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Live The Language

Eu tenho essa mania de querer conhecer o mundo… E tirando a parte dos sonhos quase impossíveis, é ótimo, pois sempre posso trazer coisas novas para essas almas com espírito viajante, assim como a minha!

Hoje eu trouxe pra vocês uma série de vídeos, produzidos por uma escola de línguas com sede em vários lugares ao redor do globo… Tem Paris, Londres, Vancouver, Sydney, Los Angeles e a lista continua! O nome do projeto é Live the Language, e mostra além das belezas, um pouco da cultura e dos costumes do local!

Vamos viajar?!

 
Live the language – Paris from EF Intl. Language Centers on Vimeo.
Welcome to EF Miami Beach from EF Intl. Language Centers on Vimeo.
Live the language – London from EF Intl. Language Centers on Vimeo.
Live the language – Los Angeles from EF Intl. Language Centers on Vimeo.
No canal deles tem outros vídeos muito legais, pra conferir é só clicar aqui

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Camila Waz

Se eu pudesse definir quem eu sou em uma expressão, seria essa: Web lover! E esse meu louco amor pela web (principalmente por blogs) ajudou a fundar o MidiaDrops. Sou estudante de Comunicação em mídias digitais na UFPB e também sou web designer! Além disso, sou chocólatra, louca por música, viciada em twitter e em tudo quanto é rede social!

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Cinema: Faroeste Caboclo


Quem nunca fechou os olhos e imaginou um filme, do início ao fim, enquanto ouvia a música? Esse grande clássico do rock nacional sempre foi uma história épica, apenas esperando para ser transformada em roteiro e exibida na tela do cinema. Pois bem, a espera acabou e a partir da próxima quinta-feira, dia 30 de maio, você pode ir para o cinema curtir os 100min. (aprox.) de João do Santo Cristo.
 Uma boa pergunta é: por que só agora o filme saiu? Houveram uma série de atrasos no desenvolvimento do projeto, que iniciou sua produção em 2005, de falta de recursos a impedimentos na justiça. Apesar da boa negociação com a família Manfredini, para que liberassem a produção da história escrita por Renato, a Editora Tapajós entrou com ações na justiça para impedir a adaptação, pois a família não poderia ter entrado em acordo antes de consultar a editora, mas em 2007, por fim, a justiça foi a favor da decisão tomada pela família de Renato Russo.
 Depois dessa fase, a equipe de produção ainda penou um bocado até arrecadar a grana necessária para a produção (cerca de 6 milhões) e, depois, para conseguir as locações necessárias para ambientar a Brasília dos anos 1980. Finalmente, em 2011 as gravações começaram oficialmente. Os locais originais da história puderam ser aproveitados, mas a Ceilândia foi ambientada no Jardim ABC, bairro de Cidade Ocidental (GO).
Mas, pra os fãs mais ortodóxos, vale lembrar que o filme, assim como Somos Tão Jovens (inspirado na biografia de Renato Russo e que estreou há pouco tempo) é uma adaptação, sujeita a interpretações, não apenas uma dramatização de sua história tal como é contada na letra. É claro que teremos a história e os personagens centrais. Maria Lúcia será interpretada por Isis Valverde, Felipe Abib é Jeremias, o grande inimigo de João. E seu parceiro Pablo, será vivido por Cesar Troncoso. As adaptações que foram feitas para o cinema, e já alertadas pela crítica, tenho apenas a esperar que venham para enriquecer a história.
Agora é colocar Faroeste Caboclo pra tocar e ir entrando no clima, porque semana que vem essa história vai ser contada nas salas de cinema de todo o Brasil.

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Marriett Albuquerque

Gosto de saber como coisas funcionam, mas não de incorporá-las à minha vida, traduzindo: vejo uma coisa, acho legal, mexo por uma semana e deixo de lado e elas se empilham aos montes aqui em casa. Costumo passar o tempo com games aleatórios (que dificilmente termino de jogar, por falta de paciência). Mas paciência, quem sabe um dia eu sossego! 🙂

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Saul Bass: Ilustrando filmes com toque de mestre

 Nunca é tarde pra falar de um mito do design gráfico, e este é o SAUL BASS.
No dia 8 de maio, quando comemoraria 93 anos (se estivesse vivo) o google o homenageou com um dos mais belos Doodle’s já feitos.
 Muita gente não faz nem ideia de quem ele é, ou o que ele representou no design, mas com certeza já viu algum dos seus trabalhos, direta ou indiretamente. Participou de abertura e posters Minimalistas de vários filmes de diretores consagrados, dentre eles: Alfred Hitchcock, Stanley Kubrick, Otto Preminger e Martin Scorsese.

 A baixo alguns dos seus trabalhos:

The Shining – “O iluminado” de Stanley Kubrick

The Man With The Golden Arm – “O homem do braço de ouro” de Otto Preminger.

Vertigo – “Um corpo que cai” de Hitchcock.

O que inspirou e inspira até hoje muita gente. O Cineasta Quentin Tarantino com o premiado “Django Unchained” trás no seu poster oficial uma arte inspirada em BASS

Django Unchained – “Django Livre” do Tarantino.

Saul também produziu diversos logos para grande marcas:

Algumas marcas produzidas por Saul Bass.

E nós do MidiaDrops também tentamos fazer algo parecido para homenageá-lo, mas não chegou nem perto dele, haha.

Equipe MidiaDrops – Saul Bass nos amaldiçoará por isso, rs.

Confesso que até pouco tempo não conhecia o seu trabalho, mas me rendo a sua genialidade.
 O que acharam? inspirador não?

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Maurício Júnior

Costumo dizer que sou ‘inveterado’ nas internets, pois desde os 4 anos de idade já sentava o dedo no IDDQD no DOOM. Curto games, vídeos, design, blogs, filmes e fotografia. Atualmente curso Comunicação em Mídias Digitais, na UFPB e faço alguns trampos de Design nas horas vagas. É mais ou menos o que você vai descobrir ao perguntar por mim, vai por mim.

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Divulgado o primeiro trailer de “Ender’s Game”

Foi divulgado hoje, o primeiro trailer oficial do filme “Ender’s Game”, baseado na obra homônima do norte-americano Orson Scott Card, que já venceu duas vezes os prêmios Hugo e Nebula, destinados aos autores de livros do gênero Ficção-Científica.

O filme, que conta com Harrison Ford (“Indiana Jones”) e Asa Butterfield (“A Invenção de Hugo Cabret”) no elenco, se passa em um futuro alternativo, logo após a Terra ter sofrido dois ataques alienígenas da raça Formics que quase extinguiu os seres humanos. Os militares passam então a recrutar e treinar crianças talentosas para liderarem as futuras tropas que enfrentarão mais uma vez os extraterrestres.

O filme é dirigido por Gavin Hood (“X-Men Origins: Wolverine”) e tem estréia marcada para o próximo mês de novembro nos EUA, não tendo sido anunciado ainda a data de lançamento no Brasil.

Assista ao trailer abaixo:

 


Esse eu não perco por nada. E vocês? Curtiram ?

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Rennam Virginio

Nascido em Guarabira/PB, é graduando em Mídias Digitais pela Universidade Federal da Paraíba e um dos fundadores do MidiaDrops. Como pesquisador da Iniciação Científica, já estudou sobre webjornalismo e atualmente se dedica à pesquisa acadêmica e à produção de livros digitais. Nas (poucas) horas vagas gosta de ler e praticar a arte violeira.

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O filme da vez: Bright Star

O Brilho de Uma Paixão (2010) – Bright Star
Reino Unido/ Austrália/ França – 119 min.
Direção e Roteiro: Jane Campion. Elenco: Ben Whishaw, Abbie Cornish, Paul Schneider.Fotografia: Greig Fraser. Trilha Sonora: Mark Bradshaw.  
Classificação: 10 anos

Junte refinamento visual e texto rebuscado com uma produção britânica primorosa e obtenha um belo romance pré-vitoriano. Bright Starnão chega a revolucionar o gênero, mas se torna diferente dos demais pelo seu realismo, envolvimento emocional e inteligência da trama e elementos visuais. Esse filme sobre um grande poeta é, em si, uma verdadeira poesia, uma obra de arte.

Baseado na história real do poeta romântico inglês John Keats (Ben Wishaw), ainda longe de ser reconhecido como um dos melhores de sua geração, o filme retrata sua história a partir do momento que ele conhece Fanny Brawne (Abbie Cornish), sua vizinha e amante da moda. O casal em primeiro contato parece não se dar bem, mas desenvolve um carinho especial até que se veem apaixonados. Focado no intenso amor entre o jovem casal, na troca de cartas, nos encontros e insinuações, o longa envolve psicologicamente o público nos pequenos detalhes da relação.

Depois de sete anos após seu último filme, Carne Viva (2003), Jane Campion voltou à direção para a alegria de muitos. Conhecida pelo belíssimo O Piano (1993), a diretora traz naturalidade e realismo ao romance vivido por dois jovens ingleses no ano de 1818 e obtem o melhor de seus atores. Ben Wishaw (Perfume, 2006 e 007 – Operação Skyfall, 2012) parece perfeito para o papel: sensível, romântico e inteligente como o próprio Keats. E Abbie Cornish (Candy, 2006 e Sucker Punch, 2011) cativa como menina apaixonada. A fotografia é parte do encanto do filme, e essencial para dar uma conotação mais sentimentalista e, ao mesmo tempo, realista. E, diferentemente de outros filmes britânicos de época, os diálogos embora rebuscados, não são de forma alguma forçados – outra grande realização de Jane Campion.

Embora seja considerado por alguns como “entediante” e “lento”, o filme, para mim, é como o próprio Keats descreve Fanny: the brightest, most delicate thing“.


Para assistir o trailer, clique aqui. Para ver o bilhete que o diretor Quentin Tarantino deixou para Jane Campion sobre o filme, aqui. E, abaixo, alguns screenshots do filme:

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Minna Miná

Estudante de Comunicação em Mídias Digitais na UFPB e ilustradora, publico meus trabalhos na internet desde 2008 e encontrei no meio uma forma de obter retorno e conhecer novos artistas. Adoro filmes, leio sobre filmes, faço resenhas sobre filmes aqui no blog e nas horas vagas, adivinhem só, amo ir ao cinema.