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Fallen Art, o Curta



   Fallen Art é uma animação 3D que conta a tenebrosa história de um general e a sua coleção de fotos de soldados mortos. Com a aparente intenção de criar um stop motion com as imagens que coleciona, o general A demanda ao sargento AI que empurre os sargentos do quartel de um trampolim gigante para uma laje de concreto que fica metros abaixo. Após a morte de cada sargento, quadros individuais do filme são fotografados pelo Dr. Johann Friedriche e entregues ao general A. Auto-proclamado artista, ele une as imagens e, ao som de “Asfalt Tango”, música da banda romena Fanfare Ciocarlia, as projeta em sua parede e assiste com satisfação sua obra. Após o fim da reprodução, o general recupera o fôlego e ordena que joguem o próximo sargento de cima do trampolim, dando continuidade da sua arte. Um ponto bastante interessante do curta é que, apesar de possuir uma temática sombria e perversa, a maneira como a história é tratada se apresenta em algumas partes de forma cômica, e essa mistura de gêneros cria um diferencial para a forma como a narrativa é vista. A animação foi criada em 2004, possui seis minutos e foi dirigida e escrita pelo polonês Tomasz Bagiński, ilustrador, animador e diretor cinematográfico. Ficou curioso? Assista abaixo!

E então, curtiram? Comentem abaixo! 🙂

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Marina Lauritzen

Apaixonada por grandes centros, música francesa, paisagens urbanas, desenho e pintura em aquarela. Adoro ilustração e fotografia e vou estar sempre tentando apresentar novos artistas desse meio para vocês. Tenho 19 anos, sou graduanda do curso de Mídias Digitais da UFPB e espero poder sempre contribuir e enriquecer junto com toda a equipe o conteúdo do MidiaDrops.

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Super animação do grupo independente MESAI.

O YouTube é um lugar fantástico para descobrir coisas incríveis! Pois bem, hoje, enquanto fuçava o site, encontrei esta animação de altíssimo nível e resolvi compartilhar com vocês! A produção se chama “Alarm” e foi criada pela dupla Moo-hyun Jang e Jeong-woo Choo, da MESAI. A riqueza dos detalhes é impressionante! Confiram:

E aí, curtiram?!

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Rennam Virginio

Nascido em Guarabira/PB, é graduando em Mídias Digitais pela Universidade Federal da Paraíba e um dos fundadores do MidiaDrops. Como pesquisador da Iniciação Científica, já estudou sobre webjornalismo e atualmente se dedica à pesquisa acadêmica e à produção de livros digitais. Nas (poucas) horas vagas gosta de ler e praticar a arte violeira.

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Antes da Meia-Noite

Jesse (Ethan Hawke) conhece Celine (Julie Delpy) em um trem com destino à Praga. Os dois jovens decidem sair do trem juntos e conhecer Viena mesmo sabendo que esse será provavelmente seu único dia juntos. 9 anos depois, Celine encontra Jesse em uma livraria, agora como um escritor famoso, e eles tem apenas algumas horas até o avião do Jesse partir. Mais 9 anos se passam, Jesse e Celine estão agora na Grécia e, finalmente, casados em Antes da Meia-Noite. O longa sucessor de Antes do Amanhecer (1995) e Antes do Pôr-do-Sol (2004) estreou no Brasil essa última sexta-feira, mas ainda não chegou nos cinemas paraibanos.



Antes do Amanhecer (1995), Antes do Pôr-do-Sol (2004) e Antes da Meia-Noite (2013).


A trilogia foi dirigida por Richard Linklater e os roteiros foram escritos em parceria com os dois protagonistas e o diretor. Esse método de escritura à 6 mãos parece vir funcionando muito bem, a recepção dos três longas foi um verdadeiro sucesso de crítica e audiência. No entanto, o sucesso veio acompanhado de dificuldades – o financiamento de Antes da Meia-Noite (2013) só foi concretizado no início de 2012, e as filmagens iniciaram no verão do mesmo ano. Mas esses contratempos nunca pareceram impedir Ethan, Julie e Richard. A cada nove anos o trio se encontrava com o objetivo de escrever o roteiro, talvez mais como que uma forma de manter viva sua própria amizade. Assim como Jesse e Celine têm um longo histórico juntos, nós também temos uma longa relação criativa. É natural que, de tempos em tempos, ela deseje se manifestar, se reatualizar”, afirmou o diretor em entrevista para O Globo.

Ethan Hawke, Julie Delpy e o diretor Richard Linklater.

Com um orçamento baixíssimo para os padrões hollywoodianos, a trilogia  consegue nos manter envolvidos nos diálogos quase que orgânicos do casal, parecemos verdadeiros intrusos em meio às suas conversas. A quimíca entre os protagonistas e suas longas conversas são mais que suficientes para nos manter grudados na tela, torcendo para que seu romance dure por muitos filmes. Mas… vai haver um quarto filme? Só o tempo dirá”, afirma Linklater.



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Minna Miná

Estudante de Comunicação em Mídias Digitais na UFPB e ilustradora, publico meus trabalhos na internet desde 2008 e encontrei no meio uma forma de obter retorno e conhecer novos artistas. Adoro filmes, leio sobre filmes, faço resenhas sobre filmes aqui no blog e nas horas vagas, adivinhem só, amo ir ao cinema.

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Curta Metragem: Velhosos&Furiosos

Adoro animações e faço parte do grupo de pessoas que vive se lamentando por não ter tempo para assisti-los. Foi assim que pensei em, toda semana, divulgar algum trabalho independente por aqui ou pela nossa fanpage. Pois bem, nessa semana conheci o curta “Velhosos&Furiosos”, que pelo título vocês já devem ter uma ideia do cenário que foi abordado. Conta a história de dois velhinhos que vivem em uma rua calma e tranquila e se odeiam. Na hora de resolver suas desavenças, decidem apostar uma corrida, cada um em sua cadeira de rodas. A história toda é bem divertida e o fim surpreende. Vale a pena assistir! Ficou curioso? Aperta o play!

E para os interessados, depois confiram o processo de criação!

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Marina Lauritzen

Apaixonada por grandes centros, música francesa, paisagens urbanas, desenho e pintura em aquarela. Adoro ilustração e fotografia e vou estar sempre tentando apresentar novos artistas desse meio para vocês. Tenho 19 anos, sou graduanda do curso de Mídias Digitais da UFPB e espero poder sempre contribuir e enriquecer junto com toda a equipe o conteúdo do MidiaDrops.

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O Grande Gatsby – Crítica



O Grande Gatsby (2013) – The Great Gatsby              
Austrália/ EUA – 142 min. – Drama, romance. Direção: Baz Luhrmann. Roteiro: Baz Luhrmann, Craig Pearce. Elenco: Leonardo DiCaprio, Tobey Maguire, Carey Mulligan, Joel Edgerton. Classificação: 14 anos 


O Grande Gatsby estreou nessa sexta-feira (dia 07) no Brasil. O filme é a quarta adaptação cinematográfica do romance escrito em 1925 por F. Scott Fitzgerald, que também já foi levado para os palcos, rádio e TV. Devido ao fato das três últimas adaptações do livro para o cinema terem sido consideradas um fiasco, o livro ganhou fama de infilmável. Mas o diretor Baz Luhrmann aceitou o desafio. Longe de tentar fazer uma adaptação comum do clássico literário estaduniense, Luhrmann manteve seu estilo: pop e extravagante com cortes rápidos e frenéticos que mais parecem terem saído de um viodeoclipe. Quem já assistiu Romeu + Julieta (1996) ou Moulin Rouge (2001), sabe do que eu estou falando. Sendo assim, antes de entrar no cinema esteja preparado para ver cores saturadas, cenários grandiosos e trilha sonora de Beyoncé, Lana Del Rey e Amy Whinehouse ao lado de diálogos fiéis aos da obra original.


A história se passa nos gloriosos anos 20 nos Estados Unidos, período marcado pela grande prosperidade econômica, a era do jazz e o contrabando de bebidas alcoólicas. Quem narra todo o filme é Nick Carrway (Tobey Maguire), um jovem corretor de ações da bolsa de Nova York e aspirante à escritor que acaba de se mudar para a mesma baía que sua prima Daisy (Carey Mulligan) e seu marido Tom Buchanan (Joel Edgerton). Nick se vê intrigado pelo estilo de vida de seu vizinho milionário misterioso, Jay Gatsby (Leonardo DiCaprio), conhecido pelas festas megalomaníacas em sua mansão nos finais de semana, e acaba por entrar nesse novo mundo, conhecer os amores, traições e falsidades.

O visual do filme é intrigante – certamente não é de se esperar ver art decó enquanto se escuta hip hop – e cheio de simbolismos, destaque para o outdoor com olhos azuis e a luz verde da mansão dos Buchanan. A grandiosidade dos cenários, figurinos e das tomadas de fato impressionam, mas se tornam incompatíveis com a carga emocional da segunda parte do filme, deixando o drama da trama em segundo plano. 

Leonardo DiCaprio mais uma vez está ótimo, vemos várias facetas de Gatsby: misterioso, romântico incorrigível e até gangster perigoso. Tobey Maguire não supreende nem decepciona, ele é simplesmente o mesmo de todos seus outros filmes. Quem desaponta mesmo é Carey Mulligan, nem sua beleza é suficiente para esconder a atuação sem sal da atriz que vinha sendo apontada como a nova Audrey Hepburn.

O filme entretêm com suas sequências de comédia, drama e mistério e pode agradar tanto aqueles que conhecem o livro quanto aqueles que nunca ouviram falar de Fitzgerald – é bastante fiel ao original, ao mesmo tempo que é contemporâneo. E, mesmo longe de estar na lista das melhores adaptações, o filme impressiona pela grande produção e direção de arte.

E você, old sport, o que achou?


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Minna Miná

Estudante de Comunicação em Mídias Digitais na UFPB e ilustradora, publico meus trabalhos na internet desde 2008 e encontrei no meio uma forma de obter retorno e conhecer novos artistas. Adoro filmes, leio sobre filmes, faço resenhas sobre filmes aqui no blog e nas horas vagas, adivinhem só, amo ir ao cinema.