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Áudio & Vídeo Música

Sexta cover – Music MAYhem

Então galera, essa semana vamos a mais um sexta cover especial. Hoje, vou apresentar pra vocês um projeto musical de uma artista britânica. O Music MAYhem funcionou assim: foram 31 covers feitos em maio de 2012, por essa garota que está começando sua carreira. Seu nome é Izzy Marie Hill e ela é uma artista pop.



O desafio era fazer um cover por dia atendendo, sempre que possível, aos pedidos do pessoal que acompanhava essa jornada. Eu adorei acompanhar, era como assistir a um filme esperando pra ver se ela conseguiria (e se atenderia meu pedido). As duas coisas aconteceram, ela postou mesmo um cover por dia durante todo o mês e ainda fez uma versão de uma das minhas bandas favoritas, The Script <3.
Essa playlist teve artistas como Taylor Swift, Linkin Park, Maroon 5, Jason Mraz, Oasis, Katy Perry, Green Day e muitos dos vídeos ainda estão disponíveis em seu canal.


A Izzy já era bem conhecida na web, super atenciosa, sempre cativando os fãs que dão a maior força pro seu trabalho através das redes sociais e sempre postando vídeos novos no Youtube. Agora ela vem chamando atenção no Reino Unido, sua música começa a aparecer em programas de TV. Além disso, este ano ela foi incluída na playlist na BBC Radio 1, com sua música “Chuck Norris” sendo tocada em todos os programas matinais da rádio durante uma semana. Isso levou a uma live sesion no BBC Introducing no final do mês passado.



Gostou? Confira mais no canal da Izzy Marie Hill.




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Criatividade Design

A arte e o talento de Alexander Koshelkov

O Adobe Photoshop é, sem dúvida, um dos softwares mais utilizados no mundo. Cada vez mais é possível ver artistas e designers mostrando que tem criatividade e talento de sobra com o auxílio deste programa. Se você fizer um teste e perguntar “Alguém aqui conhece o Photoshop?“, não vai demorar muito para aparecer uma alma e responder “Eu uso Photoshop“. Beleza. Mas hoje, aqui no Mídia Drops, eu venho mostrar aquele que é tido como um dos Top Tops do Photoshop, quase  uma unanimidade e , que com toda certeza, vai fazer você se sentir um nada perante seus trabalhos (ou te motivar muito a ser melhor que ele).

Alexander Koshelkov:
um verdadeiro Jedi do Photoshop.
Alexander Koshelkov é um designer gráfico de origem russa que é especialista em Photoshop. As manipulações que ele faz com imagens são realmente impressionantes. Atualmente ele mora nos Estados Unidos e trabalha como Freelancer (e com certeza ele é um daqueles que nunca faltam freelas).
Ele tem diversos trabalhos que variam muito de estilo mas os que mais chamam a atenção são aqueles que demonstram destruição em massa e caos. Abaixo segue alguns dos trabalhos dele. Você também poderá encontrar trabalhos dele nos perfis pessoais do artista no Behance e no Deviant Art.

O cara ainda tem um canal no YouTube onde ele mostra alguns vídeos de como foi o processo criativo e como ele executou o trabalho. Para acessar basta clicar neste link.
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Apps Web

Conheça o “ThrowBack”!

Estamos na época em que o Instagram é a grande sensação quando o assunto é fotografia. A rede social, criada em 2010, hospeda as fotos tiradas pelos usuários. O diferencial do “Insta”, é a aplicação de filtros retrôs nas imagens, além de aplicar a proporção 4:3. O aspecto nostálgico das fotos logo após o uso dos recursos do aplicativo já conquistou mais de 100 milhões de usuários no mundo, incluindo até a nuclear e isolada Coréia do Norte.

Mas não foi do Instagram que vim falar aqui, mas sim de outro aplicativo para fotografias cuja finalidade também é a nostalgia, só que de outra forma.


O ThrowBack, aplicativo disponível – até agora – apenas para iOS, tem uma proposta diferente do Instagram. Neste aplicativo,  após você tirar a foto, você escolhe quando quer ver a foto novamente, num tempo que pode variar entre 1 mês e 5 anos. Também existe a opção “Surpresa”, na qual o aplicativo escolhe o intervalo pra você (sem revelar).

A ideia desse App, é recuperar o hábito de ver as fotografias antigas e recordar dos momentos passados, o que parece ter se perdido nesses últimos tempos, onde a grande preocupação dos usuários é o momento da captura das imagens para compartilhar nas Redes Sociais.

Calli Higgins, desenvolvedor do app explicou a ideia do ThrowBack: “Eu percebi que a saudade é evocada revisitando algo que você não tenha visto em algum tempo. ThrowBack serve como uma alternativa para a superexposição atual de nossas imagens, e a dormência que isto pode criar”


E vocês, curtiram a ideia?


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Criatividade Ilustração

O ilustrador Quint Buchholz


Quint Buchholz é um pintor e ilustrador de origem alemã, nascido em 1957, na cidade de Stolberg. Com notável interesse artístico, estudou a história da arte em Munique e logo após se dedicou à pintura e à arte gráfica na Academia de Belas Artes da cidade. É bastante reconhecido por toda a Alemanha e trabalha desde 1979 como ilustrador e pintor para diversas editoras do país e de fora. A partir de 1982 difundiu o seu trabalho em maior escala, sendo esse exibido em mais de 70 exposições individuais na Alemanha, Suíça, França, Itália, Espanha, Grécia e Taiwan. Suas imagens transluzem calma, e nelas nota-se a presença de uma leve opacidade, névoa e granulação, que não inibe os contrastes, mas se sobrepõe a eles. Retratam muitas vezes o incomum, devaneios e surrealidade, quebrando a monotonia e a obviedade das composições. Segundo o próprio artista, não é ele que termina uma pintura, é o espectador que completa a sua história.

Gostou do trabalho do artista? Para conhecer mais sobre acesse: QuintBuchholz.de

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Áudio & Vídeo Séries

Saint Seiya Omega: o que era o fim se mostra o recomeço

Pouco mais de um ano se passou desde que um dos melhores animes da história ganhasse uma nova história. Eu estou falando de Saint Seiya, também conhecido no Brasil como Os Cavaleiros do Zodíaco. Com o nome de Saint Seiya Omega, a nova história dos Cavaleiros de Athena prometia dar novos ares a franquia de sucesso indiscutível (principalmente nos anos 90 aqui no Brasil). Entretanto, a série não agradou muito os fãs da série clássica, e uma avalanche de críticas surgiram.  Gostando ou não, o fato é que Saint Seiya Omega teve sua primeira temporada concluída no domingo passado (31/03/2013) e, faltando cerca de 3 dias para a segunda temporada começar, o que podemos dizer sobre Saint Seiya Omega e o que esperar da segunda temporada?
Imagem de divulgação da primeira temporada de Saint Seiya Omega.
(Da esquerda para direita: Yuna (Águia), Éden (Orion), Haruto (Lobo), Souma (Leão Menor, ou Lionet), Seiya (Sargitário), Ryuho (Dragão) e Kouga (Pegasus)
(ATENÇÃO: o texto a seguir pode conter spoilers, mas tentarei ao máximo não fazer isso, ou pelo menos, tentarei não revelar algo realmente relevante. E as opiniões expressas aqui são de natureza pessoal, não refletindo a opinião de qualquer outro integrante da Equipe Mídia Drops)
Quando o mal aparece neste mundo, os Guerreiros da Esperança sempre aparecem. Usando as armaduras de suas constelações, fazem o Cosmo – a energia em seus corpos – explodir e lutam. Eles são os Guerreiros que protegem o Amor e a Paz na Terra. Os Cavaleiros.
Com estas palavras, Saint Seiya Omega é lançado no Japão dia 01 de Abril de 2012, sendo transmitido pela TV Asahi. Logo de cara, a primeira surpresa positiva: o tema de abertura do anime é o mesmo da série clássica: Pegasus Fantasy, só que com um novo arranjo. E diga-se de passagem, ficou muito bom!
Omega apresenta a mesma premissa da história clássica: Jovens que se tornam Cavaleiros para proteger o mundo e a Deusa Athena, ainda encarnada no corpo de Saori Kido. Até aí, beleza. A partir daí surge a primeira coisa que possivelmente desagradou os fãs: os protagonistas. Quem estava acostumado a ver Seiya de Pégasus, Shiryu de Dragão, Hyoga de Cisne, Shun de Andrômeda e Ikki de Fênix tomou um “pedala Robinho” lindo. Os novos cavaleiros preferidos de Athena são Kouga de Pégasus (que foi “adotado” por Saori após alguns eventos explicados durante a primeira temporada), Souma de Lionet (que na série clássica é um Cavaleiro de Bronze que pouco interfere na história), Yuna de Águia (que na série clássica é considerada da classe de Prata!), Ryuho de Dragão (filho de Shiryu e, portanto, herdeiro da Armadura de Dragão), Haruto de Lobo (considerado com um “Cavaleiro Ninja”) e Éden de Orion (o Ikki da vez).

A princípio eu fui como um dos milhares de fãs que torceu o nariz pra essa mudança. Tirando Pegasus e Dragão, outros poderíam muito bem ser adaptados as antigas constelações (Yuna cairia muito bem em Andrômeda, afinal, Shun sempre foi a “menina” do grupo). Mas com o tempo, isso se torna irrelevante, e até certo ponto é legal para “sair da rotina”. E por falar em “sair da rotina”, Omega faz isso quase que o tempo todo. Primeiro inserindo um CAVALEIRO NINJA, (Haruto) algo que na minha humilde opinião é bizarro (afinal, Cavaleiros do Zodíaco não é aquela bosta do Naruto).

Haruto e a nova armadura de Lobo,
uma das mais feias da história!

Depois, o pessoal da Toei (empresa responsável pelo Anime) inventa de eliminar as queridas e clássicas Caixas que guardavam as armaduras. Agora, elas são armazenadas em Cristais, que podem estar em pingentes, anéis e é mesmo brincos. Esse com certeza é um detalhe que não influencia na qualidade da obra, mas aquelas “pequenas” caixas davam todo um charme ao anime (como esquecer a cena onde Shiryu parecia um Megazord carregando as caixas das armaduras de Dragão e Pegasus?).

A explicação para isso foi que as armaduras evoluíram e se fundiram com a poeira do cosmos… bem, não preciso continuar pois essa foi uma das piores explicações possíveis para uma mudança (pelo menos ela não me convenceu)/ Aliás, em Omega, para você que estava acostumado a ver 48 Cavaleiros de Bronze, se prepare. A impressão que o início do anime passa é que existem uma centena de cavaleiros de bronze, afinal, todo estudante de Palaestra possui uma armadura. A propósito, você não deve ter entendido quando eu falei Paleastra né? Bem, vou te explicar o que é isso.

Paleastra é uma ESCOLA DE CAVALEIROS! Sim, os cavaleiros agora não precisam conquistar na raça suas adoradas armaduras. Agora, eles só precisam ir pra escola. (Algo como ganhar um tablet nos dias de hoje). Apesar de tosco, até faz um certo sentido. Afinal, alguém aí lembra como foi que Seiya ganhou a armadura de Pegasus? A intensão foi boa, com certeza, mas acho que não foi algo que antigos fãs gostaríam de ver. E outro detalhe que não vi em nenhum blog ou fórum especializado no Universo Saint Seiya: os “cavaleiros de hoje”, assim como os “Originais”, quando começaram sua jornada, tinham entre 12 e 15 anos. Imagina como seria retratar crianças de 12 a 15 anos indo para ilhas macabras, terras onde o clima é sempre abaixo de zero e sempre se estapeando com animais gigantes até mesmo para os padrões “normais”. Nos tempos atuais, não iria ter uma alma capaz de perdoar isso.

Palaestra, a escola de cavaleiros. Ótimo estímulo para as crianças que assistem a irem para escola.

E por falar em escola, uma das coisas aprendidas lá (para desespero dos fãs antigos) é que eles aprendem a natureza elemental do cosmos de cada cavaleiro. Resumindo: cada cavaleiro é como um “Pokémon”, cada um possui um elemento (Luz, Fogo, Água, Ar, Terra, Eletricidade e Trevas). É, eu também fiquei com muita raiva disso no começo. Mas parando pra pensar, essa foi uma mudança para explicitar algo que já existia, ou vai me dizer que o Ave Fênix não era um golpe de fogo e o Cólera do Dragão não era do elemento água? E no desenrolar da história, principalmente ao chegarem nas novas doze casas, os elementos “perdem” a importância para darem lugar ao que realmente importa, o Cosmo.

Um ponto importante não pode ser deixado de lado: a mudança no traço adotado. Diferentemente do traço de Saint Seiya Clássico e do anime Saint Seiya: Lost Canvas, Omega apresenta o traço mais infantilizado. Os fãs das outras séries reclamaram muito, xingaram até a décima geração de Yoshihiko  Umakoshi (ilustrador de Saint Seiya Omega) mas, vamos ser sensatos. O anime passa no Japão em um horário tido como Infantil. O intuito da Toei, que já foi deixado claro, é justamente conquistar novos fãs. Portanto, uma atitude mais que plausível mercadologicamente falando. E, sinceramente, o traço da série clássica é o meu preferido, mas o de Omega é muito bem desenhado.

Ao lado, podemos conferir a evolução dos traços dos animes. Na primeira imagem, encontramos Seiya de Pegasus, do anime “Original”. Após ele (no meio), encontramos o personagem Tenma, também Cavaleiro de Pegasus só que na Série Lost Canvas, que se passava cerca de 200 anos antes da saga de Seiya e seus amigos. E por fim, podemos ver Kouga, sucessor de Seiya que recebe sua armadura 25 anos após a Guerra Santa contra Hades, no anime clássico.

 
Sobre as armaduras, como era esperado, também sofreram algumas alterações. As que mais chamaram atenção pra mim foram justamente as dos Cavaleiros de Bronze das constelações Águia, Lionet e Lobo (que mesmo mudando pra melhor – afinal aquela armadura verde ninguém merecia – comparada as outras, é horrível! Isso, pelo simples fato daqueles “pelos” saindo dela… vejam na imagem colocada mais acima). Outras armaduras foram adaptadas, como a da Amazona de Ouro Paradox, de Gêmeos (Sim, a primeira Amazona que se tem notícia a chegar a um posto tão elevado dentro da hierarquia dos Cavaleiros).

Paradox, a primeira Amazona a receber uma Armadura de Ouro que se tem notícia em todo Universo Saint Seiya.
E em Omega ela não é a única!

Podemos dizer, depois do POUCO exposto aqui que apesar de revoltar alguns fãs, a primeira temporada de Saint Seiya Omega é muito boa por apresentar muitas coisas novas e surpreendentes (na minha opinião), e outras coisas óbvias, como quem é o sucessor do Cavaleiro de Ouro Mú, de Áries. É verdade que, apesar de serem reverenciados como “Os Cavaleiros Lendários” juntos de Seiya, os cavaleiros Ikki, Hyoga, Shun e Shiryu pouco aparecem em Omega, mas são parte fundamental na jornada de Kouga e seus amigos. Se fosse para dar uma nota, eu daria 8,5 para a primeira temporada.

E o que esperar da já anunciada segunda temporada?

Poster de divulgação da segunda temporada que irá ao ar no domingo (07/04) no Japão.

Como de costume, novas armaduras (afinal, de saga pra saga elas sempre “evoluem”), um novo inimigo… ou melhor, nova inimiga: a garotinha loirinha no topo da imagem será a Deusa Pallas (algo estranho pois ela é a cara de Saori quando criança e Pallas, caso não saibam, é um dos nomes da Deusa Athena), mas o que me chama mais a atenção é o pequenino azul. A Toei inventou de inserir um Cavaleiro de Aço na história. Sinceramente? Acho que será uma bola fora. E se tiver que fazer uma aposta alta eu jogaria todas minhas fichas no real vilão da temporada. Para mim, até o final deve aparecer Julian Solo, o humano que é a reencarnação de Poseidon.

Eu poderia ficar horas e horas falando sobre Cavaleiros do Zodíaco: Omega com vocês, afinal, sou fã assumido do anime e, para mim, é o melhor anime de todos os tempos e dificilmente alguém me convencerá o contrário. Mas é melhor vocês mesmo conferirem a primeira temporada. Fica a dica!