5 – A Fantástica Fábrica de Chocolate (2005)
A versão de Tim Burton de A Fantástica Fábrica de Chocolate foi lançada 33 anos depois da primeira versão e obteve êxito onde o original falhou. O avanço tecnológico permitiu que muitas passagens do livro de Roald Dahl ganhassem vida em 2005. O que faz da quarta parceria de Burton com Depp a versão mais fiel ao livro, tanto em relação à trama, como na construção dos personagens. Era necesário alguém com a visão e imaginação de Tim Burton para capturar a atmosfera mágica e fantástica presente na obra de Roald Dahl. Ah, e eu já falei que é com o Johnny Depp?!
George Clooney, Brad Pitt, Matt Damon, Julia Roberts, Andy Garcia, Casey Affleck, Elliott Gould e Don Cheadle… Só o elenco já vale o filme! Com roteiro e direção mais ágil, o resultado foi um remake mais divertido e leve que seu original. A versão de 1960 focava na história dos personagens e nos motivos pelos quais eles precisavam tanto do dinheiro, a atmosfera era mais densa nesse retrato do pós-guerra. O sucesso de público do remake foi tão grande que virou trilogia e hoje é conhecido pela combinação de heist filmscom art films.
3 – Quanto Mais Quente Melhor (1959)
Gangsters com meias-calças, vestidos e seios falsos divertem o público ao fugir de uma gangue ao se disfarçar como musicistas da banda de Sugar Kane, a Marylin Monroe em seu auge. A versão alemã de 1951 destacava a tensão da perseguição dos gangsters e atmosfera da era da depressão estaduniense. Seu remake é mais hilário e os diálogos e situações se tornaram clássicos e são relembradas até hoje nas comédias americanas. Estão lembrados de As Branquelas?
2 – Perfume de Mulher (1992)
A versão italiana de 1974 já tinha sido um sucesso. O protagonista, Vittorio Gassman, venceu várias premiações e o filme foi indicado ao Oscar na categoria de melhor filme estrangeiro. Já a versão de 1992 foi indicada na categoria de melhor filme e garantiu à Al Pacino o Oscar de melhor ator. O roteiro é bem parecido, um se passa em Nápoles e Roma e outro em NY. Mas o remake ganha pelo carisma e intensidade do protagonista. Hoje, a cena do tango virou clássica e a trilha sonora, um símbolo. E a atuação de Al Pacino é apontada como uma das mais geniais e marcantes do cinema. Hoo-wah!
1 – Os Infiltrados (2006)