo mundo abalado, incluindo a gente. Aqui um vídeo com o momento que Mer entende o 007, a sua morte e as reações de seus amigos:


1 – Os Stark, Game of Thrones

Game of Thrones parece querer a primeira posição de todas as listas trágicas. Só com a morte de Ned Stark, na 1ª temporada, a série já entraria na lista, mas os acontecimentos do Casamento Vermelho lhe coloca em um primeiro lugar fácil. Uma ocasião que deveria envolver apenas celebrações acaba com a morte de Catelyn, Robb, sua esposa grávida, seu lobo e todos seus aliados. A cena é mais chocante do que qualquer outra coisa [existem dezenas de vídeos de reações de pessoas sur-tan-do ao assisti-la], mas é só lembrar do pequeno Eddard que nunca nasceu, da Arya que finalmente reencontraria sua família e de todos os Stark que agora são órfãos que a gente fica triste. Pra quem já consegue ver a cena sem sair correndo desesperado, aqui o vídeo:

E pra vocês, que outras mortes foram dignas do luto? Os comentários estão abertos para menções honrosas 😉

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Raíza Pacheco

Estudante de Jornalismo da UFPB, quis ser jornalista por causa da Lois Lane (mas não contem aos meus pais). Louca por cultura pop, onipresente na internet, fã do drama e rainha dos exageros, assisto mais televisão do que o normalmente aceito pela sociedade, e se você não gosta de séries, senta aqui que precisamos ter uma conversa séria.

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Top 5 – Adaptações: Do livro para o cinema

Menos de um ano após a publicação de O Grande Gatsby, F. Scott Fitzgerald vendeu os direitos do livro para uma versão cinematográfica por $16,666. Nenhuma cópia desse filme existe hoje, mas pode ter sido por bem! Conta-se que Fitzgerald e sua esposa Zelda estavam tão descontentes que sairam no meio da sessão de estréia.
Alguns filmes seguem à risca os livros e até impressionam pela forma como representaram certas passagens. Já outros parecem arruinar para sempre a história original. O Grande Gatsby estreia agora em maio e parece que ainda não foi dessa vez que acertaram na adaptação do romance. Mas é nesse clima de adaptações que separamos uma seleção de 5 filmes adaptados de livros. ito.
 
Os grandes clássicos como OPoderoso Chefão,Laranja Mecânicae Bonequinha de Luxo ficaram de fora, assim como as franquias de Harry Potter e Senhor dos Anéis. Os escolhidos se destacam pela forma como foram adaptados, mantendo sempre as características de seus originais e, embora recentes, podem ser menos conhecidos e talvez causar surpresa por serem resultados de adaptações.

5– Scott Pilgrim Contra o Mundo (2010)


Okay, HQ não é livro, mas o resultado dessa adaptação ficou tão divertida com referências ao mundo dos quadrinhos e dos video games, que ele não poderia deixar de estar aqui! Baseado na HQ de mesmo nome, Scott Pilgrim é o guitarrista da Sex Bomb-Omb, sua banda de garragem, vive com seu amigo engrassadíssimo em um quarto minúsculo e deve derrotar os sete super ex-namorados para ganhar o coração de Ramona Flowers.



4– O Fantástico Senhor Raposo (2009)


Roald Dahl é autor dos livros infantis A Fantástica Fábrica de Chocolate, Matilda eJames e o Pêssego Gigante. Wes Anderson é conhecido por seus filmes de humor peculiar e de personagens desconexos como Os Excêntricos Tenembauns (2001) e Moonrise Kingdom (2012). A junção desse dois só podia resultar em uma animação excêntrica, diferente e, talvez, que agrade mais ao público adulto que ao infantil. O senhor Raposo e sua família vivem em uma árvore e, com a proximidade do nascimento de seu filho, ele promete a sua esposa que deixará a sua vida de roubo de galinhas para se tornar um respeitável jornalista. Porém, sua vida como colunista se tornar difícil com a proximidade de três novas fazendas, que o levam a voltar a sua vida de ladrão de galinhas às escondidas. E então os fazendeiros se reunem para captura-lo.

 

3– Sangue Negro (2007)


Melhor exemplo de que filme pode ser melhor que o livro. Primeira decisão sábia de Paul Thomas Anderson, diretor do longa, foi trocar o título do livro que é baseado – Oil!(Petróleo,em português) por There Will Be Blood.Muito mais atraente, certo? Vencedor dos prêmios de melhor fotografia e melhor ator principal, o filme foca na história do explorador pioneiro de petróleo Daniel Plainview (Daniel Day-Lewis)e em sua ganância.

 

2 – Desejo e Reparação (2007)


Baseado no livro de mesmo nome de Ian McEwan – também roteirista do longa – e brilhantemente adaptado por Joe Wright, resposável por outras grandes adaptações como Orgulho e Preconceito(2005) e Anna Karenina(2012). Briony (Saoirse Ronan, indicada ao Oscar de melhor atriz coadjuvante), uma garota de 13 anos, muda o curso de várias vidas ao acusar o amante de sua irmã de um crime que não cometeu. Ao perceber seu erro, a garota já adulta resolve reparar os danos causados na vida do casal. O filme é dividido em quatro partes, assim como o livro, e algumas cenas são mostradas várias vezes através de diferentes perspectivas que revelam a grande repercussão dos atos de uma menina. Indicado a seis Oscars e vencedor de melhor trilha sonora original.

 

1– Onde Vivem os Monstros (2009)


Dirigido por Spike Jonze e baseado em um pequeno livro infantil, daqueles com muitas ilustrações e que pode ser lido em menos de 5 minutos. O longa de quase 2 horas foi capaz de extrapolar cada página e mostrar significados muitas vezes ocultos nas poucas páginas do livrinho. O resultado é uma história sobre infância e amadurecimento que pode emocionar mais adultos do que divertir crianças. Max Records é colocado de castigo pela mãe e então resolve fugir de casa, pega um barco e, depois de mais de um dia no mar, encontra uma ilha. Ele descobre que monstros habitam essa ilha e os convencem de que ele é o rei deles. Após algum tempo, Max decide que é hora de deixar a ilha e voltar para casa.


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Minna Miná

Estudante de Comunicação em Mídias Digitais na UFPB e ilustradora, publico meus trabalhos na internet desde 2008 e encontrei no meio uma forma de obter retorno e conhecer novos artistas. Adoro filmes, leio sobre filmes, faço resenhas sobre filmes aqui no blog e nas horas vagas, adivinhem só, amo ir ao cinema.

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Áudio & Vídeo Música

Playlist de Agosto!

Já faz um tempo que eu trouxe uma playlist pra cá, né?! E como o final do mês já tá na porta (finalmente!) resolvi trazer as músicas que eu mais ouvi durante Agosto pra compartilhar com vocês, pessoas de muito bom gosto musical haha.

A escolha das músicas se deu mais uma vez pelo meu gosto pessoal… São 15 músicas e tem pra todos os estilos! Boa parte das músicas não são novas – e eu conto isso como um ponto positivo!

Agora, vamos ouvir?! Espero que gostem!

Agosto 2013 by camila cavalcanti ♔ on Grooveshark

Esse mês particularmente eu não (re)viciei em nenhuma música do The Killers, eu acho que já posso comemorar né?!

Postado por

Camila Waz

Se eu pudesse definir quem eu sou em uma expressão, seria essa: Web lover! E esse meu louco amor pela web (principalmente por blogs) ajudou a fundar o MidiaDrops. Sou estudante de Comunicação em mídias digitais na UFPB e também sou web designer! Além disso, sou chocólatra, louca por música, viciada em twitter e em tudo quanto é rede social!