Esse é um remix feito por mim da música “Repente de Saída”, de Beto Brito, com referências que vão do tecnobrega lá do Pará ao reggae e sons da década de 80.
Esse é um remix feito por mim da música “Repente de Saída”, de Beto Brito, com referências que vão do tecnobrega lá do Pará ao reggae e sons da década de 80.
Vergati pegou os personagens e personalizou seus uniformes. O resultado ficou muito interessante! Veja alguns exemplos abaixo:
Quem quiser conhecer outras peças dessa série e mais trabalhos do Vergati, é só acessar o Behance do designer.
A França foi, depois dos EUA, o país que mais contribuiu para o desenvolvimento técnico e artístico do cinema. E, além disso, tem o mérito de possuir uma consistente produção de ótimos filmes comerciais e artísticos. Quando se fala de cinema francês, a primeira coisa que se pensa é da novelle vague, o cinema vanguardista que propiciou a criação de estilos e narrativas próprias que os identificam até hoje. São filmes como Jules e Jim – uma mulher para dois (François Truffaut, 1962), Acossado (Jean-Luc Godard,1960), Os incompreendidos (François Truffaut, 1959). Sem desmerecer os grandes nomes clássicos que influenciam a sétima arte até hoje, vamos nos limitar aos filmes franceses mais recentes e, talvez, os menos conhecidos.
Baseado no livro de histórias infantis mais conhecidas na França, Le petit Nicolas. Nicolau é um menino amado pelos pais e pelos amigos da escola. Um dia ele ouve a conversa de seus pais, descobre que sua mãe está grávida e que eles querem se livrar dele. O longa conseguiu capturar o verdadeiro espírito da infância de forma cômica e sensível. Faz lembrar o que é ser criança.
Filme coletivo, com 18 curtas de 5 minutos cada, todos com um tema em comum: o amor na cidade de Paris. Pode ser o amor pela cidade, o amor homosexual, maternal, não importa. A escolha ficou a cargo de cada diretor. São curtas para tudo que é gosto! Walter Salles (Central do Brasil, 1998), Joel e Ethan Cohen (Onde os fracos não tem vez, 2007), Alfonso Cuarón (Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban, 2004) e Gus Van Sant (Inquietos, 2011) são alguns dos diretores presentes. Cada curta se passa num cantinho diferente da cidade, é difícil escolher seu favorito.
Animação em preto e branco, indicada ao Oscar de melhor animação e adaptada de uma HQ cheia de estilo. Conta a história de uma menina iraniana que sonha em mudar o mundo, mas com o início da revolução islâmica, ela se vê obrigada a usar o véu e sente a necessidade de se tornar uma revolucionária. Bom para entender as condições das mulheres iranianas de uma forma reflexiva e até bem humorada.
https://www.youtube.com/watch?v=1yXyXvHbREk
Baseado na história real do editor da revista Elle, Jean Dominique, que após um enfarto, sofre um tipo raro de paralisia, restando apenas o movimento dos seus olhos. Ele aprende a se comunicar piscando cada letra do alfabeto. É incrível o trabalho de edição e fotografia, a sensação é de estar vendo através dos olhos de Dominique, das suas memórias e imaginação. Indicado ao Oscar de melhor direção, edição, fotografia e roteiro.
A história de uma garota sensível e ingênua, Amelie Poulain, que decide ajudar as pessoas e acaba por descobrir o amor. Somos mergulhados nesse mundo maravilhoso da imaginação de Amelie, nos pequenos detalhes e prazeres da vida, nos personagens excêntricos e nas cores vivas da cidade. É, sobretudo, sobre o acaso, os detalhes e o encontro do amor. Indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro, melhor roteiro original, melhor direção de arte, melhor fotografia e melhor som.
Estudante de Comunicação em Mídias Digitais na UFPB e ilustradora, publico meus trabalhos na internet desde 2008 e encontrei no meio uma forma de obter retorno e conhecer novos artistas. Adoro filmes, leio sobre filmes, faço resenhas sobre filmes aqui no blog e nas horas vagas, adivinhem só, amo ir ao cinema.
Já ouviu falar de Bobby McFerrin? Se não, com certeza já escutou a sua famosa canção “Don’t Worry, Be Happy” de 1988.
Bastante influenciado pelo jazz, o cantor é conhecido pela sua enorme extensão vocal e pela sua capacidade de criar diversos efeitos sonoros apenas com a voz, mantendo-a em equilíbrio e harmonia perfeita. Bobby possui uma habilidade muito comum de cantores dos países asiáticos, ele é capaz de entoar o canto difônico, que seria a reprodução de dois ou mais sons simultâneos por uma única pessoa, criando efeitos que rejeitam o previsível. Entre suas diversas produções, cantou Henry Mancini na música tema do filme “A Pantera cor de Rosa”, uma versão memorável do clássico de Ella Fitzerald “Sunshine of your Love” e a famosa canção “I feel good” de James Brown. E aí, ficou curioso?
Para conhecer mais sobre o artista acesse: http://bobbymcferrin.com/
Benjamin Edward (@benjaminedward)
Dirk Dallas (@dirka)
Michael O’Neal (@moneal)