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Lançado novo trailer do remake de Robocop!

Saiu mais um trailer do remake do clássico Robocop, que estreará no próximo mês de fevereiro e é dirigido pelo brasileiro José Padilha (Tropa de Elite e Tropa de Elite 2).

O Elenco conta com Samuel L. Jackson, Gary Oldman, Michael Keaton e Joel Kinnaman, que será o novo Robocop.
Confiram:

E aí, estão empolgados?
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Um canal, um vídeo e muitas cores!

O Cartoon Network é um canal infanto-juvenil presente em cerca de 120 países. Com 21 anos no ar completados no dia 1 de outubro (o canal foi lançado em 1 de outubro de 1992), ele é um dos canais com maior sucesso dentre aqueles que recebem a classificação infanto-juvenil. Ele foi e ainda é responsável por criar vários personagens e inseri-los no universo de milhões de jovens. E para comemorar o vigésimo aniversário de sua criação no ano passado, a Golden Wolf (um studio especializado em animações localizada em Londres) foi convidada para criar um vídeo muito especial.
Para comemorar o aniversário, a Golden Wolf foi escalada para criar um vídeo comemorativo com os grandes astros do canal ao longo dos anos. De maneira fluída, captando a essência dos personagens tão únicos, o vídeo com aproximadamente 2 minutos pode ser considerada uma verdadeira obra de arte. No perfil do studio no Behance eles colocaram várias imagens referentes ao projeto, incluindo algumas storyboards.

Independente da sua idade, se você curte uma boa animação, com certeza deve ter curtido esse vídeo. Principalmente se você, assim como eu, adora desenhos e cultiva a criança que está dentro de você.
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Uma experiência incrível



                            Toda vez que olho para o céu imagino o quão extraordinário é o universo. As estrelas brilhantes lá em cima – “imagens do passado”- , a lua e suas fases, o Sol com seu ciclo diário. Mas não é preciso ir muito além para ficar impressionado. Quem não queria sentir o que sentiu Yuri Gagarin, o homem que nos olhou lá do alto e viu a imensidão azul pela primeira vez? Para quem já fica deslumbrado com as imagens em livros ou fazendo um tour pelo Google Earth, está em cartaz a mais recente oportunidade de ampliar exponencialmente o fascínio pelo espaço, pelo planeta Terra. “Gravidade” atrai todos os olhares, prendendo-os durante os espetaculares noventa minutos de duração.
                   Enquanto era divulgado pelos festivais afora, “Gravidade” arrancava comentários grandiosos, que só aumentavam minha ansiedade. Para quem viu o trailer, sabe que Sandra Bullock sai girando no vácuo sem fim e aquilo me angustiava; precisava descobrir o que acontecia com aquela mulher. Quando ia checar informações no site IMDB, no elenco só constavam ela, George Clooney e a voz de um ou outro ator. Finalmente, o filme chegou nas telonas e eu peguei o primeiro ônibus espacial rumo ao cinema.
                   Doutora Rayan Stone (Sandra Bullock) é uma cientista em sua primeira missão no espaço. Junto ao experiente astronauta Matt Kowalski (George Clooney), ela tenta consertar o satélite Hubble. Mas, claro, a missão não deu muito certo. Fragmentos de um satélite russo os atinge enquanto estão fora da nave, presos apenas por cabos, e a desgraça está feita. Pronto. Não vou contar mais nada. Só digo que quem for apreciar esta maravilha, ficará girando, girando, girando…, sofrerá momentos de apreensão e passará todo o tempo boquiaberto com a beleza da paisagem.
                   Essa produção épica é dirigida pelo Alfonso Cuarón. A equipe faz um trabalho memorável com uma tecnologia estupenda. É uma ação envolvente, um suspense aterrador, um drama emocionante. As cenas estão muito bem feitas; é admirável como tudo parece ser tão real – foram desenvolvidas tecnologias específicas para realizar as gravações, captar cada movimento, cada suspiro dos personagens – durante uma entrevista, Sandra Bullock relatou seu temor nos sets de gravação; parece que ela foi cobaia de muitas geringonças empregadas pela equipe do filme. Há momentos em que ficamos na perspectiva do narrador, noutros, somos os olhos da Doutora Stone – vemos o que ela vê, giramos com ela, sentimos seu desespero. Não é muito legal ficar presa no espaço, sem comunicação, perto apenas dos seus medos. A única dose acalentadora é a paisagem: em um plano, escuridão, marcada por pontos brilhantes, um vazio sem fim; do outro, Vida, luzes, cor, a Terra exuberante cheia das suas maravilhas naturais – nada como o nosso lar. O nascer do Sol, o contorno da redoma que nos envolve e protege…atmosfera muito bem retratada. E o 3D? Em uma cena, a lágrima foge do olho da personagem e migra em direção do público, só a lágrima em foco – é lindo! Além da sensação de profundidade indispensável numa produção espacial como essa. Quem puder, veja na máxima dimensão possível.
                   Uma das vantagens do espaço é o silêncio. Lá o som não tem como se propagar. E uma das muitas atrações desse filme é a trilha sonora que embala as cenas. Seja quando os astronautas são lançados de um lado para outro, seja quando estão admirando a vista, a música se encaixa magnificamente, dando arrepios, impressionando – trilha sonora sensacional.
                   Licenças poéticas a parte, ver a beleza do espaço estampada dessa forma, com contornos tão fiéis, ver o que Gagarin viu – numa proporção bem menor, lógico, mas tão magnífica quanto, já é um presente. Daqui uns anos serão disponibilizadas viagens ao espaço: os clientes dispostos a pagar uma fortuna para poder orbitar em torno da Terra terão o prazer de vislumbrar a realidade. Para os meros mortais, creio que o valor do ingresso no cinema dará uma experiência incrível. Prepare o oxigênio e o guaraná e corra para ir ver “Gravidade”. Lá, a Terra nunca foi tão azul!



Gostaram do texto? Este post foi escrito por Filippe Tertuliano do blog muitoalémdofim!

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Quatro curtas-metragens que você não pode deixar de assistir!

Para quem adora ganhar tempo assistindo curtas-metragens por aí! E então, vamos ao primeiro?

1. “Post-it” é um curta super legal que ilustra a jornada de um personagem atrás de uma ideia que teve. Após passar horas tentando solucionar seu problema, o pequeno boneco palito que protagoniza a história tem uma ideia que parece resolver todos os seus problemas. Porém, o próximo contratempo que o coitado enfrenta é o de não deixar sua ideia “escapar”. O curta fala sobre  como é importante não perder uma ideia e, aproveitando que foi elaborado para ser o comercial do Post-it, fala como é importante ter sempre esses papeizinhos úteis por perto para não correr o risco que o personagem correu.

2.”One more beer” é um curta que faz jus a sua adjetivação! Com apenas 00:58 de duração, conta a história de um viking e seu drink nada esperado. Foi todo (muito bem) produzido em 3D e possui uma paleta de cores incrível. Duvido que alguém assista e não dê uma risada no fim!

3.”A maior flor do mundo” é um curta-metragem baseado na obra de mesmo nome do escritor José Saramago. Fala, dentre tantas outras coisas, sobre valores pregados, reflexões, individualismo e existencialismo na infância. O curta acompanha a história de um menino que cresceu em um mundo “naturalmente” desestruturado e sob os ensinamentos um tanto falhos dos pais, e, mesmo nessa situação, soube ser capaz de observar a vida através da natureza e aprender a ser solidário.  A história possui uma trilha sonora belíssima e um final surpreendente!

4. “Sebastian’s Voodoo” é um curta, dentre tantas outras adjetivações, tenso. Conta a história de diversos bonecos de voodoo que estão sob o poder de um praticante de magia negra. Ao conseguir escapar, um dos bonecos tem que decidir entre livrar todos os seus outros companheiros do malvado bruxo (e para isso teria que tirar a própria vida), ou simplesmente tentar fugir para salvar a sua pele.  Sebastian’s Voodoo é uma animação em 3D muito bem produzida, vale a pena assistir!

E então, o que acharam?

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Top 5 – Não quero crescer

O Top5 dessa semana reúne persongens na confusa transição da infância para o mundo adulto. São adultos-criança e crianças querendo ser adultos, brigas com os pais, novas descobertas e o medo de crescer. Nunca se sabe ao certo quando nós devemos deixar de ganhar presentinhos no dia das crianças e os filmes dessa semana refletem bem esse momento. E, por se tratar de um tema universal, eles nunca vão ser velhos ou antiquados. Essa é a melhor parte.

5 – Um Grande Garoto (2002)

Baseado no best-seller britânico de Nick Hornby, About a Boy conta a história de Will (Hugh Grant), um cara imaturo de meia idade e de vida fácil que finalmente aprende a ser adulto com a ajuda de Marcus (Nicholas Hoult – o Tony de Skins!), um garoto de 12 anos cheio de problemas em casa e na escola. Nicholas Hoult, aqui em seu primeiro filme, encanta como menino estranho e maduro para sua idade. Grant não está muito diferente de seus outros papéis, mas não menos divertido e sarcástico. O final é diferente do livro, mas funciona muito bem com o resto da trama. Um clássico das tardes de sábado na TNT! E se tem salvação pro Will, há esperança para todos nós. Afinal, no men is an island.

4 – Quero Ser Grande (1988)

Se você achava que o roteiro de De Repente Trinta era original, é porque você não conhecia esse filme com Tom Hanks. Josh, um garotinho, deseja ser grande em uma máquina de parque de diversões. Na manhã seguinte ele acorda no corpo de um adulto e é expulso de casa pela mãe que não o reconhece. O jovem Josh finalmente aprende que tudo tem mesmo o seu tempo. Conta com a antológica cena em que Tom Hanks toca um piano gigante em uma loja de brinquedos. Muito melhor que esse filme de Jennifer Garner, pff!

3 – Curtindo a Vida Adoidado (1986)

John Hughes transformou a história de um grupo de amigos que decide tirar um dia de folga da escola na obra máxima adolescente dos anos 80. Ferris Bueller parece só quer mesmo adiar os compromissos por um tempo e se divertir mais antes que a vida adulta chegue. O filme tornou-se um marco, uma mensagem de carpem diem moderna, inspirando jovens à aproveitar mais de seu tempo. É como diz Ferris Bueller: a vida anda muito rápido, e se não pararmos para aproveitá-la, podemos perdê-la.

Ah, e tem a cena clássica do Ferris cantando Twist and Shout no desfile, filmada durante uma parada de verdade.  

2 – Em Busca da Terra do Nunca (2004)

James Barrie (Johnny Depp) transformou a sua convivência com quatro garotos que tinham perdido o pai em clássico infantil, o famoso Peter Pan. Barrie, já consagrado autor de peças, nunca deixou seu espírito de criança do lado, e se viu como o próprio Peter Pan ao conhecer essas crianças. É incrível como o lúdico do imaginário e das brincadeiras entre eles são entrelaçadas com a realidade no filme. Fica fácil acreditar na Terra do Nunca e na importância de resgatar nossa criança interior. Lindos diálogos, trilha sonora maravilhosa e direção de arte de encher os olhos.

Atenção pra cena do Freddie Highmore após a apresentação de sua peça. É de ficar de boca aberta com a atuação do menino. E alguém, por favor, me explica porque Depp não levou o Oscar naquele ano!

1 – Juventude Transviada (1955)

James Dean só atuou em três filmes antes de morrer em um trágico acidente de carro e se transformou em ícone de uma geração inteira. Calças jeans, camisa branca e jaqueta se tornaram o uniforme dos adolescentes da época. Juventude Transviada foi o filme mais marcante de sua carreira e até mesmo Elvis Presley, ídolo dessa geração, sabia os diálogos de cor!

Os três protagonistas são adolescentes sensíveis e se sentem esmagados pela relação com os pais. Os atores dão tudo de si, como se entendessem os conflitos internos de seus personagens. O próprio Dean fazia muitas improvisações geniais, como a do início do filme – vocês estão me destruindo. O resultado é um dos melhores filmes já realizados sobre as dúvidas da juventude.

  

E vocês, o que acharam dos filmes? Faltou algum? (: