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A mistura que deu certo: Nimble Quest!

Se você tem pelo menos 10 anos de idade, com toda a certeza do mundo você já viu, ouviu e/ou jogou um verdadeiro clássico do mundo dos games chamado Snake. O famoso joguinho da Serpente (como ficou conhecido no Brasil) nasceu nos anos 70, nos primórdios dos video games. Porém, por volta dos anos 90, quando foi incluso em alguns celulares como o Nokia 6110 e o Gradiente Strike (a versão genérica do Brasil).
Nokia 6110: o primeiro celular da Nokia a ter incluído o jogo Snake.
Porém, não é desse jogo que iremos falar hoje. O jogo em questão é justamente fruto de uma bela idéia inspirada no conhecido Snake. A dica de jogo casual de hoje é Nimble Quest. Nimble Quest é uma criação da empresa NimbleBit (também criadora de jogos como Tiny Tower e Pocket Planes) e utiliza a mesma mecânica de Snake. O diferencial deste jogo, além da beleza estética, é a utilização de elementos de RPG’s como personagens (Guerreiros, Arqueiros, Magos, etc), sistema de evolução (os personagens vão ficando “melhores” com o passar do tempo), inimigos, sistema de itens e cenários.
Ícone e Artwork do Jogo Nimble Quest.
O objetivo do jogo é simples: fazer o maior número de pontos vencendo os inimigos, pegando as jóias e avançando de fases. Essa mesclagem de gêneros é o diferencial e o que realmente torna Nimble Quest um jogo único e muito divertido. Mas não pense que ele é um jogo muito fácil não. Cada personagem que você escolhe para iniciar o jogo tem uma característica diferente, tornando cada experiência única e mais difícil (dependendo de quem você escolher). A interface de menus e do próprio gameplay é muito bem definida e os gráficos lembram jogos de 16 bits, principalmente os de Super Nintendo, da Nintendo.
Imagens do jogo.
Nimble Quest é uma ótima opção para passar o tempo em qualquer lugar que você esteja. Ele está disponível para Android e para iOS. Se eu fosse você não perderia tempo e baixaria logo!

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Rafael Godoy

Graduado em Relações Públicas pela UFPB. Atualmente, sou Pós-Graduando em Criação Multimídia pela Faculdade Estácio / iDez (João Pessoa/PB). Trabalho como Designer Gráfico desde 2004. Aqui você me verá escrever sobre Design e sobre Games, mas não se surpreenda se encontrar outros temas. Aliás, muito prazer. Este sou eu.

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Variedades

iPhone curvado?

Alguns aparelhos da Apple ficaram tortos.

Não, esse post não é pra falar dos casos de iPhones 5 que ficaram tortos após seus donos colocarem o aparelho da Apple nos bolsos, e sim, de uma possibilidade dos futuros iPhones serem curvados.

Essa hipótese vem sendo discutida após a Apple registrar duas patentes de baterias que teriam curvas e formatos irregulares, o que, segundo a empresa, “modificaria e otimizaria a posição das peças no interior do aparelho”. 

O site iPhone Developers, em fevereiro deste ano, publicou algumas imagens de como seria o smartphone da Apple com design curvado:

Eu acho um conceito interessante, mas esse  modelo acima parece muito com o mouse sem fio dos iMacs.
E vocês? Preferem um iPhone quadradinho ou curvado (propositalmente :p) ?

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Rennam Virginio

NASCIDO EM GUARABIRA, É GRADUANDO EM MÍDIAS DIGITAIS PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA E UM DOS FUNDADORES DO MIDIADROPS. COMO PESQUISADOR DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA, JÁ ESTUDOU SOBRE WEBJORNALISMO E ATUALMENTE SE DEDICA À PESQUISA ACADÊMICA E À PRODUÇÃO DE LIVROS DIGITAIS. NAS (POUCAS) HORAS VAGAS GOSTA DE LER E PRATICAR A ARTE VIOLEIRA.

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Arte Criatividade

Pintando com Pixels

O Pixel Art é um tipo de arte digital (que não necessariamente precisa ser feito em mídias digitais, como mostraremos abaixo) característico por utilizar a simplicidade de um elemento básico: o pixel. Para os que não são muito chegados a esse tipo de denominação, o pixel nada mais é que aquele “quadradinho colorido”, conhecido principalmente pelos jogos mais antigos em 8 Bits. E esse tipo de arte, principalmente para os nostálgicos gamers que sentem uma baita saudade das eras de 8 e 16 bits (como eu o/ ), sempre é motivo de admiração e enchem nossos olhos de brilho.

Hoje, feriadão de dia do trabalho, vou apresentar a vocês um trabalho do grupo I am 8 bit: o Painting with Pixels. Esse trabalho foi encomendado para comemorar a 25ª GDC (Gamers Developer’s Conference) e teve uma duração de 40 horas para ser concluída ao longo de 5 dias. Abaixo, segue um vídeo feito pelo pessoal do I Am 8 Bit demonstrando o processo de construção dessa verdadeira obra de arte:

E aí, curtiram o trabalho? Show né?! Bom feriado à todos! 😉

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Áudio & Vídeo Séries

Doctor Who – Journey to the centre of the TARDIS

Journey to the centre of the TARDIS, décimo episódio da sétima temporada de Doctor Who, foi escrito por Steve Thompson, também responsável por The Reichenbach Falls, de Sherlock. O episódio gira em torno do resgate de Clara (Jenna-Louise Coleman), que ficou presa na TARDIS no momento que essa foi capturada pela tripulação de outra espaçonave. O Doctor (Matt Smith) e os tripulantes devem achar a Clara antes que a TARDIS se autodestrua.

O novo episódio havia deixado todos os fanboys e fangirls animados para finalmente descobrir mais sobre o interior da TARDIS. A nave/police-box-bigger-on-the-inside sempre esteve envolta por muito mistério e poucas vezes vimos o Doctor ou qualquer um nos revelar um pouco sobre seu interior. Claro, tivemos The Doctor’s Wife, do Neil Gaiman, mas esse novo episódio prometia explorar algo diferente, revelar o que tem por trás da sala de controle, seus inúmeros quartos e segredos. O resultado foi decepcionante, pouco foi explorada da TARDIS e a narrativa pouco desenvolvida.

A TARDIS devia ser repleta de maravilhas, surpresas e ainda extraordinária. Em troca, recebemos um suspense barato, corredores e quartos sem vida. E, aparentemente, o Thompson esqueceu que a biblioteca devia conter uma piscina, ou vice e versa, como nos é dito em The Eleventh Hour. Já o final foi tão frustante quanto um “foi tudo um sonho”. Porém, ver o lado mais dark do Doctor, que pouco é revelado pelo eleventh, foi um ponto positivo do episódio. É ótimo ver o bom desempenho de Matt Smith nessas horas. Matt, go win us some Baftas!


O episódio a ser exibido esse sábado (04/maio) The Crimson Horror, foi escrito por Mark Gatiss, se passará na Londres vitoriana e trará o trio Strax, Vastra e Jenny de volta do especial de natal. E, ainda nessa temporada, veremos mais sobre a identidade do Doctor. Algumas dicas, provavelmente, nos foram dadas durante esse episódio. (Alguém percebeu a chave do Doctor?) Mas tenho que admitir, prefiro continuar com as piadinhas do tipo – Hi, i’m the Doctor, – The Doctor? But Doctor Who? a ter esse mistério revelado.

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Minna Miná

Estudante de Comunicação em Mídias Digitais na UFPB e ilustradora, publico meus trabalhos na internet desde 2008 e encontrei no meio uma forma de obter retorno e conhecer novos artistas. Adoro filmes, leio sobre filmes, faço resenhas sobre filmes aqui no blog e nas horas vagas, adivinhem só, amo ir ao cinema.

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Arte Criatividade Design

As aquarelas de Maja Wronska

Gosta de desenho e pintura? Conheça Maja Wronska, a arquiteta polonesa de 24 anos apaixonada por paisagens urbanas e aquarela. Lembro que assim que conheci o trabalho da Maja foi amor a primeira vista, senti que no meio de tantos detalhes, traços e texturas, havia sentimentos traduzidos em cores, algo realmente encantador. Entre os diversos locais já capturados por ela, podemos encontrar imagens de cidades como Paris, Veneza, Praga e Londres, cidade onde vive atualmente. Assista abaixo o vídeo (invejável) da artista enquanto aquarela o Teatro Municipal de São Paulo:

Maja tem um canal no Youtube e grava diversos vídeos (como o acima) ilustrando e aquarelando seus desenhos, além de expor seus trabalhos em diversos sites como DevianARTTumblr Society6 e na sua página do  Facebook.

Desenhos fantásticos de encher os olhos. E vocês, o que vocês acharam?