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Carly nos conta que interagir é preciso

Essa é a historia de Carly Fleischmann, uma garota que desde os dois anos de idade foi diagnosticada com autismo. O mais impressionante é que ela conseguiu vencer o seu empecilho através do computador.
Aos 11 anos, depois de não aguentar uma forte dor, levantou-se foi até o computador e escreveu que estava se sentindo mal, como em um grito desesperado de ajuda reprimido. Um marco, já que Carly, nunca tinha se mostrado aprender a ler ou escrever.

 Depois disso não conseguiu parar, fez um livro com a ajuda de seus pais, onde conta como se livrou do silêncio. Carly conta que estava trancada dentro de si mesma por todo esse tempo. Hoje ela tem um twitter e facebook nos quais, conta sua experiência e ajuda pais de crianças com autismo dando alguns esclarecimentos sobre a sua doença.

 Abaixo segue um curta-metragem interativo, baseado no seu livro “Carly’s Voice” que mostra um pouco de sua visão, recomendo muito.

Veja o vídeo clicando na foto.

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Ralph Detona!

Se você não mora embaixo de uma pedra e acessa qualquer tipo de site/blog sobre cultura pop, já deve ter ouvido falar de Detona Ralph. Inclusive, enquanto todo mundo fala da animação apenas neste começo de ano, nós do Mídia Drops te antecipamos essa novidade em outubro do ano passado neste post aqui, lembra?!
Ralph soltando um “Que beleza!” ao ver nosso post de Outubro de 2012.

A animação da Disney que foi lançada lá na Gringolândia dia 02 de novembro do ano passado, chegou apenas neste final de semana no Brasil, mais precisamente sexta, dia 04 de janeiro. E como não poderia ser diferente, fui conferir a tão aguardada animação.
A surpresa começa antes mesmo do filme, com a exibição de um curta da própria Disney intitulado O avião de papel (Título original: Paperman). O curta, com aproximadamente 7 minutos de duração, conta a história de George, um jovem solitário que mora e trabalha na Nova Iorque de antigamente, e vê sua vida mudar ao encontrar uma jovem chamada Meg.

George e Meg, personagens de Paperman, da Disney
A partir dessa premissa, pode-se imaginar o que acontece, mas vou deixar a curiosidade levar vocês de encontro a este belo curta em preto e branco que encanta qualquer um que gosta de uma boa animação, principalmente se você for fã da Disney (que não é o meu caso, apesar de gostar de muitos trabalhos da Disney e reconhecer (a fodastidade) a extrema competência da mesma). O curta é dirigido por John Kahrs, que já trabalhou em outras produções como Os Incríveis e Toy Story 2.

Para despertar um pouco mais da curiosidade, vejam só como foi feita a animação Paperman no vídeo abaixo que, infelizmente, só encontrei em inglês:

Bem, voltando ao que interessa: Detona Ralph, que poderia se chamar tranquilamente de Ralph Detona pois a animação realmente detona! Criada para atrair os públicos de diferentes faixas etárias, a animação possui diversos elementos do mundo dos games, se tornando uma bela homenagem a tantos e tantos nomes que fizeram e fazem parte de nossas vidas.
Impossível ver essa cena e não identificar ao menos um personagem de algum game conhecido.
Analisando friamente, acredito que Wreck-it Ralph fará sucesso maior entre aqueles nascidos dos anos 90 pra cá por tantos e tantos nomes conhecidos como Bowser (vilão da franquia Super Mario), Kano (personagem da franquia Mortal Kombat) entre outros tantos, inclusive aqueles que fazem uma pontinha minúscula e quase imperceptível como Cammy e Blanka (da série Street Fighter). Além, é claro, de contar em alguns momentos do filme com gráficos e sonoplastia baseados em 8 e 16 bits. Inclusive, algumas piadas serão percebidas mais facilmente por este público, já que estes viveram essa era e vão entender diversos trocadilhos e piadas que são colocadas em Detona Ralph. Porém, a inserção de personagens “fofinhas” e “coloridinhas” como Vanellope Von Schweetz com toda certeza agradará as gerações pós-2000, sobretudo as meninas (por questões óbvias).
Eu, infelizmente, não tive a oportunidade (ainda!) de assisti-lo na íntegra e com o áudio original em inglês. Mas a dublagem brasileira não ficou ruim não, sinceramente eu até gostei. Na versão nacional, Tiago Abravanel (que interpreta o Demir em Salve Jorge [o quê? quem?] e é sobrinho do Homem do Baú Sílvio Santos) empresta sua voz ao Ralph. Já Rafael Cortez (CQC) empresta sua voz para o Félix Júnior, e a VJ multicolorida da (EmoTV, ops…) MTV Marimoon empresta sua voz para Vanellope (e que na minha humilde opinião ficou tudo a ver, se formos analisa-las no quesito COR, se é que você me entende). Já na versão original, as vozes foram emprestadas pela galera do vídeo abaixo:

Detona Ralph é uma animação da Disney para todos os públicos, não importa a idade. Se eu fosse você, aproveitaria esse Domingão e iria assistir com toda a galera. E se você for um gamer assumido como eu, recomendo que fique até o final para ver os créditos. É de arrepiar mesmo. (#sóosfortesentenderão)


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Kindle: Um Primeiro Review!

Antes mesmo de ter meu primeiro Ipad, sempre quis ter um Kindle. Achava o conceito de livro eletrônico num suporte portátil fantástico. Várias vezes adicionei um ao carrinho da Amazon.com, mas nunca finalizei o pedido. Mas, como devem saber, a Amazon agora abriu uma loja aqui no Brasil (amazon.com.br) e começou no dia 22/12 a vender Kindle no Brasil, por R$299,00.
Achei o preço bom. Ainda não é barato, mas bem menos do que se vendia aqui no Mercado Livre e menos do que importar diretamente. E ainda R$ 100 mais barato que o concorrente, o Kobo (depois falo sobre minha experiência com o Kobo também). Obviamente, comprei um no mesmo instante que recebi o email de lançamento da Amazon. E agora quero compartilhar com vocês um pouco de como me senti ao finalmente por minhas mãos no Kindle.
A parte mais difícil de explicar a qualquer um que pega no kindle é: não é touchscreen. Acredito que a maioria dos jovens de hoje não conseguem conceber uma interface de navegação do maior estilo Nokia 3320, com setas direcionais e cliques. Mas, por incrível que pareça, funciona bem. O E-paper é muito bom de ler mesmo, realmente passa a impressão (LOL) de ser papel; e não uma tela que brilha e cansa a visão. O peso e a portabilidade são fantásticos, realmente é um dispositivo não intrusivo com uma bateria beirando a magia: com seis dias de uso, ainda não descarregou. E ainda tem uns 25%.
Ler livros feito para Kindle nele é muito bom. PDFs tive um pouco de dificuldades, especialmente com alguns que tem partitura ou imagens, não somente texto. A transição de página é estranha no início, mas depois você esquece e simplesmente lê. O tempo de carregamento entre-páginas me parece justo e as ferramentas de nota e compartilhamento social são fantásticas, além de opcionais, se você não quer saber quem mais sublinhou esse trecho que você marcou. O navegador experimental dele funciona bem também, mas não é um full browser, fica mais para uma emergência sem smartphone ou tablet.

Ao final, achei um bom dispositivo, um pouco anacrônico. Queria ter um desses antes de ter um Ipad, mas agora não há o que fazer. Gosto muito de ler e isso é bem atendido pelo Kindle. Mas não é um dispositivo que substitui um Tablet: é uma interface diferente, mais poética talvez. A função que se destina, cumpre bem. Porém, não compre um achando que irá substituir um tablet, pois você vai ficar muito triste (nem é touch!). Ainda não tive tempo de hackear o Kindle, mas o meu maior objetivo foi atingido com a sua compra: continuar ler e ter acesso a livros importados sem precisar pagar frete. Boas leituras e feliz ano novo!

(Por Cleber Morais)
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Vale a pena comprar?

Sendo franco, você ainda acha que jogos crackeados valem a pena?

Hoje com o desprendimento da mídia física, e com internet cada vez mais rápida (só que não), Os gamers vêm crescendo consideravelmente, e adquirindo jogos originais, contudo você imagina o porquê dessa “revolução”? Uma breve resposta: MULTIPLAYER (Modo que possibilita jogar com outros humanos), porém mais do que isso, é o multiplayer online, que é a parte mais divertida.

 Antes, os jogos com algum tempo se tornavam entediantes, já que por mais que fossem bons, jogar só não era tão divertido assim. E se acrescentarmos o jogo conjunto ao comunicador VOIP (voz sobre IP), o status da p@$@% coisa toma níveis de altíssima relevância, já que a os jogos multiplayer tem essa função, aproximar jogadores, seja eles na Rússia ou no Brasil. E as desenvolvedoras de games vêm focando nisso nos últimos anos, por mais que o modo muitas vezes não seja tão bom, a maioria dos jogos que são vendidos hoje tem a opção online.

E é ai que entramos na “questão X”, esses jogos só te dão essa possibilidade se sua chave for comprada (não me venham com essa de servidores piratas). Os preços de softwares caíram muito por conta da pirataria, pois a sacada é genial e vem dando muito certo. Sites como a Steam, que fazem a gestão de direitos digitais, te fornecem isso a preços justos ou não, onde desenvolvedores “indie” (independentes) e gigantes no mercado, vendem suas cópias digitais e te dão suporte, atualizações e correções do jogo, contando até com descontos de fidelidade, sem falar das promoções e condições de pagamento, que antes só eram em dólares, agora também em reais. Não desmerecendo os jogos que também são multijogador e gratuitos, pois existem muitos e bons, mas não com um suporte tão eficaz (não me faça postar aqui o vídeo da tiazinha revoltada com a colheita feliz).

Melhor resposta não poderia ser outra, dando minha opinião, o contra-ataque foi certeiro. Antes não compraria games originais por entender que não valia a pena, hoje esse quadro mudou.

E você, qual sua opinião quanto à pirataria, ainda vale a pena?

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Sexta é dia de…

Cover!

Então, vamos lá. Hoje vou mostrar pra vocês dois covers que estavam na minha playlist lá atrás, em 2009. Eles foram feitos por uma banda bem legal, a finada Stereo band em um dos meus programas de rádio favoritos, o Giel da 3FM
Sem mais delongas, vamos aos covers:
1. Everybody – Backstreet Boys
Pois bem, essa é pra quem gostava ou não da boyband. E pra quem não admite seu passado negro, pode ouvir sem culpa agora, porque essa versão ficou bem mais legal.
2. Man in the mirror – Michael Jackson
Bem, esse é o cara que se você não gosta, no mínimo merece seu respeito. Nunca ouvi muito Michael Jackson, mas descobri umas músicas muito bacanas dele através de um amigo meu do It’s All for L.O.V.E Brasil que é super louco varrido fã de Michael.

É isso por hoje pessoal, bom apetite!! =)