Que por aqui a gente adora Wes Anderson não é mais nenhuma novidade! O diretor se juntou com a H&M para criação de uma propaganda especial de Natal intitulada Come Together, que juntou o melhor dos dois mundos: as principais características dos filmes de Wes e a nova coleção da H&M. Pra temperar ainda mais a criação, o curta metragem ainda conta com Adrien Brody como o personagem principal (o maquinista Ralph).
As aventuras acontecem dentro de um trem – cenário que casou perfeitamente com o toque Wes Anderson de cores pasteis, personagens peculiares e planos simétricos. Aperta o play pra conferir:
https://youtu.be/VDinoNRC49c
É nesse clima que eu aproveito pra desejar um Feliz Natal 😉
Projetos diários são extremamente desafiadores. Caroline (@ckelso) encontrou neles uma forma de transformar a sua vida. Através de projetos diários, a artista buscou melhorar suas skills em lettering e bem, deu certo! Caroline começou com a prática em 2013 e não parou mais. Hoje ela mantém o Made Vibrant e também um projeto de lettering chamado Abstract Affirmations Daily.
Cores, movimento, contraste, texturas, e claro, positividade, são as principais características das artes diárias de Caroline.
Usando movimento, cor, contraste e texturas para transmitir uma mensagem, eu quero que meu trabalho represente uma forma de tirar do coração todas as coisas que nos prendem. Em outras palavras, eu quero que isso faça você se sentir livre. – Caroline
O projeto de Caroline também tem uma loja online, onde as artes mais novas do Abstract Affirmations Dailys ficam disponíveis para venda. Pra saber como funciona, conheça o site do projeto.
Combinando técnicas de desenhos abstratos em acrílico e hand lettering a artista está firme em seu projeto, o que significa que ainda teremos mais um semestre inteirinho de belas imagens para acompanhar. Pra isso, recomendo que vocês sigam a Caroline no Instagram.
Você já parou pra pensar nas comunidades que existem ao seu redor?
Se acomodar é muito fácil, você já percebeu, né? A nossa rotina não favorece – trabalho, faculdade, família – sempre as mesmas pessoas ao nosso redor. Falando da visão de produtora de conteúdo: isso é um saco. Muitas vezes é essa rotina acomodada que trás o famoso bloqueio criativo (um dos piores temores na vida de qualquer um que dependa de criatividade). Mas ouso arriscar que isso não é um problema só para minha área de atuação.
Entender as comunidades é muito fácil, a gente não precisa nem de grandes conceitos. Basta um grupo de pessoas unidas em algum espaço (físico ou virtual), dispostas a discutir sobre um ou vários interesses em comum.
Eu sou participante ativa de comunidades aqui na minha cidade, inclusive eu sou organizadora de uma (alô Women Techmakes João Pessoa), mas foi no 1º Meetup do Creators Paraíba que essa luzinha acendeu dentro de mim, e ela me disse que eu precisava falar sobre isso.
(imagem do 1º Meetup Creators Paraíba por Tot Coworking)
Já estou há um ano participando desse mundo. Fui a diversos encontros, sobre vários assuntos e já perdi as contas de quantas postagens fiz nos grupos das comunidades que eu escolhi participar. Mostrar que você pode ter a opção de fazer parte de um grupo desses é um dos aspectos mais relevantes dessa postagem. Pra estar em uma comunidade, na maioria das vezes você só precisa ter vontade, e pouca gente parece saber disso.
Espero que ao final desse texto vocês se sintam (ao menos) inspirados a conhecer esse universo, mas vamos ao que importa. Por que participar de uma comunidade pode mudar sua vida?
Conhecimento
Comunidades geralmente agregam pessoas com diversos níveis de conhecimento. A parte boa é que todo mundo pode ajudar no crescimento um do outro. Seja compartilhando um pouco do que sabe, tirando dúvidas ou até mesmo dando aulas para o grupo. Só vejo benefícios.
Colaboração
Tem uma ideia guardada na gaveta aí e não sabe como colocar pra frente? Compartilhe. Grandes colaborações podem surgir das comunidades. Geralmente as pessoas mais ativas nesses grupos estão sempre dispostas a contribuir com as ideias dos colegas.
Networking
Conhecer pessoas é essencial em qualquer meio de atuação. Se as pessoas conhecem você, seu trabalho e seu potencial de crescimento, com certeza você será lembrado em alguma situação. Networking pode te ajudar a alcançar vários objetivos, e até, quem sabe, trazer novas oportunidades de crescimento onde você não enxergava que existia.
Amizades
Melhor do que ter contados profissionais é ter amigos. Por juntar pessoas com interesses em comum, não é difícil de achar casos de amigos (e casais!) que surgiram em comunidades.
Eventos
Meetups, eventos, mesas redondas, confraternizações e qualquer outro nome que você queria dar pras reuniões, são comuns para as comunidades mais ativas. Geralmente são organizadas periodicamente, e a melhor parte dos eventos é que eles têm o poder de reunir todas as coisas boas que eu já citei durante o texto. Quer mais algum motivo? 😉
Eu não sei onde você mora e por quais comunidades você pode se interessar, mas eu vou deixar algumas (últimas, prometo) dicas.
Vasculhe o Meetup.com – lá você pode encontrar várias comunidades que já existem pertinho de você.
Faça uma busca nas redes sociais (facebook, twitter, instagram) – por serem plataformas mais conhecidas, quem sabe o grupo não existe só nesses meios?
Se não achou nada do seu interesse, que tal criar uma comunidade? Alguém tem que começar!
Espero, como falei lá em cima, que esse bocado de vantagem tenha acendido uma luzinha em você também.
Não importa se são 365 ou 366 dias: um ano novo sempre trás novas oportunidades. Se organizar, conseguir um novo emprego, emagrecer, abrir o próprio negócio, ser mais criativo… Podem ser apenas alguns dos objetivos. E sabe o que você vai precisar pra para começar esse ano bem? Uma caderneta novinha, cheia de folhas em branco.
Não importa se você chama de caderninho, caderneta, caderno ou bloquinho! O que interessa mesmo é sempre ter um papel de fácil acesso pra anotar grandes ideias, objetivos, rascunhar, desenhar, e por aí vai.
Eu sou uma viciada em bloquinhos (na realidade em papéis no geral) então tenho vários deles. E melhor do que colecionar cadernetas de brindes e propagandas, é encontrar as benditas feitas com material de qualidade e com um design que combine com sua personalidade. Como para uma boa viciada sonhar nunca é demais, eu escolhi alguns bloquinhos pra vocês babarem comigo. Claro que botei os links de todos caso vocês queiram aumentar a coleção também! <3
Esse post contém links patrocinados. Finalizando sua compra através deles você ajuda a manter o blog online 😉
A pesquisa foi realizada no dia 05/01. Lembrando que como os itens são de um site externo, não posso garantir que esses precinhos maravilhosos ficarão lá para sempre.
Sim, esse é mais um daqueles textos. Facilmente o título dele poderia ser “As coisas que eu gostaria que tivessem me dito quando comecei a trabalhar com desenvolvimento web” mas como vocês podem perceber, é um título muito grande.
Não, eu não me considero especialista na minha área (front-end). Mas eu comecei a um tempo e já andei alguns passos que quem começou agora ainda vai andar e que quem começou faz tempo já andou. Quem está iniciando vai saber onde tá pisando e quem já está estabelecido vai poder opinar/resmungar sobre o que eu vou falar – e ainda estender a mão dando mais dicas valiosas pros coleguinhas novatos.
Se você está começando ou quer começar a desvendar o fantástico mundo do desenvolvimento para web, se prepare para uma longa jornada e lembre-se dessas dicas:
Não tenha vergonha de voltar ao básico
Por mais que não seja uma prática muito boa, no desenvolvimento front-end as vezes é necessário pular algumas etapas. Por isso, quando houver necessidade, não sinta vergonha de voltar ao básico. Afinal, você corre sérios riscos de precisar fazer uma tabela ou estilizar algo sem usar as maravilhas do CSS3 algum dia.
O mundo não gira em torno das tecnologias que você escolheu usar
Essa é uma verdade um pouco difícil de aceitar: você nem sempre vai trabalhar sozinho, escolhendo as tecnologias que acha melhor. O mercado pode exigir algo que você não usa e é legal que você esteja sempre disposto a aprender – é muito mais fácil acharem outra pessoa do que mudarem a estratégia de uma empresa inteira para que você possa trabalhar com o que bem entender.
Esse ponto reforça ainda mais o anterior. Sabendo bem o básico já existe uma certa vantagem na aprendizagem de algo novo. Levando para a prática, você não vai desenrolar bem nenhum pré processador (seja SASS, LESS ou Stylus) se não compreender CSS.
Controle o desespero
Muitos, muitos, mas muitos erros e bugs estão previstos na sua jornada. E é normal querer surtar em cada um deles. Mas você não precisa achar que vai morrer quando tiver que resolver um problema. Muito provavelmente alguém já passou pela mesma situação e o que você precisa é aprender a perguntar. Existem várias fontes seguras por aí e com a pergunta certa você achará a resposta que precisa numa simples busca no google (nunca esqueça que ele é um dos seus melhores amigos). Os melhores resultados costumam estar no StackOverflow, nas documentações oficiais ou no GitHub dos criadores (no caso de plugins e afins). Como não custa nada lembrar: pesquisas em inglês são mais fáceis em casos muito específicos.
Evite quebrar janelas
Depois que eu li esse texto sobre CSS escalável, nunca esqueci essa parte sobre “quebrar janelas”. É muito comum começar um projeto com um pensamento sobre ele e terminar com outro, mas isso pode prejudicar a pessoa mais importante do ciclo inteiro: o usuário. Deixar um erro passar durante o desenvolvimento vai abrir portas para mais erros e aí já era. Vai levar um tempo até acostumar, mas sempre evite quebrar as janelas. E quando não der, evite quebrar mais janelas do que o necessário.
Existe um mundo fora da sua estação de trabalho: explore
Por mais que muitas vocês pareça que a internet é tudo que você precisa, encare a realidade: ela não é. É mais do que indicado que você interaja com outros profissionais da área fora da internet e fora do seu ambiente de trabalho. Frequente quantos eventos puder (são ótimos pra reciclagem pessoal!), de diversas naturezas (meet ups, cursos, happy hour, workshops) e com diversos públicos. Participar ativamente da comunidade só vai te trazer benefícios ótimos como conhecimento e networking. Se você ainda não conhece nenhum grupo de desenvolvedores na sua região comece a procurar (ou a formar um!) o mais rápido possível.
Para começar a tentar um lugar ao sol, você não precisa saber de tudo. Dedique-se, pratique, leia e estude muito, que as oportunidades devem ir aparecendo conforme o seu esforço. Ser bom em uma tecnologia específica pode facilitar as coisas, mas nunca deixe de lado as outras opções, como já falei num tópico acima.
Trabalhar com desenvolvimento web é um desafio. Sempre existe uma coisa nova para você aprender. Quando já se sentir seguro em uma tecnologia, conheça e dedique-se a outra. Os conhecimentos sempre se somam. Na prática: se você já é muito bom em HTML5 e CSS3 que tal começar agora mesmo um curso de Javascript ou PHP?
A realidade do mercado é meio tosca
Chegamos na pior parte. Eu não sei se tenho tanto para dizer enquanto a isso, então eu recomendo a leitura desse artigo (em inglês). Se você não consegue ler em inglês ou achou ele muito grande (…) vou tentar resumi-lo.
Começando por essa imagem um pouco assustadora:
Esses são alguns dos termos usados em vagas para front-end nos Estados Unidos. E essa ~diversidade~ já está começando a invadir o Brasil. Mas nem tudo é culpa das empresas. Existes diversas linguagens, assim como existem várias etapas do processo de desenvolvimento e você está em alguma delas. Pensando de forma prática: existem as pessoas que gostam da parte de arquitetura e protótipos, existem as que gostam de desenhar as interações, as que gostam de trabalhar com dados, as que gostam de montar as estruturas, as que gostam de enfeitar essas estruturas, as que gostam do lado do servidor e as que gostam de tudo.
Encontrar tanta variedade pode assustar e frustar muito- por isso o título desse tópico. Fica muito difícil para quem está começando e já tem certos conhecimentos, já não dá pra saber direito por onde começar. Essa pessoa acaba sobrecarregada sabendo de coisas que poderiam facilmente ser distribuídas para umas outras quatro pessoas.
It takes a team to create great products. (Will Little)
Concluindo
O que eu mais gostaria de ter ouvido de alguém quando comecei sem saber de nada (aos 15 anos) vou resumir em: siga a trilha (entre essas que citei e tantas outras) que faz seu coração bater mais rápido e dedique-se a ela. E essa é a mensagem final que eu queria deixar pra vocês.
Se você ainda está aqui e não quis desistir de ser desenvolvedor front end (huheueh) aqui vão mais alguns links que podem te ajudar (mais do que eu com esse textão até):