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Artistas por trás de Hotel Transylvania

Belíssimos concept arts e trabalhos autorais

Para quem gosta de ilustração, ir atrás dos Concept Artists dos filmes de animação (especialmente das grandes produções) é sempre uma bela surpresa, um prato cheio para degustar com os olhos e sobretudo inspirar. Com Hotel Transylvania, (produção da Sony que estreou nos cinemas brasileiros sexta-feira 05) não foi diferente. Ainda não assisti ao filme, mas assim que bati os olhos nas concept arts  me apaixonei, e me apaixonei mais ainda ao conhecer os trabalhos autorais de alguns artistas.

Foi lançado o livro “The Art and Making of Hotel Transylvania” que eu já tô doidinha para comprar, para os interessados, já está disponível na Livraria Cultura.

Mas, vamos ao que interessa, deem uma olhada em alguns concept arts do filme:

Luc Desmarchelier

Esse é sensacional. Ele foi o criador do visual do Hotel Transylvania. Vejam seu portfólio online e seu blog, o cara já trabalhou também para a Universal Pictures e DreamWorks (somente, hein!) Alguns dos filmes nos quais ele trabalhou foram Shrek, Spirit e Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate.
Arte de Luc Desmarchelier para Hotel Transylvania

 Marcelo Vignali

Essa bela ilustração foi feita ainda nos primórdios da criação de Hotel Transylvania. É de encher os olhos. O ilustrador, Marcelo Vignali já trabalhou para a Sony e Disney e tantos outros estúdios de arte, inclusive de games. Conheçam mais do seu trabalho no blog.

Arte de Marcelo Vignali para Hotel Transylvania

Annette Marnat

Essa fofinha é a Mavis de Hotel Transylvania, e sua character designer é a artista de trabalho invejável, Annette Marnat. 
A Annette Marnat merecia um post especialmente para ela de tão lindas que são suas ilustrações. Poderia passar parágrafos e mais parágrafos tagarelando sobre a sensibilidade em sua arte, as cores, as formas, a textura, a expressão… mas não, vou me conter em colocar algumas das minhas ilustrações favoritas da artista para atiçar a curiosidade de vocês, e o restante podem ver no seu blog.

Muito lindo, muito lindo.
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Quem curte wikis, levanta a mão .o/

Essa semana, vamos falar um pouco das wikis.
Basicamente, são ambientes de informação colaborativos. Ou seja, ao mesmo tempo em que busca informação sobre um determinado assunto, você também pode incrementar um tópico do qual tenha conhecimento. Essas contribuições são o que tornam uma wiki fascinante.

Além disso numa wiki, tudo está conectado, e a cola que mantém tudo funcionando chama-se hiperlink. Assim, através de um único artigo, você pode visitar dezenas, sem a necessidade de fazer uma nova pesquisa. Tudo com simples cliques.

E como surgiram as wikis?
Em 1995, Ward Cunningham criou a WikiWikiWeb (wiki vem do havaiano,  “wiki-wiki” e significa rápido). A primeira Wiki existente, e que até hoje abriga uma biblioteca de artigos relacionado a programação.

Hoje, com a internet, parece não existir mais uma verdade absoluta e imutável, e sim a construção do conhecimento coletivo, através de informações e experiências de todos. Mas não fique alegrinho, achando que é só sair navegando e aproveitando toda essa “informação democrática”. Lembre-se que, nas wikis, todos podem editar o conteúdo e nem sempre essas alterações são bem intencionadas.

Então, o que fazer para não apanhar informação errada? Seja crítico. Principalmente se o assunto for completamente desconhecido para você. Busque em várias fontes, até que o conteúdo encontrado seja suficiente para transmitir confiança.

Wiki _ _ _ i _
Quando vemos esse conceito é bem possível que a primeira coisa que surja na nossa cabeça seja a Wikipédia. E não é de se espantar, essa enciclopédia é praticamente o Guia do Mochileiro no nosso mundo. Além de ser livre, é a maior enciclopédia existente hoje, com seus mais de 4 milhões de artigos (versão em inglês), o que faz dela a grande fonte de pesquisa na internet.

“Ah, tá bom, e dá pra confiar em tudo que a Wikipédia diz?” (como se ela nunca tivesse salvo sua vida) Como já falamos, o conteúdo colaborativo tem suas desvantagens. É verdade que existe muita “desinformação” espalhada por seus artigos, eu mesma já me deparei com alguns. Mas sem dúvidas, ela vai ser, quase sempre, a primeira referência que você procura quando faz uma pesquisa. É um ponto de partida, é a grande fonte de pesquisa, mas não é a única na web.

Já visitou uma wiki hoje?
Existem wikis dedicadas aos mais diversos tópicos. Além dos exemplos que vimos de programação e enciclopédia, você pode encontrar wikis sobre jogos, filmes, livros, séries de TV, além da melhor de todas: Desciclopédia (uma paródia pra lá de bem humorada da Wikipédia). Bem, a lista é imensa, vou colar aqui alguns links e deixar o resto com vocês:
The Lord of the Rings
Call of Duty
A song of Ice and Fire
Game of Thrones
House
Bom apetite!
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Vinte e dois anos de um clássico dos games

Como tudo na vida é – ou está – em constante evolução, a maioria das “coisas” que temos hoje em dia veio com algum tipo de referência do passado. Se hoje temos os incríveis Nintendo 3DS, PS Vita, entre outros, se olharmos 22 anos no tempo, nós encontraríamos o “revolucionário” Game Gear.


Uma das diversas caixas que o Game Gear teve ao longo dos anos.
(Fonte: http://www.eidolons-inn.net/segabase/HW-GameGear(U)_box.jpg)

Tá certo, talvez algumas pessoas que estejam lendo esta postagem nem tenham 22 anos. Mas o fato é que no dia 06 de Outubro de 1990, nascia no Japão, o Game Gear, resultado do trabalho iniciado sob o nome de “Projeto Mercúrio”. Em uma época onde a Nintendo dominava o mercado com seu monocromático Game Boy (lançado em 1989), a Sega lançava um handheld que nada mais era que um Master System Portátil. Inclusive, era possível jogar games do Master System no Game Gear através de um adaptador (devido a diferença no tamanho dos cartuchos destes). Mas a ação inversa não era possível.

De forma bem resumida, o Game Gear possuia uma “incrível” paleta de 4096 cores, superior à do a console de mesa Master System. Ele também pode ser considerado um Vídeo-Game da geração 8 bits (assim como o Sega Master System e o Nintendinho), diferentemente do concorrente direto Game Boy, que à época era um “Preto-e-Branco-Meio-Esverdeado”. Outro detalhe que chamava a atenção era o design diferenciado. Makoto Ohara (inventor do console) e, muito provavelmente toda a equipe de desenvolvimento (confesso que não sei quantas pessoas trabalharam no projeto), conseguiu dar formas mais anatômicas ao console. Como vocês podem ver na imagem mais acima, ele possuia um design mais arredondado e horizontal, diferentemente do GB, que era mais quadrado e vertical.
“Ah, grande porcaria. Era apenas um video-game portátil gigante e com cores”.

Não. Ele não era apenas um vídeo game. Pra você ter uma noção de como ele, de certa forma, revolucionou o mercado na época, o Game Gear possuia um adaptador para TV. “E não é só isso!”, ele possuia diversos gadgets como Adaptador para Acendedor de Carro e Cabo Link para 2 Jogadores, apenas para citar alguns.

Seu celular hoje pega TV? O Game Gear na década de 90 já fazia isso.
(Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f4/Sega-Game-Gear.jpg)

Apesar de estar à frente de seu concorrente em alguns aspectos, o Game Gear não foi o sucesso que a Sega esperava, vendendo cerca de 11 milhões de unidades. Alguns dos motivos para isso foi o seu tamanho. Era muito mais confortável e prático carregar um Game Boy. Eu ainda tenho meu Game Gear e não é qualquer bolso em que ele se encaixa. Outro detalhe era o número de pilhas que este necessitava para funcionar: 6 pilhas AA. Talvez se existissem carregadores de pilhas baratos como hoje em dia, provavelmente isso não seria um problema. Mas a durabilidade sim. Um Game Boy necessitava de apenas 2 pilhas AA para funcionar por cerca de 15 a 20 horas. Já um Game Gear com suas 6 pilhas AA duravam cerca de 5 a 6 horas, no máximo.

E como o mercado sempre foi algo um tanto quanto cruel, em Abril de 1997, a Sega resolveu descontinuar o Game Gear, com um total aproximado de 390 jogos.


Imagem comparatica de tamanho entre Game Gear (Esquerda) e Game Boy (Direita)


Apesar de limitado se oharmos as tecnologias atuais, o Game Gear mudou os rumos dos consoles portáteis em sua época e acendeu ainda mais a briga entre Nintendo e Sega que, se fossemos comparar com os tempos atuais, seriam como Sony, Microsoft e a própria Nintendo. Detalhe: uma briga com MUITO mais fervor. Quer uma prova? Visualize como era uma das propagandas do Game Gear veiculadas na Televisão:


E aí galera, o que acharam? Vale a comemoração pelo aniversário? Conta aí pra gente.



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Eis que surge a Internet


    A palavra Internet vem do inglês e é a redução de internetwork (entre redes). A sabedoria popular afirma que o que cai na rede é peixe, mas na internet o peixe a ser vendido é a informação. 
    Com milhares de usuários por todo mundo, essa rede é uma grande fonte de informação. Mas qual é a credibilidade delas? Porque se tomarmos políticoscomo referência, podemos notar que quantidade não é diretamente proporcional à credibilidade. Para desvendar a veracidade de uma informação é necessária uma pesquisa, mas você sabe como surgiu a Internet?
    Tudo teve inicio na Área Militar Americana. E é até engraçado, porque apesar dos desenvolvimentos tecnológicos, os usuários ainda usam esse grande universo informacional para travar Guerras Frias.
    O objetivo inicial era criar uma rede para descentralizar as informações sigilosas americanas em caso de ataque Soviético. Fazendo um paralelo com os dias atuais, os Soviéticos estão para os hackers como os americanos estão para as atrizes globais.
    A Popularização aconteceu a partir dos anos 90 com o barateamento dos modems, com isso começou um crescimento exponencial que atingiu lugares que nem a Coca-Cola chegou. 
    Um dos grandes pontos da internet foi o período das conexões discadas, com diversos usuários para pouco serviço. Pode ser que alguns leitores não tenham vivido essa época, mas hoje é como ser cliente da TIM.
    Ao contrário da época da guerra, hoje a conexão pode ser estabelecida por meio de novos suportes (celulares, tablets e notebooks). Surgiu a internet WiFi, que assim como o Anderson Silva, é sem fios. E a conexão mais rápidas dos últimos tempos que foi baseada no antigo conjunto “Fat Family”, a banda larga.
    Hoje a Internet é a maior aglomeração de redes de comunicaçãoem escala mundial. É, depois do dinheiro, a maior conjunção social da sociedade moderna.

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Thais Gusmão & DC Comics – Geek Underwear.

A estilista Thais Gusmão, famosa por suas lingeries, fez mais uma parceria com a DC Comics. A coleção é composta por lingeries, camisetas, pijamas, acessórios e agora trás duas novidades: a linha praia, e sapatilhas lindas (que eu super desejei <3).

Os rapazes (e meninos) não ficam de fora, viu?! Entre os personagens presentes nas estampas, estão presentes o Batman, o Superman e o Aquaman! 

Fonte.

O diferencial da nova coleção, é que ela vem foco nas vilãs do Batman: Arlequina, Hera Venenosa e Mulher Gato!
Quem adorou e quiser comprar, tem que visitar as lojas da marca (infelizmente não tem nenhuma aqui na PB). E para informações adicionais vocês podem acessar o site.

Qual é sua peça preferida? 🙂