Autor: Equipe MD

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Criatividade Ilustração

Inspire-se: as ilustrações de Clint Reid

Divagando (mais uma vez) pelo Behance, tive a sorte de conhecer o trabalho de Clint Reid, ilustrador e designer norte-americano e, nada mais justo do que compartilhar estas belíssimas com vocês:

 

Vocês podem conhecer mais do trabalho do Clint Reid no Behance ou no site oficial do artista.

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Rennam Virginio

Nascido em Guarabira/PB, é graduando em Mídias Digitais pela Universidade Federal da Paraíba e um dos fundadores do MidiaDrops. Como pesquisador da Iniciação Científica, já estudou sobre webjornalismo e atualmente se dedica à pesquisa acadêmica e à produção de livros digitais. Nas (poucas) horas vagas gosta de ler e praticar a arte violeira.

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Design Variedades

Adobe Creative Cloud: vale a pena?

O mês de Maio tem sido bem movimentado no mundo do Design. A Adobe confirmou as especulações de alguns meses atrás e anunciou no início do mês que utilizará seus serviços “na nuvem”. Ou seja, podem dar adeus a Creative Suite. A partir de agora tudo fará parte da Adobe Creative Cloud! Mas afinal, isso é bom ou ruim?

A resposta para esta pergunta vai depender basicamente do que você vai achar bom ou não, e qual a utilidade dos softwares da Adobe na sua vida. Basicamente, tirando algumas novidades que sempre aparecem versão após versão, nada irá mudar. O conceito “nuvem” aplicado aqui é apenas  no que diz respeito aos downloads dos programas e aplicativos, além das atualizações, que por sinal o assinante terá o direito de baixá-las assim que estas saírem. Os softwares ainda estarão disponíveis para usso “offline”.

Não entendeu a palavra assinante que eu utilizei aí né? Pois é, esta é uma mudança que ao meu ver é extremamente positiva. Os softwares não licenciados oficialmente – os famosos e conhecidos Softwares Piratas – nunca deixarão de existir. Isto é fato e dúvido alguém me convencer do contrário. Entretanto, esta é uma oportunidade que a Adobe está dando para os milhões de usuários (que ela SABE que existem) migrarem para o lado “luminoso” da originalidade e sairem de vez do “lado negro da força”. Facilitando a compreensão: ao invés de fazer o download ilegal dos softwares ou comprar DVD’s Pirateados, a Adobe adotou o sistema de assinaturas mensais onde você irá pagar uma determinada quantia para utilizar o software e os serviços que quiser de maneira totalmente legalizada. E é aí  que está o ponto chave: o preço.

Vamos utilizar como parâmetro a Creative Suite Master Collection (que vem com todo o pacote de programas oferecidos pela Adobe). Atualmente, como é mostrado na figura, existem duas possibilidades: ou você usa um software pirata obtido através de download ou comprando a mídia física não licenciada (que não deve passar dos R$ 100,00), ou você compra o pacote Adobe CS6 Master Collection, que tem preço variando entre R$ 5.000 e R$ 6.000 (confesso que pesquisei valores e cheguei a encontrar a Suite CS6 por até R$ 10.000!). Agora, com a Creative Cloud, você terá alguns planos de uso para escolher. O plano individual que dá direito ao Master  Collection que saem por cerca de US$ 50 (que dependendo da cotação diária sairia por cerca de R$ 100). Levando em consideração que anualmente os softwares ganham uma nova versão e, teoricamente, você “deveria” atualiza-los, uma assinatura anual sai por cerca de US$ 600! Ou seja, se a taxa cambial estiver em R$ 2, os softwares sairão por volta de R$ 1.200! (Sério… Photoshop, Illustrator, After Effects, Premiere e mais uma penca de softwares por esse valor está muito bom e justo.)

Moral da história? Com essa iniciativa da Adobe, muitos profissionais irão migrar para a originalidade e irão aproveitar todas as vantagens de estarem legalizados. Além disso, a Adobe promete que cada usuário terá cerca de 20 Gb para armazenamento. Na minha opinião,ficou muito viável trabalhar legalmente e poder desfrutar de tudo que a Adobe tem para oferecer. E mesmo que você não utilize esses programas profissionalmente, realmente é uma grande oportunidade de colaborar com os profissionais que ralam (e muito!) pra criarem e inovarem estes softwares que TODOS amam (sem falar em todas as vantagens já citadas)!

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Rafael Godoy

Graduado em Relações Públicas pela UFPB. Atualmente, sou Pós-Graduando em Criação Multimídia pela Faculdade Estácio / iDez (João Pessoa/PB). Trabalho como Designer Gráfico desde 2004. Aqui você me verá escrever sobre Design e sobre Games, mas não se surpreenda se encontrar outros temas. Aliás, muito prazer. Este sou eu.

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Variedades

A Página do Rafinha

Rafinha Bastos é um dos maiores nomes do humor Stand-up no Brasil e no Mundo. Tendo formação em Jornalismo, Rafinha estudou nos Estados Unidos onde criou uma página na Internet com o objetivo de se comunicar com amigos e familiares. Além de estabelecer comunicação, ele começou a produzir vídeos humorísticos, dando assim inicio a “Página do Rafinha”. A página é pioneira em produção de vídeos para web, no que se diz respeito ao Brasil. Tendo roteiro, direção e interpretação do próprio, Rafinha satirizava artistas como Kelly Key, Sandy e Junior, Britney Speares e grupos clássicos como o Village People. Sua página, criada em 1999, logo foi incorporada ao conteúdo humorístico do Portal Terra. Outro elemento que Rafinha trouxe para o Brasil foi o Humor Stand-up, sucesso nos Estados Unidos, Rafinha foi um dos pioneiros do estilo que virou febre nos dias atuais. Com o passar dos anos o humorista participou do programa CQC e apresentou seu próprio programa na Rede TV, além de contar com 5 milhões de seguidores no Twitter e ser um dos nomes mais influentes do mercado digital. 

Sempre acompanhado de  polêmicas e piadas ácidas, Rafinha decidiu retomar às produções para web esse ano com postagens semanais (Segunda e Quinta). Em seu vídeo de reapresentação do canal, de forma irônica, ele encenou uma reunião do mesmo em 1999 (ano da criação da “Página do Rafinha”) com produtores que pediam sugestões de ideias irreverentes para obter sucesso com vídeos.

clique na imagem para uma melhor leitura
Entre as ideias do humoristas estão grandes sucessos de visualizações e likes do Youtube dos últimos anos como por exemplo o “Para noooossa alegria” e o “Gangnam Style”. No vídeo, que já está na casa das 970 mil visualizações, os produtores descartam todas as sugestões de Rafinha. (assista o vídeo abaixo)

Além de um aglomerado de referências, o vídeo deixa claro que não existe uma receita para se produzir um “viral”, ideias que podem ser consideradas sem nexo e/ou sem qualidade pode se tornar o sucesso na internet.

Postado por George Júnior

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Áudio & Vídeo Filmes Música

Cinema: Faroeste Caboclo


Quem nunca fechou os olhos e imaginou um filme, do início ao fim, enquanto ouvia a música? Esse grande clássico do rock nacional sempre foi uma história épica, apenas esperando para ser transformada em roteiro e exibida na tela do cinema. Pois bem, a espera acabou e a partir da próxima quinta-feira, dia 30 de maio, você pode ir para o cinema curtir os 100min. (aprox.) de João do Santo Cristo.
 Uma boa pergunta é: por que só agora o filme saiu? Houveram uma série de atrasos no desenvolvimento do projeto, que iniciou sua produção em 2005, de falta de recursos a impedimentos na justiça. Apesar da boa negociação com a família Manfredini, para que liberassem a produção da história escrita por Renato, a Editora Tapajós entrou com ações na justiça para impedir a adaptação, pois a família não poderia ter entrado em acordo antes de consultar a editora, mas em 2007, por fim, a justiça foi a favor da decisão tomada pela família de Renato Russo.
 Depois dessa fase, a equipe de produção ainda penou um bocado até arrecadar a grana necessária para a produção (cerca de 6 milhões) e, depois, para conseguir as locações necessárias para ambientar a Brasília dos anos 1980. Finalmente, em 2011 as gravações começaram oficialmente. Os locais originais da história puderam ser aproveitados, mas a Ceilândia foi ambientada no Jardim ABC, bairro de Cidade Ocidental (GO).
Mas, pra os fãs mais ortodóxos, vale lembrar que o filme, assim como Somos Tão Jovens (inspirado na biografia de Renato Russo e que estreou há pouco tempo) é uma adaptação, sujeita a interpretações, não apenas uma dramatização de sua história tal como é contada na letra. É claro que teremos a história e os personagens centrais. Maria Lúcia será interpretada por Isis Valverde, Felipe Abib é Jeremias, o grande inimigo de João. E seu parceiro Pablo, será vivido por Cesar Troncoso. As adaptações que foram feitas para o cinema, e já alertadas pela crítica, tenho apenas a esperar que venham para enriquecer a história.
Agora é colocar Faroeste Caboclo pra tocar e ir entrando no clima, porque semana que vem essa história vai ser contada nas salas de cinema de todo o Brasil.

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Marriett Albuquerque

Gosto de saber como coisas funcionam, mas não de incorporá-las à minha vida, traduzindo: vejo uma coisa, acho legal, mexo por uma semana e deixo de lado e elas se empilham aos montes aqui em casa. Costumo passar o tempo com games aleatórios (que dificilmente termino de jogar, por falta de paciência). Mas paciência, quem sabe um dia eu sossego! 🙂

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Que tal dar uma repaginada no seu antigo console?

Ontem, dia 21 de Maio, a Microsoft anunciou o tão aguardado sucessor do Xbox 360: o Xbox One (que de longe, é um nome muito melhor em diversos aspectos do que o especulado Xbox 720). E a essa altura do campeonato, muita gente já sabe a configuração dele, que ele vai bater de frente com o Playstation 4 da Sony e o Wii U da Nintendo, alguns jogos confirmados para o lançamento, o que ele poderá fazer, etc. Até memes já surgiram para tirar aquela onda básica por conta de seu tamanho.
Layout da página do Xbox One no site da Microsoft.
Entretanto, no post de hoje, vou mostrar “altas imagens” que achei em uma de minhas garimpadas pelo fantástico mundo da internet (isso foi quase um anúncio de filme na Sessão da Tarde). Se você é um daqueles gamers que tem o maior amor do mundo pelo seu console antigo (como eu) e provavelmente não vai ter grana para comprar um console da nova geração quando lançarem no Brasil (como eu) por causa dos preços sem noção, você pode fazer o mesmo que o usuário Zoki64 do deviantART. Zoki64 (que muito provavelmente atenda pelo nome Zoran Verhovsek) é um cara lá da Slovênia e postou alguns de seus trabalhos em sua galeria do DA. O trabalho dele consiste em dar uma repaginada em consoles antigos como o Sega Mega Drive ou o Nintendo 64.
Customização inspirada no clássico The Legend Of Zelda: Ocarina Of Time.
A customização de consoles e acessórios é feita, geralmente, com tintas automotivas pela qualidade e durabilidade delas. Segundo ele, não é utilizada apenas uma marca, variando de trabalho para trabalho. Veja abaixo mais alguns de seus trabalhos inspiradores:
Customização para meninas inspirado no personagem Kirby.

A imagem já diz tudo! 🙂

O “Nintendinho” fica totalmente diferente com esse pintura inspirada num “Mario Rockeiro”.

Lembra do controle “pastel” do Mega Drive? Um dos controles mais anatômicos já fabricados fica ainda mais bonito com essa pintura.

Outro clássico dos games serviu de inspiração para Zoran: Super Metroid.
Apesar do resultado final ser extremamente satisfatório(para dizer o mínimo), confesso que fiquei com dúvidas em relação ao grip do controle. Mas isso me fez ter ainda mais vontade de ter algum console meu personalizado. Mas o fato da “perda da originalidade” dele ainda me deixa com um pé atrás.
No perfil dele (link mais acima), ainda é possível encontrar alguns vídeos no YouTube e outras imagens para inspirar você, caso queira personalizar no melhor estilo Do it Yourself! (Já que nosso amigo Zoran não disponibilizou nenhum contato para “negócios”).

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Rafael Godoy

Graduado em Relações Públicas pela UFPB. Atualmente, sou Pós-Graduando em Criação Multimídia pela Faculdade Estácio / iDez (João Pessoa/PB). Trabalho como Designer Gráfico desde 2004. Aqui você me verá escrever sobre Design e sobre Games, mas não se surpreenda se encontrar outros temas. Aliás, muito prazer. Este sou eu.