Autor: Equipe MD
Navegando pelo facebook encontrei uma artista muito interessante, seu nome é Sho Murase, ela vive na Califórnia e trabalha com quadrinhos e animação por pelo menos 14 anos. Em sua humilde lista de clientes, estão a Disney, Warner Bros, Marvel Comics, DC Comics e EA Games.
Essa do Star Wars tá imoral, ¨@$$#@¨#%!!! O.O |
Curtiu o trabalho da Sho Murase? Você pode acessar o website oficial dela através deste link ou faça como eu, curta a página e acompanhe a artista pelo facebook.com/Shomurase!
Crítica – Os miseráveis
Les Miserables
Reino Unido – 158 min. Musical.
Direção: Tom Hooper Roteiro: William Nicholson Elenco: Hugh Jackman, Russell Crowe, Anne Hathaway,Amanda Seyfried, Sacha Baron Cohen, Helena Bonham Carter, Eddie Redmayne, Aaron Tveit, Samantha Barks, Daniel Huttlestone
Os miseráveis, adaptação do musical britânico de 1980 conhecido informalmente como Les Mis, chegou essa última sexta-feira aos cinemas brasileiros provocando as mais diversas opiniões. A obra original, escrita ao longo de trinta anos pelo francês Victor Hugo, foi lançada em 1862 e foi um sucesso imediato, não só na França, mas em toda a Europa. Após muitas adaptações, algumas delas diretamente do romance original, o cinesta inglês Tom Hopper resolveu levar para as telas um dos musicais mais conhecidos do mundo. O resultado foi um grandioso espetáculo visual marcado por atuações brilhantes e comoventes. O filme peca em alguns aspectos e alguns atores deixam a desejar, mas é impossível não se comover com a história de Jean Valjean (Hugh Jackman) e não sair cantando das salas de cinema.
Após roubar um pedaço de pão para alimentar seu sobrinho, Jean Valjean (Hugh Jackman) passa 19 anos preso e condenado a serviços pesados sob o olhar atento do oficial de convicções rígidas Javert (Russel Crowe). Ao receber liberdade condicional, Valjean rasga seus documentos e decide recomeçar sua vida e, após anos em exílio, retorna como figura amada pela população. Decidido a perseguir tal criminoso, o oficial Javert reaparece inúmeras vezes como uma assombração na vida de Jean. Destinado à essa vida de fugas, Jean vê em Cosette (Isabelle Allen/Amanda Seyfried), filha da Fantine (Anne Hathaway), uma chance de ser feliz. Tudo isso no país que lutou pela liberdade e que agora luta por pão, como diz o jovem Gavroche (Daniel Huttlestone) na canção “Look Down”, uma das melhores do filme.
Tom Hopper (O Discurso do Rei, 2010) ainda que ótimo quanto à direção de atores, deixa a desejar em alguns momentos. Utilizando dos mesmos recursos de fotografia que em seu longa anterior: close-ups, grandes-oculares excessivas, e personagens enquadrados nas laterais, os truques parecem funcionar em algumas situações ao retratar a solidão e o deslocamento do personagem, em outras se torna mais um capricho que não condiz com a cena. Os grandes destaques são mesmo o conjunto de atuações, a caprichosa direção de arte e figurino que fazem os olhos saltarem na tela com cenários gigantescos e inúmeros figurantes que dão uma ideia de teatro épico.
O diretor foi feliz ao captar as vozes dos atores ao vivo nos sets de filmagens e não meses antes em um estúdio, conseguindo extrair um melhor desempenho dos atores. Com destaque para a incrível Anne Hathaway e para o Hugh Jackman, ambos provavelmente em seus melhores desempenhos na carreira. É visível o empenho do Jackman em seu papel, seja em cenas em que suas veias saltam da testa ao cantar ou onde seus olhos estão vermelhos e ressecados de verdade devidos a sua dieta maluca de 36 horas sem água em busca de um aspecto mais realista. A Anne é simplesmente incrível interpretando a Fantine, mulher que se vê no fundo do poço, ao vender seus dentes, cabelos e seu corpo para sustentar a filha. O ponto alto de sua interpretação é ao cantar a conhecida “I dremead a dream”, em uma cena emocionante composta quase que completa por close ups e com pouquíssimos cortes, é evidente a completa entrega da atriz ao personagem.
Já estou torcendo pela Anne no Oscar, e vocês o que acham?
Estudante de Comunicação em Mídias Digitais na UFPB e ilustradora, publico meus trabalhos na internet desde 2008 e encontrei no meio uma forma de obter retorno e conhecer novos artistas. Adoro filmes, leio sobre filmes, faço resenhas sobre filmes aqui no blog e nas horas vagas, adivinhem só, amo ir ao cinema.
Galera fã do Homem de Ferro e tá ansiosa pra estreia do filme, que estreia em menos de três meses lá fora e aqui no Brasil, a Marvel divulgou novos trailers do filme (inclusive um no Superbowl!) e vocês podem conferir eles legendados aqui no Midia Drops!
O terceiro filme da franquia é dirigido por Shane Black e tem roteiro de Drew Pearce e é mais uma vez estrelado por Robert Downey Jr., ator principal do filme. A história do filme, ao que parece, é que Tony Stark vai enfrentar uma “crise existencial”, além, claro, de enfrentar o vilão da vez, o Mandarim.
Vamos ao que interessa: os trailers!
Os Strokes estão voltando!
Capa de “Comedown Machine”, novo disco dos Strokes. |
Alô, alô, galerinha que curte o som dos Strokes! Os caras que aparentemente estavam sumidos, voltaram com tudo! Quem é cadastrado no site oficial da banda recebeu semana passada um e-mail repleto de novidades.
A primeira delas é que o novo álbum da banda, o quinto, já tem nome, capa e data de lançamento: o álbum se chamará “Comedown Machine”, e será lançado em 26/03 (praticamente dois anos após o lançamento de “Angles”, último disco dos caras, que saiu no dia 21/03/2011.
A segunda grande novidade, é que eles liberaram pra download gratuito uma das faixas do álbum. A música se chama “One Way Trigger”, e lembra muito algumas faixas do “Angles” e do disco solo do Julian Casablancas, com muitos sintetizadores, que em alguns momentos lembram até aquelas musiquinhas divertidas dos jogos para Nintendo/Sega. Alguns tuiteiros apontaram até para o tecnobrega(!).
O fato é que a música agradou a maioria. Vale destacar também que Albert Hammond Jr, um dos guitarristas, canta no início da música, mas logo depois passa a vez para Casablancas e sua incrível voz. Bem, quem ainda não ouviu já deve estar curioso. Vocês podem ouvir agora:
Outra novidade, é que o primeiro single do disco já foi escolhida pela banda. Será a faixa “All The Time”, que, segundo um jornalista que já teve a oportunidade de ouvir, tem som similar ao que a banda fazia no início da carreira, o que deixou os fãs bem animados.
“All The Time” será lançado oficialmente no próximo dia 13, nas rádios americanas e britânicas. Downloads oficiais estarão disponíveis a partir do dia 19/02 no iTunes.
Bem, por enquanto é isso. Assim que tivermos mais novidades, publicaremos na Fanpage do MidiaDrops e no nosso Twitter. Fiquem ligados.